Capítulo 4

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De acordo com minha mãe faltava mais ou menos de 10 minutos para chegar lá, estou mortalmente tensa e ansiosa, minha mãe, meu marido meus amigos e principalmente meus filhos estão se desdobrando para mim acalmar, os que tem mais êxito em mim acalmar, depois de um tempo mim acalmo. Agora estou encostada no peito do meu Imperioso Marido. Começo a gargalhar auto fazendo todos olharem para mim depois de um tempo explico somente a meus filhos o por que do riso e eles se juntam a mim o que faz os outros rirem, mais não sabem do por que.
- Ok, eu estou rindo de um pensamento que tive, eu estava pensando: ''agora estou encostada no peito do meu Imperioso Marido.'', ai Deus. - gargalho novamente. - Pronto estou normal agora.
Todos caem na gargalhada menos eu, meu marido e meus filhos, provavelmente estão pensando a mesma coisa que eu: ''família.''
- Família. - dizemos os quatro juntos. Todos param imediatamente. - As primeiras palavras. - Jack e eu murmuramos em uníssono. Mim desabo em lagrimas. - Ok ainda estou com os hormônios da gravidez no corpo fico chorando por nada. - os carros a nossa param o que nos força a fazer o mesmo, sei que chegamos, sinto-me tensa novamente. - Chegamos, dê-me a coroa, agora podemos sair. Tâmara e Thais vocês podem segurar meus filhos. - elas confirmam com a cabeça, entrego-os e saímos do carro e nos deparamos com 6 guardas que logo veio ate nós e fez uma grande reverencia.
- Muito bom trabalho capitão Jack, encontrou e trouxe a Imperatriz e os seus heredos. - diz o guarda de nome Every escrito num broxe.
- Soldado primeiramente Jack não capitão e sim Imperador. - disse-lhe eu com paciência. - Segundo minha mãe não é mais a imperatriz e sim eu, agora se nos der licença, o dia foi muito maçante e passamos quase dois dias na estrada, estamos realmente cansados até os ossos, a única coisa que necessito agora é um tempo de qualidade com meu marido e nossos filhos.
- Traição, ele não pode ficar com você, e como assim marido e filhos? - falar outro soldado que não vejo o nome. - E você sabe que devemos matar as crias.
- Ontem a noite minha mãe fez meu game na presença dos guardas e dos meus conselheiros, depois mim fez jurar pelo meu povo e mim coroou Imperatriz, e bom eu e Jack tivemos relações sexuais a seis meses, e antes que você fale ressuscitei uma bruxa muito velha e ela mim fez uma porção para acelerar a gravidez, e outra coisa se você encostar na minha Esme e no meu Elijah eu arranco a cabeça de cada pessoa que é importante para você na sua frente. Entendeu? - rosnei para ele. - Ou melhor dizendo, entenderam?
- S-sim Imperatriz. - dizem os seis com medo, e fazem uma profunda reverencia.
- Ótimo. Agora meus filhos. - faço eles flutuarem até meus braços. - Senti saudade.
- Nós também, mamãe. - dizem em uníssono.
- É hora de todos nós dormirmos, vamos Jack temos uma coisa muito importante a fazer. - ronrono com malicia.
- Ah é, o que é a coisa importante? - pergunta com um sorriso largo.
- Nossa lua de mel meu lindo e gostoso Imperador. - digo com a voz rouca de desejo.
- Arranjem um quarto. - dizem minha comitiva.
- Com prazer, eu preciso de sete guardas para proteger Thais e Tâmara. Protejam elas com suas vidas e vocês podem ficar com meus filhos? - elas acenam que sim. - E a mesma quantidade para cada convidado meu, e antes que contestem nem eu nem meu marido vamos precisar de tal coisa. Eu sou o suficiente para nos proteger, provavelmente eu é que protegerei vocês. - digo entrando pela primeira vez na minha eco. - Agora vamos para cama.
Entrego os gêmeos, empregadas nos levam ao nosso quarto, quando saem faço a minha roupa e a roupa de Jack sumirem fazendo-o gargalhar.
