Até lá

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Eu vi-me a agradecer a deus, como isso é esquisito, pois nele eu nem acredito. Essa é uma poesia onde o autor fala, fala, fala e não fala nada, calma aí, tenho que beber um copo de água. Desculpa são os devaneios de uma mente pouco sã. Como digo, eu agradeci a ele, por ter escrito, algo que nem eu acredito. Aquilo é tão divino, que as pessoas só vão perceber depois de cinco ou seis copos de vinho. Posso te parecer ate arrogante, mas que se foda, hoje nem das palavras tenho medo, aquilo é da grandeza de Pessoa, só não digo de Camões, porque Camões é Camões.... Falar nisso eu sempre lembro dele quando como camarões, pena que não gosto de camarões, pareço as crianças da escola. O que me importa é a bola, eu lá quero saber o que se passa em Angola ou na Venezuela, muito menos qual é a porcentagem da população brasileira que vive numa favela. Eu apenas desse sonho quero acordar, para a minha rotina voltar, e sonhar que por sorte vou enriquecer, apesar de educação financeira eu não ter. Até lá vou continuar a dormir e se o despertador tocar, como a minha vida ele vou adiar.

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