Capítulo 5

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Anahí e Alfonso ficaram conversando logo depois que Ucker saiu da porta do quarto de Alfonso reclamando e se lamentando do episódio que acabara de acontecer.

Anahí sentou na cama de Alfonso com a boca aberta.

- "Ainda estou sem acreditar que Ucker e Dulce transaram, meu Deus! Acabei de começar a crer no impossível. Eles são totalmente diferentes"; - ela disse e Poncho deu um sorriso de volta pra ela.

- "É... essa república está quente viu? Eu aposto com você cem dólares como Maitê e Christian estão se pegando também"; - Poncho falou com um sorriso sarcástico no rosto.

- "Ai não Poncho, não fala isso, se não eu vou começar a pensar que só nós dois que não nos pegamos ainda"; - quando Any terminou de falar ela mordeu o lábio, percebendo que acabou falando demais, como sempre.

- "Ainda?"; - Alfonso se aproximou de onde Anahí estava e se ajoelhou em sua frente olhando no fundo dos seus olhos azuis.

- "Você entendeu o que eu falei Poncho. Falei porque todo mundo tá se pegando e não porque quero pegar você"; - ela tentou se afastar mas ele a impediu.

- "Então não quer se pegar comigo?" - Alfonso abriu um daqueles sorrisos que fazia o coração de Anahí se partir em dois;

De olhos fechados ela respondeu: - "Alfonso isso é golpe baixo"; - eles estavam perto demais e ela não aguentaria com ele a provocando dessa forma.

- "Eu não gosto de jogar limpo Any"; - não foi preciso dizer mais nada.

Anahí cercou o corpo de Alfonso com suas pernas e engoliu a sua língua. Suas línguas dançavam uma música de ritmo sensual, os corpos se falavam naquele beijo, o desejo que cada um sentia pelo outro era mais do que correspondido. 

Alfonso prendeu as pernas da Any no seu corpo e se levantou levando-a até o centro da cama

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Alfonso prendeu as pernas da Any no seu corpo e se levantou levando-a até o centro da cama. Anahí puxou a sua camisa e o trouxe pra perto dela. Nenhum dos dois estava raciocinando direito naquele momento, Anahí estava excitada ao extremo e a única coisa que pensava era que nunca sentiu isso por ninguém, nas poucas vezes que tivera oportunidade sempre parava por ser a sua primeira vez e porque geralmente ela não sentia nada pelos caras com quem ela quase tirou a sua virgindade, mas Alfonso era diferente.

Ela sabia que era cedo demais pra dizer que o amava, mas ele a fascinada, a hipnotizava e depois de tudo que ele já fizera por ela, com certeza tinha a sua confiança. E diferente de todos os outros, ela a desejava. E foi com esse pensamento que permitiu que Alfonso tirasse a sua camisa. Enquanto ele beijava o seu abdomen Anahí via o paraíso, sentia que poderia ter um orgasmo a qualquer momento apenas sentido os toques dele, ela nunca vivera nada tão erótico quanto aquilo.

Alfonso já estava disposto a tirar o sutiã de Anahí, se separou dela apenas para olhar a lingerie que ela estava usando, era rosa, com detalhes de renda, tão delicado quanto ela. Caia perfeitamente no seu tom de pele, ele ficou ainda mais excitado desejando arrancar aquela lingerie com a boca, chupar cada parte do corpo de Anahí, mas aí de repente um flash de uma memória veio em sua mente.

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