O Bar

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Upright Bar Cup, Manhattan, EUA.

Antes.

O bar era um ambiente legal e bem frequentado

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O bar era um ambiente legal e bem frequentado. O proprietário, Jonathan, era um senhor de cinquenta e quatro anos, careca e com pinta de lutador, pelos seus músculos. Lembrava um desses motoqueiros dos filmes.

Porém, naquela noite, ele não estava movimentado, pelo fato de ter sido no meio da semana, diretamente dizendo, numa terça-feira.

Mas, mesmo assim, um atrás do outro entrou no bar. Um grupo. Bem... Parecia ser um grupo, se eles não se espalhassem logo pelo bar. Cada um pro seu lado.

A não ser uma garota, Elizabeth, que parecia confusa e logo observou envolta, se aproximou do balcão, chamando a atenção do barman.

Ela perguntou uma informação e ele negou, deixando visivelmente que ela estava no local errado.

Mas, já que estava ali, ela puxou um dos bancos e se sentou. Ao lado dela, outra mulher, que parecia ter tirado o dia para encher a cara.

O barman, Drake, era um tanto intimidador e parecia ser comunicativo, mas, naquele dia, parecia que as coisas não iam muito bem pro seu lado, deixando a vista seu semblante chateado. Ele continuou servindo a mulher, chamada Ashley, que virava doses e doses de tequila como se fosse água.

No balcão, estavam três mulheres, essa última, Cecilia, parecia estar triste com algo. Ela nem olhava para as pessoas, encarando apenas a tela do celular.

Na mesa do lado esquerdo, estava Bianca, visivelmente brigando com alguém pelo celular, algo do tipo: '' Mas eu já cheguei aqui, caramba! Cadê você?''. Na mesa colada a dela, estava outra mulher, Maya, essa estava de costas, mas parecia em outro lugar.

A última que entrou por aquela porta, foi outra mulher, Lea. Ela parecia ter entrado ali para ficar em algum lugar que não fosse em casa, parecia conhecer bem o local, já que ela entrou cumprimentando o barman.

-  Achei que não vinha cantar hoje, ruiva. - Ele falou sorrindo.

- Ainda bem que eu vim! Estou precisando me distrair um pouco.- Ela disse se sentando ao lado da mulher com o telefone no balcão. As duas sorriram e se abraçaram.

Eles eram todos os presentes naquele Bar, até acontecer. As luzes piscaram, e, logo, a energia caiu, deixando todos em Manhattan em um Blackout total.

 As luzes piscaram, e, logo, a energia caiu, deixando todos em Manhattan em um Blackout total

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O caso: '' Rafa''Onde histórias criam vida. Descubra agora