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Eu amei essa mídia, espero que gostem tbm.

Pessoal um negócio q eu esqueci de falar no último capítulo: desculpem pelo smut, não era pra ser tudo isso. Era pra mostrar um momento especial na fic. Fiquem calmas q eu vou me esforçar mais no próximo. E eu não sou uma especialista nisso, tenham paciência comigo.

Me digam o q estão achando da fic. Comentem, mandem mensagem. Não machuca ngm e me deixa mto feliz.

Comentem bastante e votem. Isso me motiva MTO.

Boa leitura!

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Louis e Harry estavam sentados na grama, em meio às árvores. Uma hora só pra eles.

O de olhos azuis estava no meio das pernas de Harry, que o abraçava por trás.

- Você achou mesmo que eu ia mandar você treinar? Mesmo com você tendo que ter esse horário livre pra descansar.

- Eu tinha me esquecido desse detalhe. Eu não me sinto mais tão cansado.

- Isso é um bom sinal, mas vamos continuar assim, pelo menos por hoje. Não quero ver você doente.

- Como foi que você ficou tão bom nisso?

- Nisso o que?

- Ouvi uma lenda sobre você. De que você tinha entrado no exército porque se ofereceu, não porque foi convocado. Que você gostava de sentir o poder que isso te trazia, ganhar músculos a cada dia, melhorar seus reflexos, aprimorar habilidades. Dizem que ninguém conseguia ser bom em tudo, menos você. E com cinco anos no exército já havia se tornado Marechal, passado por todos os cargos um a um. Que você poderia fazer algo maior, mas gosta daqui.

- Quer dizer que eu sou uma lenda entre vocês? - Pergunta achando engraçado.

- Basicamente.

- E vocês ficam falando de mim? - pergunta indignado.

- Todos queremos desvendar mistérios, e você sempre foi um. Por não ser tão aberto. -Mesmo Liam que era um de seus melhores amigos não sabia de tudo sobre o Harry. Como o que ele estava prestes a falar pra Louis, caso o pequeno insistisse mais. - Então? É verdade?

- Somente a parte de que eu me tornei o que sou em cinco anos e que eu gostava do poder, mas está tudo em um contexto diferente.

- Me conta.

Ele tomou um suspiro pesado.

- Olha pra mim. - Louis se vira, ficando de frente pra Harry. - Até quanto leu daquele diário?

- Sobre sua vida pessoal, não muito. E não entendi nada sobre as coisas de trabalho.

- Quando eu tinha dez anos de idade meu pai foi assasinado. E eu assisti cada segundo - nossa. Por essa Louis não esperava, ele fica triste na hora, mas não consegue dizer nada, apenas escuta o que Harry tem pra falar. - Estava dentro de casa com minha mãe e minha irmã, mas a cidade começou a ser invadida por uma tropa inimiga, estávamos no meio de uma batalha na época. E o exército veio até a cidade pra proteger quem morava por ali até que fosse tudo evacuado. Meu pai era soldado, e ele foi até a minha casa pra ver se minha família e eu estávamos bem. Ele não saia de perto de nós, já tinha matado vários homens para nos proteger. Estávamos esperando aflitamente que começassem a evacuação, assim eu e minha família estaríamos seguros. Mas três homens vieram na direção do meu pai, nada que ele não pudesse cuidar, ele já tinha lutado contra mais. E - ele abaixa a cabeça quando se lembra nitidamente o que aconteceu - e-eu achei que podia ajudar... - seus olhos começam a encher de água, e algumas já rolavam por suas bochechas.

War is LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora