I will punish you for this.

237 17 6
                                    

- Você não vai fazer isso. - O empurro de cima de mim. 

- E por que não? - Volta a se colocar em cima de mim. 

- Eu te mataria, simples. Agora você quer sair de cima de mim, porra. - O empurro novamente.

- Certo, como se você não quisesse eu em cima de você. - Passa a mão em minha bochecha e eu a tiro na hora. - E, você não tem a capacidade para me matar, você sabe muito bem disso, Alice. 

- Eu sozinha talvez não mesmo, mas eu tenho uma família, que estão ao meu lado toda a vez que eu precisar. - Agora eu quem passei a mão no rosto dele. 

- Vai chamar seus amiguinhos para me matar também? Que covardia da sua parte, princesa. - Solta uma risada debochada.

- Quando o oponente é mais forte do que aquele com quem ele disputa, nós pedimos ajuda. É fato. - Sorrio de canto.

- Mas nem sempre essa ajuda é tão boa, amor. - Pisca para mim. 

- Eu duvido muito que não seja boa o suficiente para acabar com a raça do desgraçado. - Sorrio cinicamente para o mesmo. 

- Veremos. - Vira de costas. - Mas como eu disse, você vai fazer tudo o que eu disser, se não quiser que seu lindo Min Yoongi acabe morto. 

- Desiste, você não vai conseguir me chantagear. 

- Bom, você quem sabe. Se eu fosse você começava a aproveitar ele, um dia ele pode não voltar mais vivo para casa, se é isso o que você quer. - Dito isso, ele sai pela janela. 

Eu realmente estou perdida, não sei o que eu faço, ele não vai desistir cedo até que consiga ter seu poder sobre mim. eu tenho a consciência de que ele é bem mais forte do que todos nós juntos, mas eu não quero me render nem um minuto, eu vou tentar. Mas, agora, já que ele foi embora, posso dormir em paz.

Suga POV's

Acordo com uma puta dor pelo meu corpo inteiro, mas é claro, dormi em uma cadeira. Deveria ter procurado um lugar melhor para dormir. Mas, hoje a Rapha sai desse hospital e nós vamos para casa, finalmente. 

Estou com fome, preciso comer, comida, comida, cadê? Aish, não sei onde tem uma lanchonete por aqui. 

Me levanto da cadeira com dificuldade por causa das minhas costas, procuro alguém para me informar onde tem um lugar para comer. 

- An... Oi, dá licença, você pode me dizer onde tem uma lanchonete aqui perto, por favor? - Pergunto para uma moça que estava passando no corredor, prevejo ser alguma enfermeira. 

- Oh, sim, tem uma atravessando a rua virando a esquerda, vai por mim, são os melhores lanches. - Dá um sorriso. 

- Ah, muito obrigado. - Retribuo o sorriso e saio. 

Atravessei a rua e entrei na lanchonete. Era um lugar calmo, você podia sentir o cheiro dos lanches do outro lado. 

- Oi, senhor. O que posso ajudar? - Uma garçonete veio até mim. Não pude deixar de reparar no seu grande decote, deixando seus seios quase saltarem da blusa. 

- Wow. - Solto sem ter a mínima noção, ainda olhando para seus seios. - Ah, eu só quero comer. 

- Comer, certo. Me acompanhe, por favor. - Ela se virou me levando para uma mesa. Olho para sua bunda, e a mesma é enorme, quase caio de boca no chão. Ela provavelmente não é daqui, as mulheres não tem tanto corpo assim aqui. - O que o senhor vai querer? 

- Talvez você. - Olho para mesma e molho meu lábios. 

- Oh... An... - Ela fica corada. 

- Não fique com vergonha, uma mulher como você não deveria ficar envergonhada. - Olho para seu corpo. 

Máfia Onde histórias criam vida. Descubra agora