- Enfim nus. - digo também gargalhando.
- Não seria o certo enfim sós? - pergunta malicioso. Pega-me no colo e mim coloca na cama, pega minhas pernas e coloca nos seu ombros.
- Não nesse caso. - respondo com a voz carregada de desejo. - Ah, Jack...
Coloquei as mãos em seus cabelos e vi os dedos dele segurando firme minhas coxas. Adorando aquela pressão forte em minha pele.
- Deus...
Ele continuou lambendo meu sexo, num ritmo contínuo.
Eu quero gozar, mas estava só um pouquinho devagar, sem deixar que eu chegasse ao clímax.
- Por favor, Jack. Mais rápido.
Ele parou e quando recomeçou, ele fazia ainda mais devagar, lambendo-me quase preguiçosamente.
- Ah, você está me torturando.
Não houve nenhuma resposta dele, que simplesmente fez outra pausa, e eu entendi que quanto mais reclamasse ou implorasse, mais devagar ele faria.
Vampiro malvado.
Adorei.
Suspiro, acomodo-me nos travesseiros macios, deixando as coxas caírem abertas. E assim que o fiz, ele realmente se esmerou, enfiando a língua, depois voltando ao seu clitóris ávido, lambendo, lambendo, depois chupando com força.
- Ah!
Sinto o clímax chegando, deixo que o prazer sacudisse meu corpo, conforme os espasmos começaram. E quando começo a gozar, ele enfiou os dedos em mim. Explodo gritando, arqueando os quadris com força, junto aos lábios dele, aos dedos em movimento. O prazer era um tranco que ecoava, repetidamente.
- Jack... ah, Deus...
As ondas foram diminuindo, mas ele não parou. Ele estava transando comigo com seus dedos, com golpes fortes, quase me punindo. E sugava seu clitóris, fazendo doer um pouquinho. Mas eu adorava, precisava daquilo, de alguma forma. Em instantes, eu estava gozando outra vez. Meu corpo tremia de prazer, meu quadril avançava com tanto furor que ele teve que segurar-me. Ou ele simplesmente queria fazê-lo. Eu adorava tudo - suas mãos fortes, a boca quente deliciosa. Seu comando sobre mim. Depois, eu fiquei deitada tremendo, com pequenas ondas de prazer a percorrer-me. Jack ergueu a cabeça, limpou a boca com as costas da mão, sorriu pra mim.
- Isso foi lindo, meu doce. Senti-la assim, em minha boca. Vamos fazer novamente?
- Acho que preciso de alguns minutos para me recuperar. - ri, trêmula.
- Abra essas coxas lindas. Isso, isso mesmo.
Ele colocou a mão ali no meio, enfiando os dedos no calor molhado, contrai a vagina, quente e molhada em volta dos dedos dele.
- Ah!
Ele enfiou e tirou algumas vezes, com o pênis incrivelmente duro. Eu precisava ser possuída logo. Mas, primeiro... Ele levantou e deu uma palmada forte no meu traseiro . Eu tomei um sustinho, depois meu corpo todo derreteu, por dentro e por fora. Nossa! Ele deu outra palmada. Dessa vez, eu não me assustei tanto meu corpo estava absorvendo o impacto.
Ele parou para massagear minha bunda, primeiro, de leve, depois, com mais força, inserindo a dor no contexto. Ele flexionou os dedos dentro da minha vagina, empurrou mais fundo, depois tirou quase tudo. Então, ele deu um tabefe na minha bunda, cravou os dedos lá no fundo eu grito.
- Jack!
Ele ficou imóvel.
- O que foi?
- É que... Deus, faz de novo.
E ele fez. Depois ele se inclinou acima de mim. Eu podia sentir o calor de seu corpo junto às costas. O calor da respiração, conforme ele falava em seu ouvido.
- Agora, eu vou foder você, Helena. Bem assim. Fique parada.
