Segura-te a sainha, Mariana
Que se não ela voa junto com tua manha
Pondo tuas belas coxas longe do resguarde
De quem um dia fez parte
daquilo que cultivas no peitoNem bossa nova ou tico tico no fubá
Pancadão ou modinha de viola
Letrinha importada ou oficialmente abrasileirada
Descrevem tua alma negra, branca e mestiça
Tua luta dura, teu suor e tua cobiça Tu és a moça do ônibus, és a injustiçada na rua
Grita pelo apelo e vira mulher
quando nua Não lhe faço um gracejo ou imploro por um beijo
Pois sei que gente assim
não vê igreja
como um "fim"
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Luto ao meu silêncio
ŞiirEu cuspo palavras para fora da minha boca e elas se jogam no papel em forma de poesia. Ou de um sentimento barato TODOS SÃO DE MINHA AUTORIA, PLÁGIO É CRIME. Por favor, dê os créditos .