You have to suffer.

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- O que irá fazer? - Pergunta me observando.

- Gosta de ser castigada? - Abro meu armário, onde pego uma venda, algema e um chicote.

- Claro. - Morde o canto de sua boca. - Mas pegue leve comigo, por favor.

- Você não pegou comigo, por que pegaria com você? - A pego pela cintura virando a mesma para mim. Coloco suas mãos para cima, as prendendo na cama e cubro seus olhos com a venda. Passo o chicote em sua pele e a mesma levanta seu corpo, paro com o mesmo em sua barriga, batendo fraco no local. A viro, a deixando de quatro e batendo forte em sua bunda, a fazendo gemer alto.

- Não grite tão alto, princesa, eles podem ouvir. - Falo perto de sua orelha.

- Então, não judie tanto de mim assim. - Diz ofegante.

- Foi você quem pediu por isso. - Sorrio de canto e continuo o que estava fazendo. Bato mais umas três vezes com o chicote em seu corpo e o jogo longe. Tiro minha calça e pego uma camisinha no bolso da mesma, visto e a penetro devagar. Vou aumentando a velocidade com o tempo e vejo que a mesma joga sua cabeça para trás gemendo alto, coloco minha mão em sua boca para os outros não escutarem. Dou mais algumas estocas e gemo alto tentando controlar minha respiração, Amy a mesma coisa, chegamos ao ápice juntos.

- Então, eu tenho que ir para casa. - Amy fala me tirando de cima dela.

- Eu te levo. - Digo me levantando e colocando minhas roupas.

- Ah, não precisa. - Dá um meio sorriso. - Minha casa não é tão longe daqui.

- Mesmo assim, não vou deixar você andar por aí sozinha à noite.

- Certo, você me leva. - Se levanta.

- Vai descendo que daqui a pouco eu vou. - A mesma assente com a cabeça e sai do quarto.

Ainda no quarto, eu pude escutar os outros três perguntando como foi, se eu a machuquei muito, ou se fui bonzinho. Aqueles três, não cuidam mesmo da própria vida. Termino de amarrar meu tênis e saio do quarto.

- Vocês não tem o que fazer? - Encosto na parede observando os mesmos.

- O que? Como assim? - Hoseok se faz de desentendido.

- Deixem a garota em paz. - A pego pela mão. - Afinal, eu não a machuquei tanto assim. - Abro a porta e vou até meu carro.

- Você só precisa me dizer onde mora. - A encaro.

- Certo. - Pega seu celular. - Só segue reto.

[...]

A casa dela realmente não era longe, era bem perto. Deixei Amy em frente da mesma.

- Bom, obrigada. - Me dá um beijo da bochecha.

- É assim que me agradece? Com um beijo na bochecha? - Pego em seu rosto.

- Claro que não. - A mesma encaixa sua boca na minha iniciando um beijo quente. A puxo pela cintura colando mais seu corpo ao meu, deslizo minha mão até sua bunda a apertando com força.

- An... É melhor eu entrar. - Separa nossas bocas.

- Ok. - Sorrio. - Espero nos vermos outra vez.

- Eu também espero. - Me dá mais um selinho e sai do carro. - Mais uma vez, obrigada.

- Não precisa agradecer. - Ligo o carro. - Tchau, Amy.

- Tchau. - Se despede e agora vou até o hospital buscar a Rapha.

[...]

Demoro um bom tempo para chegar até o hospital, o trânsito estava intenso.

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