Então, ele estava sobre mim novamente, dessa vez, realmente abaixando seu corpo imenso. Eu me sentia absolutamente dominada, apenas pelo tamanho dele. Diminuída em tamanho, o que, mais uma vez, fazia com que eu se sentisse absolutamente feminina. Ele estava apoiado nos cotovelos, com os antebraços musculosos nas laterais da minha cabeça.
- Abre bem -, ele disse. - Isso, meu doce.
Senti as coxas dele nas laterais das minhas. Depois, ele mexeu o quadril no meio, sentindo o primeiro toque delicioso da cabeça do pênis, entrando em mim. Se eu não estivesse encharcada antes, agora estava. Respiro e espero.
- Ah, você é demais. Deixe-me sentir você.
Ele passou um braço ao redor do meu quadril, puxou acima, erguendo a bunda acima da cama. Ele me segurava como se não pesasse nada, mas com tanta força que eu sentia o abdome musculoso junto às nádegas. Ele se curvou, enfiando só a pontinha do pênis imenso dentro de mim.
- Ah...
Eu tive de respirar, relaxar em volta do diâmetro largo, diante da noção do que seria sentir esse pênis enterrado dentro de mim.
- Como está quente aí dentro. Tão molhado - murmurou ele. - Vou fazer bem devagar, até saber se você consegue me receber.
Ele enfiou dois centímetros e eu já estava toda arreganhada, porque ele era gigantesco. Ele me beijou na nuca.
- Está tudo bem, minha garota?
- Ah, sim.
Ele ajustou o quadril, mergulhou mais fundo, empurrando o prazer pra dentro do meu corpo, minha vagina, meu útero. Deslizou um pouquinho pra fora, mergulhou novamente pra dentro, dessa vez, preenchendo-me.
- Respire -, ele ordena, respiro. Ele empurrou com força, fazendo-me resfolegar.
- Ah, Deus...
- Eu sei, querida. Mas você aguenta. Você é apertada, mas está molhada como o mar. Dá pra sentir. Sua boceta linda me engolindo. Prendendo o meu pau. Agora, vamos. Respire. Relaxe. Você consegue.
Fiz conforme ele disse, respirando fundo, várias vezes. Deixando o corpo relaxar em volta do pênis grosso. Ele se mexia, tirando um pouquinho de cada vez, empurrando de volta pra dentro, enterrando até o talo. Eu sentia a pele macia dos testículos pressionando junto a mim. E acima a rigidez do corpo dele, firme, atrás. Ele começou a se movimentar, investindo lentamente, com força. Levando o prazer ao fundo. Fazendo-me arquear as costas para erguer a bunda, de encontro às cravadas dele. Ele me beijava na nuca, mordia, beijava de novo, se mexia mais depressa. O meu corpo estava se soltando, minha vagina se acomodando ao tamanho dele, conforme o desejo irrompia, deixando-me tonta. Seu cheiro me envolvia, terra escura, noite chuvosa. Eu o inalava, respirando no prazer e na dor desse homem gigantesco trepando comigo. Abriu ainda mais as coxas, querendo mais. Ele deu uma risadinha, baixinho.
- Você é perfeita minha garota -, murmurou ele, mergulhando ainda mais o quadril forte. - Venha, agora aguente.
Ele começou a golpear com força, num ritmo de açoite, cravando o pênis lá no fundo. O prazer era intenso e aumentava a cada minuto, com cada golpe punitivo de seu quadril.
- Vou gozar - digo ofegante.
- Goza... goze agora.
O prazer foi ao cume, subindo ainda mais, e explodiu dentro de mim, com o brilho de mil estrelas. As luzes piscavam por trás de meus olhos, conforme eu o ouvia gritar, sentindo-o bater forte.
- Helena... porra!
Ele segurou minha mão, prendendo forte com os dedos, tão forte quanto o braço que tinha ao redor da minha cintura, e algo dentro de mim se abriu.
