The Truth.

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Me: Diz logo o que você quer, Namjoon.

Xxx: Com você? Tudo.

Me: Dá um tempo.

Xxx: Você está muito insensível. O que fez você mudar?

Me: Você ainda pergunta? Sabe muito bem o que aconteceu.

Xxx: Você levou as coisas por outro lado.

Me: Levei? Então me diz, o que você queria dizer quando jogou todas aquelas verdades na minha cara, Namjoon?

Xxx: Eu estava bêbado, não tinha a menor consciência do que estava dizendo.

Me: Quando estamos bêbados é que falamos a verdade.

Ligação off.

Desliguei na cara dele, pois aquilo já estava me deixando irritado. Namjoon ainda insistia em tentar me ligar, mas o bloqueei, estava sem paciência para escutar qualquer merda saída de sua boca. Finalmente paz, para eu poder tomar meu banho.

Suga POV's

Eu e a Rapha ainda andávamos pela cidade, fazia tempo que não a via e queria me divertir com ela, e a distrair, por conta de sua irmã.

- O que você quer fazer? - Rapha perguntou empolgada.

- Você que sabe, pra mim tanto faz. - Dei de ombros.

- Aish, sem imaginação. Bom, vamos em um parquinho? - Seus olhos brilharam.

- De diversões? Coisa mais chata. - Falo entediado.

- Como você mandou eu escolher, agora nós vamos onde eu quiser. Certo? Certo. Vamos logo. - Me puxou pelo braço.

- Joga na cara mesmo. - A mesma dá uma risada.

- Mas é claro, se não, nem seria eu. - Pisca para mim.

Chegamos ao parquinho, como a Raphaela tanto queria. Compramos alguns ingressos e fomos em todos os brinquedos, menos um que eu me recusava a ir.

- Vamos, Min Yoongi, por favor. - Diz me cutucando.

- Não, nem fodendo, olha isso, dá a volta. E se a trava sair? Não vou. - Olho para o brinquedo que ficou parado alguns segundos no ar. - Ah não, estou indo embora. Tchau, se divirta em seu brinquedo assassino.

- Você vai. - Me arrastou para dentro do brinquedo. Eu iria de qualquer jeito, não ia deixar ela ir sozinha.

- Rapha, se eu morrer aqui, diz a Alice que eu a amo, okay? - Ela me olha com a boca entreaberta.

- COMO? MIN SUGA AMANDO? - Ela grita fazendo que todas as atenções venham para nós.

- Cala a sua boca. - Tapo a mesma. - Isso foi um modo de dizer, affe.

- Claro. - Diz com deboche.

O brinquedo do nada começou a se mover, e eu entrei em pânico, eu realmente não gosto de altura. Achei que seria uma coisa calma, aos poucos, mas quando me dei conta, o brinquedo já estava parado no ar. Segurei forte a mão da Rapha, gritando que nem um retardado. A Rapha estava adorando tudo aquilo, dava para ver em sua cara que ela amou esse brinquedo.
Depois de umas 400.000 mil voltas, achei que nunca iria acabar, o brinquedo se abre e nós descemos.

- Aish, seu viado. - Rapha ainda fica rindo da minha cara.

- Me respeita. - Dou um tapa leve na mesma. - Não pode não gostar de altura?

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