Capítulo 14 - The Door

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Anteriormente

Sr. Gold visita Breu, contando que ninguém mais usará a adaga nele. Cora e Graham conversam sobre a possibilidade de irem embora de Storybrooke para recomeçarem suas vidas, com seus filhos em segurança. As Rainhas da Escuridão invadem a escola, atrás do livro de Henry, e após consegui-lo, sequestram August. Regina descobre a localização delas e o que planejam fazer, além de estarem aliadas a Sr. Gold.

AGORA

Regina Mills estava em seu escritório na prefeitura, encostada na sua mesa com as duas mãos apoiadas na mesma, junto com Hook e David, esperando Mary Margaret e Emma. Não demorou muito e as duas chegaram juntos, a loira dando a desculpa de ter ido pegar a mãe na escola para poderem vir mais rápida. Regina riu-se.

— Até a tartaruga teria passado de vocês — a prefeita disse irônica.

— Quais são as notícias, Regina? — perguntou David, olhando para a mulher.

— Pedi a um contato meu que descobrisse onde as Rainhas da Escuridão estão, quando ele disse, fui até lá e descobri que é em uma cabana próxima do rio. Elas estavam torturando August lá, e depois saíram em direção a mansão do Mago — contou a eles a história, omitindo alguns fatos.

— Precisamos tirar August de lá antes que elas voltem — disse Emma preocupada com o velho amigo.

— Mas também precisamos prender as Rainhas da Escuridão — retrucou Mary, encarando seu esposo com um olhar cúmplice.

— Nos dividimos em dois grupos então — sugeriu Killian. — Eu e David vamos até a cabana libertar August e você, Emma e Regina vão a casa do Mago prender as Loucas da Escuridão. — concluiu sua frase.

— É uma boa ideia, Killian — concordou Emma. — Alguém contra?

— Eles não sabem onde fica a cabana  exatamente. Eu vou levá-los e depois me teleporto para a casa do Mago, certo? — indagou Regina olhando para todos da sala. Sem nenhum se opondo contra, ela levou como um sim. — Vamos logo rapazes, quanto mais rápido melhor.

David e Hook entraram no banco da frente da caminhonete enquanto Regina entrou no banco de trás. O xerife adjunto deu partida no veículo, e foi sendo guiado por Regina pelo caminho até chegar na estradinha de terra que levava em direção a cabana. Chegando no local, os três desceram do carro, David recarregou a arma e Killian pegou a espada que estava na traseira do veículo.

— Uma arma branca e uma arma de fogo, que belo contraste — comentou Regina, observando os dois se prepararem. — Bom, eu tenho que ir agora para a casa do Mago. Boa sorte, rapazes — ela sumiu em uma névoa.

David e Killian começaram a andar silenciosamente pelo perímetro da casa, subiram as escadinhas da varanda. O xerife segurou o trinco da porta e forçou a entrada, mas estava trancado. Enquanto isso, o pirata olhava as janelas, todas fechadas e com as cortinas impedindo a visão do interior da casa.

— As janelas também estão fechadas — disse o pirata.

— Como nos filmes policiais — o loiro disse, contando até 3 e dando um chute forte na porta, mas não abriu. — Costuma a funcionar nos filmes.

— Bela tentativa, príncipe — gozou o pirata, com um sorriso no canto de seus lábios.

— Agora vai — apontou a arma para o trinco e disparou, quebrando o trinco e a porta se abrindo. — Aprendi nos filmes também.

O pirata riu-se, entrou primeiro na casa e deu de cara com August amordaçado e amarrado em uma cadeira. O homem estava em sua forma de madeira, provavelmente resultado de algum feitiço mágico das três bruxas. David tirou a mordaça da boca do Pinóquio, enquanto Killian cortou as cordas que prendiam seu corpo a cadeira.

Storybrooke: Once Upon A TimeOnde histórias criam vida. Descubra agora