Nós dois ainda estavam gozando e ele se segurava em mim enquanto estremecia, com o pênis pulsando dentro da minha vagina. Ele caiu sobre mim, por um momento, depois rolou, levando-me junto. Sua respiração estava ofegante e áspera. A minha também. Eu estava com o corpo aceso de sensação, num pequeno estado de sobrecarga. Algo quanto ao seu corpo grande... Deus, eu adorava o tamanho dele. Seus músculos. Aquele pênis lindo.
Depois do que pareceu muito tempo nossas respirações se acalmaram
- O que foi isso? - pergunto. - Não sabia que você é um Dominador, mesmo assim gostei... Muito.
- Que alivio saber que você gosta, foi muito difícil para mim não fazer isso com você a primeira vez, e você é sempre tão dona de si, tão acima de tudo e de todos, em outras palavras você sempre se passa por uma Dominatriz, você sempre tem todos na sua mão, inclusive a mim. - diz com intensidade.
- É justamente por isso que eu sou uma submissa, preciso que alguém assuma o controle em alguma coisa para mim, preciso só relaxar e desfrutar. Entende? Pergunto esperançosa.
- Sim eu entendo, é assim comigo também, preciso está no controle sobre alguma coisa na minha vida, a meu doce, você se revela mais perfeita a cada instante. - diz amável. - Eu amo tanto você minha Imperatriz perfeita, linda, inteligente, maravilhosa.
- É tão absolutamente bom finalmente estarmos nus e a sós um com o outro, sem nos preocupar com nada além de nós mesmos. - digo mais sei que tem um fundo de mentira nisso. - Para falar a verdade, mesmo aqui depois de ter tido vários orgasmos alucinantes, ainda tenho nossos filhos em meus pensamentos. É meio desconcertante o quanto eu os amo, espera vou entrar nos pensamentos deles. - assim que tiro o bloqueio dos meus pensamentos percebo que tem uma coisa errada com eles. Levanto meu num pulo Jack mim segue, coloco a minha roupa de Imperatriz com coroa e tudo. - Vadia do Diabo, helminto. Minha mãe mim alertou sobre ela, irei matá-la com minhas próprias mãos, vou ter o prazer de senti-la morrer sobre as minhas mãos, ai todos viram do que sua Imperatriz é capaz de fazer. - chego ao quarto em segundos. - Saiam de perto dos meus filhos. - olho para Sara. Ela perde toda a cor - Sara você é mais helminto do que eu pensava, você sabe que tentar matar meus filhos e do Imperador é crime de traição certo? - ela arregala os olhos. - E tal crime é pago com a morte pelo sol, mais eu estou mim sentindo muito gentil. - digo e ela relaxa, quando pensa que não estou vendo faz um gesto de zombando, fico de costas e finjo que não vi e continuo de costas para ela. - Ao invés de morrer pelo sol vai morrer pelas minhas próprias mãos. - digo e ela congela, viro-me para trás com um sorriso angelical cheio de encanto que faria qualquer homem na face da terra sendo um ser sobrenatural ou antropo cair de joelhos, e foi o que aconteceu com todos na sala de recreamento fazerem até meu marido, mais não o deixei cair, fiz ele ficar de pé com meu poder. - Pensei que haveria um pouco mais de resistência nisso tudo. Mas já que é assim é bom saber, guardas, levem-na daqui coloque ela numa sela em algum momento eu vou vê-la para ter um acerto de contas.
- Ah por favor tenho um bebê ainda pequeno. - implora.
- Pensasse nisso antes de vim atrás dos filhos para tentar matá-los. Agora levem, e quem a soltar juro por Patherna vou torturá-lo até a morte. Entenderam? - eles confirmaram. - Levantem e levem. Agora.
Tiro o encanto mais eles ainda estão ajoelhados no chão. Ops! Acho que foi forte de mais. Espero um tempo e eles se levantam, finalmente.
- Eu vou ser clara, como a água mais cristalina da face da terra, se remotamente vocês pensarem em encostar nos meus filhos, e acreditem em mim eu vou saber o que passa pelos pensamentos vocês, eu vou amarra, e esfolar vivo qualquer infeliz que tentar tal coisa, depois vou tirar o anel e vou mandar ao encontro do sol. Estamos entendidos? - pergunto.
