Capítulo 14

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Alfonso

Quando a deitei na cama senti seu corpo aquecendo o meu por inteiro, nossa respiração estava ofegante, contornei o rosto de Anahí com beijos doces e suaves, ela gemia e levantava o quadril em minha direção, ela estava com pressa, mas eu não estava com pressa alguma. Queria provar cada parte do corpo daquela mulher maravilhosa. Passei meus lábios pelo seu pescoço e o beijei, sentindo o seu cheiro doce de morango, e logo depois passei as mãos pelos seus seios. Eles eram lindos, perfeitos para as minhas mãos, perfeitos para a minha boca. Não demorou muito para que eu os engolisse, sugando lentamente, mas de forma sensual, Anahí não estava mais aguentando de tanto tesão. Desci meus dedos até a sua intimidade e toquei seu clitóris a fazendo gritar.

- "Poncho, por favor"; - ouvi ela falar meu nome, me implorando para lhe dar prazer fez com que eu perdesse ainda mais a cabeça. Eu queria fazer devagar, queria fazer amor com Anahí, mas com ela gemendo meu nome dessa forma e pedindo para que eu a desse prazer, eu perdia o controle.

Prensei o seu clitóris com mais força, nem um pouco sensível ou cuidadoso, ela queria prazer e eu a daria da forma mais intensa que existe. Enquanto sugava seus seios a estimulava em sua região mais sensível, quando percebi que Anahí desabaria nas minhas mãos parei meus movimentos em sua intimidade, ela reclamou em forma de gemido, mas não demorou muito para que eu passasse a língua sobre seu clitóris para depois chupar sua buceta com todo prazer. Ela era mais doce ainda lá embaixo.

- "Poncho, o que é isso?" – ela perguntou de forma tão inocente e pareceu um choro, eu sorri enquanto a chupava, uma vez fiz uma promessa de que lhe apresentaria todas as maravilhas do mundo, e essa era apenas uma delas. Eu a levaria ao céu, e não demorou muito para que isso acontecesse. Anahí logo desabou em um orgasmo intenso e delicioso e eu senti seu gosto por todo o meu rosto.

- "Você é muito doce Any"; - eu falei, enquanto beijava seu corpo inteiro indo de encontro aos seus lábios.

- "Poncho..." – ela me puxou para um beijo me pegando de surpresa e levantou o quadril em minha direção. Anahí tinha vergonha de me falar o que queria, então ela estava me mostrando do seu jeito, sexy e doce o que ela queria.

- "Você tem certeza?"; - tremi em cogitar que talvez ela diria 'não', mas a forma como ela me olhou intensamente, o azul no verde, me fez ter certeza de que era aquilo que ela queria.

Me posicionei na sua intimidade e me mexi para entrar nela um pouco. Ela gemeu e eu a beijei, não permitiria que Anahí sentisse nenhum tipo de dor, eu tomaria todo cuidado do mundo. Ela estava muito molhada e excitada então foi fácil deslizar para dentro dela. Houve um momento em que eu senti que não me cabia mais, então forcei um pouquinho e Anahí gemeu entre os meus lábios.

- "Se você continuar gemendo assim eu não vou conseguir me controlar Anahí"; - precisava que ela soubesse o quanto me excitava e me enlouquecia.

Ela me olhou no fundo dos olhos e mordeu os lábios. Foi suficiente para que eu perdesse o controle e entrasse fundo nela em uma estocada só a fazendo gritar de dor. Eu estava a ponto de pedir desculpas quando senti ela mexer o quadril, então me afastei para que pudesse entrar novamente nela, na segunda vez percebi que ela não estava mais tão tensa. Fui repetindo os movimentos até que ela estivesse totalmente relaxada, e seus gemidos voltaram a ser de prazer e não mais de dor.

- "Isso é tão bom"; - ela falou enquanto eu metia fundo nela. Em uma mistura de sexo quente com amor, Anahí foi a mulher mais incrível que eu já tive, a mais doce que já experimentei e a mais linda que eu já vi.

- "Você é deliciosa"; - eu falei e sabia que não ia aguentar muito tempo. – "Vem comigo meu amor"; - coloquei um dedo em seu clítoris e a estimulei para que ela viesse comigo. E não demorou muito para que ambos chegássemos no auge do prazer em estocadas fortes e firmes.

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