Na sombra da minha juventude pasma
esgueira-se minhas advertências
minhas placas de pare
minha solidão No meu olhar terno
há mais cacos de vidro
do que no espelho que o reflete Na voz sussurrando e beirando o ouvido
há um pedido de socorro
beirando o precipício Em mim mesma, em mim inteiramente
Alguém grita
E tudo o que sai de lá de dentro
não é língua que leigo entenda
não é pista que detetive siga é terror, dúvida e medo
dessa coisa chamada
vida
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Luto ao meu silêncio
ŞiirEu cuspo palavras para fora da minha boca e elas se jogam no papel em forma de poesia. Ou de um sentimento barato TODOS SÃO DE MINHA AUTORIA, PLÁGIO É CRIME. Por favor, dê os créditos .