- Sim Imperatriz. - dizem em uníssono.
- Sumam da minha frente. - quando não fazem menção de sair. - Agora.
- Você foi dura com eles. - disse Jack me repreendendo. - Eles só estavam seguindo ordens.
- Eu fiz o que tinha que fazer, pois mais ninguém poderia fazer isso por mim. - senti que ele ia mim contestar. - Porra você não leu a desgraça das mentes deles? - pergunto aos gritos. - Vamos sair daqui. - digo pegando-o pelo braço nos transportando para nosso quarto. - Então você leu? - quando ele fica em silencio falo. - Mais é claro como a água mais cristalina do mundo que não leu. - digo com raiva. - PORQUE TUDO, ABSOLUTAMENTE TUDO TEM QUE FICAR NAS MINHAS COSTAS. - grito para ele, e ele se cala na hora. - Não é mesmo Imperador? Eles estavam pensando: '' Temos que matar as crias do traidor e da vadia.'' Tinha outros que estavam pensando: ''vamos ver o que eles fazem quando descobrir que suas crias estão mortas. Aposto que só vai chorar e não fazer nada como a mãe da Imperatriz '' Tinha outros que pensaram: ''finalmente uma pessoa para desafiar a Imperatriz e o Imperador.'' Você tem idéia do que quero fazer com eles? E o que mim custou não arrancar a pele de todos eles? Ah mais tinha um ou dois que estava sendo fiel a mim e pensavam: ''eu vou avisar a Imperatriz o que estão querendo fazer com suas crias, devo ser fiel a minha Imperatriz.'' E não tenha duvida esses soldados iram ser recompensados, e muito.
- Que bom que você vai recompensá-los, eu pensei que todos eles eram fies a nós, eu sempre fui fiel, eu como sendo um guarda. - diz ele sombriamente. - Mim desculpe por tê-los defendidos sem ler os pensamentos deles e brigar com você.
- Tudo bem, estou com muita raiva. - digo furiosa. - Nós não podemos ter uma lua de mel sem sermos interrompidos? - pergunto indignada. - Eu só queria isso passar o dia com você possuindo-me. Por favor diga-me que ainda o terei penetrando-me hoje, ou melhor dizendo que vou tê-lo agora?
- Sim minha Imperatriz você vai ter-me agora. - diz sedutoramente. - É isto que eu vou usar em você -, disse ele, segurando a mão cheia de pregadores coloridos. - Eles vão doer quando eu colocar. Vão doer muito mais, quando eu tirar e o sangue voltar a fluir nas áreas que ficarem sem circulação, enquanto os grampos estiverem presos. O que irá me entreter imensamente. Mas você também deve obter uma onda enorme de endorfina. Lá vamos nós.
Ele ajoelhou na minha frente e pegou um de meus seios, com sua mão grande, massageando a pele. Foi uma sensação maravilhosa, com o mamilo enrijecendo. Então, ele usou um dos dedos para beliscar a pele da lateral do seio e prender um pregador ali. No instante em que ele soltou, a dor irrompeu.
- Oh!
- Sim, foi uma surpresa, não é? Respire. Você pode suportar. Inale.
Fiz o que ele disse, seguindo suas instruções, conforme ele me fez respirar. A dor era intensa. Assim como o prazer, conforme as endorfinas fluíam do meu cérebro até meu corpo. Quando ele colocou o segundo pregador, eu me lembro de respirar. Ainda doía. E trouxe uma onda ainda mais pesada de desejo. Eu sabia que estava absolutamente encharcada. Estava totalmente consciente disso.
- Bom? -, ele perguntou, depois que eu resfoleguei.
- Sim. É bom.
