Capítulo 13 Pt. 2

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Deitamos na cama aos beijos. Eu não estava preparada e precisava parar.

- Andrew. - Digo.

- Sim querida?

- É melhor pararmos. Eu... Eu... Não quero fazer nada antes do casamento. - Digo. Ele sai de cima de mim.

- Me desculpe. Prometi que nunca faria nada que você não quisesse. - Disse ele.

- Eu só quero fazer as coisas direito. - Segurei suas mãos. Ele se aproximou e beijou minha testa.

- Entendo. Mesmo assim, me desculpe. - Ele disse. Sorri e coloquei minha mão em seu rosto macio.

- Você sempre vai ser o amor de minha vida. - Digo. - Eu te amo e não importa quantas vezes eu diga isso, nunca vou me cansar.

- Eu também a amo. - Disse ele e me beijou. - É melhor ir descansar.

- Sim. - Fui em direção a porta e acenei para ele. Saí do quarto e fui para o meu. Eu não queria que ele estivesse me acompanhado.

Deitei na cama e pensei em minha família, em Becca, em tudo. Sinto a falta deles.

Me arrumei para dormir com a ajuda de uma empregada e em seguida deitei na cama e peguei no sono. Eu estava cansada.

Sonhei que estava andando por um hospital, eu via um doutor e tentava falar com ele, só que, ele não me respondeu. Andei mais um pouco pelo hospital e vejo Becca, minha mãe e Eliot. Eles pareciam preocupados. Um doutor se aproximou deles e falou alguma coisa. Becca acompanhou o doutor. Fui atrás deles, eles entraram em uma sala, quando eu iria entrar a porta se fecha e quando eu toco na mesma acabo atravessando a porta. Naquele momento fiquei assustada. Quando olhei para Becca, vi que ela estava próxima a mim, só que eu estava deitada em um leito hospitalar com um aparelho cardíaco apitando e uma máscara em meu rosto. Becca segurava em minha mão e chorava. A outra eu segurava a mão de Becca, mas não conversava com ela. Parecia que eu estava dormindo. Becca começou a falar, mas, eu não compreendi o que ela falava. Senti aquela agonia.

Acordei com uma empregada chamando. Senti o suor escorrendo na minha testa. Eu estava com a respiração acelerada. A porta se abriu e Andrew e a outra empregada entraram no quarto.

Uma empregada pegou uma toalha molhada e começou a passar delicadamente em meu rosto e pescoço.

- Você está bem? - Perguntou Andrew.

- Sim estou, foi apenas um pesadelo. - Digo. A empregada termina de passar a toalha molhada em meu rosto e Andrew pede que elas saiam.

- Tem certeza? Não vou sair daqui até ter certeza que você está realmente bem. - Disse.

- Eu estou bem, amor. Foi só um pesadelo. Não se preocupe. - Ele se aproximou e me abraçou. Senti paz. Ele era meu e eu era dele.

- Quando me disseram que você estava estranha, não pensei em bons modos, que sou príncipe, em nada só você. Você é tudo. Acho que sou incapaz de viver sem seu amor. - Olhei em seus olhos e o abracei.

- Obrigada por se preocupar. - Digo. - Bom, agora vou me trocar. Tenho que tirar o pijama. Estou péssima.

- Você é linda de qualquer jeito. - Diz. Sorri e o abracei.

Ele se retirou do quarto e em seguida, as empregadas entraram no quarto e me ajudaram a tomar banho e vestir um vestido verde claro. Calcei meu tênis e passei pouca maquiagem.

Saí do quarto e fui para a sala de jantar. Todos estavam a mesa e eu pude ver a amiga de Andrew que me salvou. Ela olhou pra mim e sorriu para Andrew.

As empregadas nos serviram e nós comemos. Nós nos olhamos e caímos na gargalhada.

↔Rei Louis na mídia↔

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Perdidamente ApaixonadaOnde histórias criam vida. Descubra agora