Capítulo 2

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****o quarto do Chris que não deu pra postar no capítulo anterior****

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****o quarto do Chris que não deu pra postar no capítulo anterior****  

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Esse não foi bem o primeiro contato que eu imaginei - pensou Anahí. Todos estavam na sala mas cada vez que eles se falavam mais tenso o local ficava.

- "Bom gente, eu acho que podemos falar um pouco sobre cada um pra gente ver se temos alguma coisa em comum porque se não não vamos conseguir conviver uns com os outros" - Maitê falou e eu particularmente adorei a ideia.

- "Posso começar?" - eu pedi. Todos assentiram.

- "Meu nome é Anahi Puente Portilla, eu sou filha de Henrique Portilla, acredito que vocês conheçam. O meu pai é o grande magnata da moda e quer que a filhinha dele, herdeira do trono estude administração para ocupar o lugar dela de direito. Eu estou falando como se fosse um império mas é porque é dessa forma que ele fala, e aqui estou eu, uma subordinada aos desejos do meu pai e abrindo mão do maior sonho da minha vida que é ser cantora". - me abri com eles.

- "Espero que você seja uma cantora melhor do que a minha mãe que nos palcos, céus, todo mundo acha ela incrível, imaginam que na vida real ela seja assim também mas a verdade é outra. Vive de aparências, é uma péssima mãe"; - Dulce me cortou e percebi que pela primeira vez não sabia de quem ela era filha já que ela não falou o seu sobrenome.

- "Quem é sua mãe?" - eu perguntei curiosa.

- "Ninel Conde"; - ela disse como se estivesse dizendo "eu como pão".

- "O quê? Você é filha de Ninel Conde? Meu Deus eu sou fã dela, meu sonho é ter um autógrafo dessa mulher, sempre quis ir aos shows mas meu pai nunca deixou e eu não estou acreditando que estou morando com a filha dela, meu Deus alguém me segura"; - a emoção foi tanta que pulei em cima de Dulce. Ela me afastou um pouco inojada.

- "Credo. Você não perdeu nada não indo nos shows dela. Eu tenho um cd autografado e te dou, mas aqui nessa casa é proibido idolatrar a minha mãe em? Se não você vai ganhar uma inimiga"; - ela me ameaçou.

- "Céus Dulce, a última coisa que eu quero é ser sua inimiga, deve ser uma vida de horror"; - isso fez ela abrir um sorriso amarelo.

- "E você sabe ao menos cantar?" - Ucker perguntou debochado;

- "Provavelmente sim"; - eu falei convencida.

- "Então canta alguma coisa" - ele pediu.

Enchi o peito de ar e comecei a cantar Imbranato, uma das minhas músicas preferidas. Todos ficaram em silêncio enquanto eu cantava e quando terminei todos me aplaudiram.

- "Ual, você é boa demais pra ser de verdade, te odeio"; - Dulce falou me fazendo rir.

- "Oh por favor, não me odeie Dulce"; - fiz uma prece com as mãos e Dulce riu debochada.

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