Ele sorriu, mais uma vez. Então, ele se inclinou e beijou-me. Ele tinha na boca um gosto inesperado de doçura e deslizou a língua para dentro da minha. Sua fome foi outra surpresa, conforme ele absolutamente devorava-me a boca. E, mais uma vez, senti um nó na garganta, as lágrimas querendo vir. Um desejo inacreditável irrompendo no meio de minhas coxas, como eletricidade. Preciso dele...
Ele pareceu ler minha mente - não pela primeira vez - ao deslizar a mão entre minhas pernas e sobre meu clitóris contraído. Gemi dentro de sua boca. Ele continuou a beijar-me, esfregando meu clitóris. Arqueei o quadril na direção de seu toque. Acho que vou gozar beijo com mais força, a respiração saindo em ofegos. Ele recuou. O desejo estava estampado no rosto dele, em sua boca macia e relaxada. Seus olhos ardiam com um fogo dourado, nas profundezas esverdeadas.
- Olha o que você faz comigo, meu doce -, disse ele, baixinho. Ele respirou fundo. Fiz o mesmo. Se minha mente não estivesse tão embaralhada de desejo e dor, eu teria uma dúzia de perguntas para lhe fazer. Eu não sabia por onde começar. Não conseguia pensar agora. Ele piscou, passou a mão no maxilar. Esticou o braço atrás de mim, para mais um pregador. Ele colocou mais dois, rapidamente, depois tocou o primeiro que tinha prendido em sua pele dolorida, puxou delicadamente. A dor irrompeu por meu corpo. Inalei, curvando ligeiramente o corpo. O prazer veio rapidamente a seguir.
- Ah, eu adoro a forma como você reage. Mas vou pedir que você respire fundo pra mim. E quando eu puxar o primeiro pregador, exale o ar. E mantenha os olhos nos meus, querida.
Concordei, assentindo ligeiramente, para que ele visse que eu entendi. Respirei fundo, prendi o ar nos pulmões, enquanto ele soltava o primeiro pregador. A dor foi aguda, varando seu corpo.
- Deus!
- Sim, inale, Você consegue.
Ele passou a palma da mão atrás de meu pescoço, massageando, enquanto eu tentava inalar, tentava fazer o que ele dizia. Mas a dor era terrível. Até que as endorfinas fluíssem novamente e a cabeça girasse de puro prazer. Aquilo percorria meu corpo, como se fosse um combustível transbordando em seu sexo.
- Ah... -, gemi.
- Sim, é bom, não é? Deixe fluir.
Eu estava tonta. O tesão e a dor rugiam em minha mente.
- Vou tirar outro -, ele disse.
Inalo profundamente, deixando que a dor tome conta do meu corpo, como se fosse uma parede desabando, em toda a minha pele, corpo e mente. E eu ofegava até novamente derreter numa piscina de desejo inacreditável. Ele fez novamente, e a cada vez, era uma nova onda de dor aguda, parecendo ir mais fundo em minha pele. Cada onda de dor fazia com que eu não sentisse nada, exceto prazer, meu corpo ardendo por ele. Eu pensava loucamente que ia gozar, simplesmente por essa mistura inebriante de dor extrema e prazer extremo, e tudo tendo a ver com Jack. Quando o último pregador foi tirado, meu corpo arqueou junto ao dele e eu não sabia se tinha escorregado da cama, ou se ele me puxara. Mas, subitamente, eu estava em seu colo, no chão, e ele me beijava novamente, mesmo enquanto eu absorvia as últimas ondas de dor. Minha pele estava em fogo. Minha vagina doía, encharcada. Precisando dele. Ele segurou meus seios, massageando a pele dolorida, trazendo uma nova onda de sensações. Eu me pressionei contra ele, bebendo seu sabor, chupando sua língua. Eu usava as mãos cegamente, arrancando-lhe a roupa. Ele tirou a camisa e minhas mãos encontraram seu peito musculoso, os mamilos, eu apertou. Ele gemeu. Fiz de novo. Ele levou uma das mãos aos meus cabelos, puxou minha cabeça pra trás, até que eu deslizei de seu colo e deitei no chão. Ele estava em cima, suas coxas abriam as minhas, seu jeans tinha sumido, de alguma forma. Então, seu pênis inchado, enorme, estava na entrada do meu corpo, deslizando por minhas dobras molhadas. Enlacei os braços em volta das costas largas, tentando trazê-lo para mais perto.
