Capítulo XXII

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  Fomos para uma lanchonete. Chegando lá eu fui para o banheiro(obviamente que não iria usar o banheiro, eu apenas precisava me resfria). O Marcelo também foi se resfria, mais não tinha como. Eu sai do banheiro e pedi para uma mulher que trabalha na lanchonete dois sacos de gelo. Ela olhou para mim e o Marcelo e ficou com medo. Ela já sabia quem nós éramos. Os policias haviam espalhado notícias da gente. Então o Marcelo puxou ela para a cozinha.
  O cozinheiro estava com uma faca na mão para nós matar.

- Olha nós não vamos machucar vocês. Apenas queremos gelo._disse o Marcelo.

  O cozinheiro mostrou uma geladeira enorme para nós. Ele falou para nós não machucar a filha dele,ela era tudo que ele tinha.

- Não vamos machucar ninguém.

  Eu os tranquei em um armário. Eu e o Marcelo fomos até a geladeira enorme que não sabemos o nome(aquelas geladeiras que são de açougue).
  Bem...Para nos resfria precisamos tirar a roupa...

- Você primeiro...

- Não. Eu espero você sair.

  Tudo bem que somos robô,mais isso não significa que precisamos nos mostra para o mundo.
  Na hora ouvimos na tv que alguns policiais sabiam que nós estavamos na lanchonete. Alguém ligou para eles dizendo que nós tínhamos feito os donos da lanchonete de reféns.

- Tudo bem...Relaxa Clara. Haaa...Marcelo precisamos nos resfria. Então vamos fechar os olhos.

- Isso não vai dar certo.

  Fechamos os olhos, tiramos as roupas, e fomos. Tiamos só alguns minutos para nos resfria. Ficamos lá parados sem saber o que estava acontecendo. Nós precisamos nos resfria para deixar nosso chip da vida normal. Se o chip da vida fica muito quente ele vai acabar explodindo e a gente vamos morrer de novo. Não precisamos nos resfria toda hora, mais  quando sentimos muito quente é preciso. Passou alguns minutos e estavamos bem.

- Eu vou primeiro.

- Não eu vou.

  Eu comecei a me vestir(com os olhos fechados). Quando terminei eu sai. Depois foi o Marcelo.

- Agora sim estamos bem.

  Nós começamos a da risadas juntos, e depois paramos olhando um para o outro. Não sei o que houve mais os nossos olhos robóticos brilharam muito forte, como se nós tivéssemos apaixonados um pelo outro. Deu tempo de nós saír da lanchonete. Entramos no carro e fomos para a ponte, no caminho todo não falamos nada um com o outro.
  O que aconteceu com os nossos olhos foi muito estranho. Foi como se eles mostrassem os nossos sentimentos. Chegando na ponte eu bolei um plano para resgatar o doutor Gregory. Depois eu e o Marcelo fomos até a delegacia.

CONTINUA...

Não tive tempo para revisar!!!

Me avisem se tiver erros por favor.👍

I'M ROBOTOnde histórias criam vida. Descubra agora