Não impedes
Não impedes que a fragrância do café escorregue pelas suas abundantes narinas
E suma no além como um trem bala Pois se o cheiro da bebida é tão efêmero quanto o prazer que deposita ao senti-lo
Então, menina, vives a vida corriqueira E não é mais o ruído do relógio rodando que lhe aflige
É a brisa do vento, que leva de ti
essências que um dia não mais terá
Nem para ver, nem para cheirar
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Luto ao meu silêncio
PoesíaEu cuspo palavras para fora da minha boca e elas se jogam no papel em forma de poesia. Ou de um sentimento barato TODOS SÃO DE MINHA AUTORIA, PLÁGIO É CRIME. Por favor, dê os créditos .