- Vamos, Jack -, implorei. Ele pegou minha perna e mim abriu mais, nossa eu não podia esperar nem um segundo por ele. Não precisou. Mergulhou. - Ah, Deus, Jack.
Seu pau estava gigantesco, preenchendo-me, fodendo até o fundo, dando golpes punitivos.
- Helena...
Ergui os olhos ao rosto dele, tomada de prazer. E, mais uma vez, senti as lágrimas brotando em seus olhos. Eu não sabia o motivo. Meu corpo estava adorando o dele, a foda gostosa e forte. Seu comando sobre mim, com seus dedos fincados na parte interna de suas coxas, segurando-me aberta pra ele. Ele estava olhando diretamente pra mim. Vendo minhas lágrimas, eu sabia. Era inútil impedi-las. Mesmo quando a expressão dele mudou, franzindo as sobrancelhas. Ele parou. Puxou-me para seus braços.
- Mas que droga, Helena -, murmurou ele.
Ele deu um último apertão, antes de virar-me em seus braços, até que eu ficou sobre as mãos e joelhos, em cima do tapete persa macio e ele estava acima de mim, abrindo suas nádegas, para penetrá-la por trás. Eu queria, aquele pouquinho de anonimato que vinha com a transa por trás. Eu fechei os olhos, enquanto ele deslizava o pênis pra dentro de minha vagina que o esperava, mais uma vez.
Sim, apenas mergulhe na sensação. Nos comandos dele. Não pense em mais nada.
Nem mesmo no motivo para que as malditas lágrimas estejam vindo, apenas em fazer amor com esse homem. Logo ficou fácil fazer isso, sentir seu pau duro entrando, trazendo o prazer junto. Ele estava com um braço ao redor de minha cintura, seus dedos apertavam meu mamilo, enrijecendo, enquanto ele mergulhava. A respiração dele soprava atrás do meu pescoço, depois, a boca, chupando e mordendo.
- Goze, Imperatriz. Goze de novo pra mim. - Eu sabia que ia gozar. O prazer revolvia dentro de mim, um nó apertado que se desfazia em meu corpo, se espalhando pra fora, conforme o seu pau batia em meu ponto G, repetidamente. - Goze pra mim, agora -, ele disse, com um tom áspero que não deixava espaço para discussão. - Goze, Helena.
Gozei, gritando, tremendo em suas mãos fortes, arqueando o quadril pra trás, pra dentro do corpo dele, até o fundo.
- Nossa, como você é apertada. - Ele mergulhava, com força suficiente para doer. Mas eu continuava gozando, a sensação se espalhando em meu corpo. Eu não ligava, ansiava pela dor. Pela sensação de ser tomada.
- Me fode com mais força -, digo, em meio à respiração ofegante.
- Ah, Helena, minha garota...
Ele batia com o quadril, seu braço apertando-me ao redor da cintura. Eu continuava precisando de mais. Não era o bastante.
- Goze, Jack.
- Você quer mais? -, ele perguntou.
- Sim. Eu preciso. Preciso que você... seja meu dono.
Eu não pude acreditar que tinha dito isso. Mas era verdade. Eu me sentia estranha. Como se estivesse à beira de um abismo e só a aspereza dele pudesse manter-me segura.
- Respire -, ele rugiu, com a respiração quente.
Fiz como ele disse. Ele subiu a mão até meu ombro, segurou em volta de meu pescoço. Eu a seguro firmemente. Foi um ou dois instantes, antes que eu pudesse perceber que mal conseguia respirar. Ele meteu com força, algumas vezes, soltou a garganta, eu puxo o ar, resfolegando.
- De novo -, ele disse.
Inalei, ele apertou os dedos em seu pescoço, e meteu com força, enquanto eu exalava, minha respiração estava reduzida, antes que eu inalasse mais um pouco de ar. Eu logo entendi que não havia perigo, que ele tinha tudo sob controle. Confiei nele. Sim, completamente. Tudo tinha a ver com isso. Eu não estava em nenhum perigo real, embora a forma como ele temporariamente lhe cortou o ar tivesse sido assustadora. Mas depois que ele fez novamente, o medo dissolveu.
- Não mais -, disse ele, com as mãos de volta à minha cintura, conforme ele se ergueu. - Fique de cabeça baixa, minha garota.
Ele se segurou em mim, enquanto mergulhava com força, cada vez mais forte, batendo contra minha bunda, fazendo-me bater de volta, recebendo cada centímetro dele. Em instantes, estava gozando outra vez, inesperadamente.
- Jack!
- Sim...
Ele gozou com um rugir, cravando os dedos em minha pele. Adoro tudo aquilo - a voz rouca, o pau pulsando em meu corpo, o prazer dele. Ele abaixou o corpo sobre o meu, mais uma vez, eu o senti estremecer. Apenas um tremor que me disse que ele tivera um clímax tão forte quanto o meu. Que ele tinha sido afetado pelo que acabara de acontecer entre eles.
Lentamente nossas respirações voltam ao normal. Nossa isso foi muito intenso. Como eu amo meu marido.
- Nossa isso foi intenso, adorei quando você controlou o meu ar, embora eu não necessito tanto de ar como um antropo foi muito bom, obrigada pela nova experiência. Amo você meu Imperador. - digo sonolenta.
- Adoro ver você se entregar assim para mim, e está dentro de você é... maravilhoso fantástico, você e nossos filhos são a melhor coisa que mim aconteceu. Vamos ver como eles estão? - aceno com a cabeça e mim concentro mim conectando com eles e as crianças, os bebês estão dormindo então saímos antes deles acordarem.
- Vou dormir mais vou esta no pensamento em todos, eu vou tomar mais um pouco de hemo antes de dormir. - pego quarto bolsas, duas para mim e duas para ele, bebemos e volto para a cama.
- Bons sonhos Lena. - diz sonolento.
- Para você também. - digo já quase dormindo.
Pego no sono rapidamente, o que é bom, pois quando acordar terei que fazer uma coisa que embora Sara mereça o que eu vou fazer não vou gostar de fazer isso, estava pedindo a DEUS para não ter que fazer isso. Mais o que ela foi traição e ela tem que pagar por isso.
- Lena está na hora de acordar. - escuto a voz de Jack bem longe. - Querida acorde você já dormiu demais. - sinto-o beijar meu pescoço. - Amor acorda. Você tem que levantar.
- Se você beijar mais uma vez o meu pescoço ou qualquer outra parte do meu corpo em vez de levantar eu vou querer que você se deite comigo e tenha certeza tenha certeza que não vai ser para dormir. Vai ser para fazer uma atividade incrivelmente prazerosa. - digo com a voz rouca pelo sono, ou será pelo desejo que se apodera de mim agora? Eu não sei pode ser os dois.
- Adoro você safada para manhã. - diz esfregando seu pau na minha entrada. - Acho que posso fazer uma atividade prazerosa antes de você matar a Sara e demonstrar seus poderes. - e com isso entra com tudo dentro de mim nos fazendo gritar.
- Nossa... mais rápido. - rosno para ele. - Vá com mais força... eu quero que você vá com mais força.
- Se é o que você quer eu vou com mais força... - diz e estoca forte mim fazendo da um meio grito meio rosnado. - ... toma. Abre mais essas pernas para me receber... - eu abro mais e ele vai a um novo nível. - ... porra. Porra. Porra que bocetinha gostosa.
- Jack... - grito chegando ao êxtase. - Ai Deus... isso... foi... incrível.
Pegamos no sono rapidamente, estávamos muito cansados, só que não.

Destinada ao Império - Trilogia ImpérioOnde histórias criam vida. Descubra agora