1 > Interrogatório

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  " Existem coisas piores entre o céu e o inferno, a terra por exemplo!."

  Olho novamente o relógio são três e cinquenta e dois, estanho os dedos da mão já impaciente levanto da cadeira, olho meu reflexão no espelho da sala da delegacia, estou pálida como um fantasma, minha pele do rosto assim como minhas ainda estão machadas de sangue, afago meu cabelo castanho tentando arrumar sua zona o que parecer quase impossível! Meus olhos castanhos estão escuro com olheiras roxa em baixo, minha calça jeans e regata preta estão molhadas marcado minhas cuvas, assim como minha bota de cano longo o que min faz treme de frio, abraço meu corpo olhando a sala onde estou em comodro perqueno com uma mesa de madeira perquena com duas cadeiras uma de cada lado de mesa de metal vagabundo com almofadas de assento, paredes pintadss de um amarelo queimando, com a parede sul com um daquele espelho que refente sua image de um lado e possibilita que auer esta do outro lado veja você,
   Suspiro cansasa ao ver a porta ser abri um homem bem mas alto que o meu um metro e cinquenta e cinco entra, vestindo de jeans preto, camisa marrom com um camisete quadriculado de preto e azul por cima De tênis, ele tem uma pele negra, olhos castanhos escuros careca com um corpo de dar água na boca de qualquer mulher musculoso e bem fprte, ele min frita retrebruo o olha ele traz consigo dois copos de café desces comprados em cafetaria, ele ser senta e jesticula para que eu sente na candeira da frente, sento ele começa a bebê o café e estende o outro para mim pego o corpo de esonpo com logotipo da cafeteira, bebo o liquido quente agradecida pelo pouco de calor.
  - Senhorita Sanchez, sou o detetive Fernandes gostaria de lhe fazer algumas perguntas sobre o que ocorreu em sua residência nesta madrugada. Olho para ele sem realmente o ver e sorrio de forma triste.
- O senhor realmente que saber o que aconteceu ou que apenas minha confissão. Murmuro encarando seus olhos sem conseguir min lembra desde de quando ele ser mudou para cá.
  - Senhorita a provas contra você são irrefutáveis você foi pensa em frangrade com as mãos na arma, não é preciso confissão para lhe condena pelos próximos vinte anos mesmo com nossa leis pardas, o caso ja esta resolvido só estou aqui porque você  mim intrigou. Sorrio com sarcasmo.
- Eu o intrigo senhor por acaso agora sou um enigma e não uma pessoa?
Pergunto com raiva, de toda essa situação.
- Sim senhorita claro que ainda é uma pessoa só que agora será condenada pela morte de cinco pessoas, e achei que deveria querer ser justifica. Ele min olha intrigando bebo o restante do café, colocado o copo de lado, olho minhas mãos ainda machadas de sangue sentido meu corpo volta a gela.
-O que ha para saber? o senhor mesmo já dizer que as provas são irrefutáveis esta claro eu matei meus pais, meu noivo e claro as duas empregadas que testemunharam o crime, o senhor não acreditaria no contrário. Coloco as mãos em baixo da mesa e observo seu semplate sério.
- Por quê? Ele questionar com firmeza.
- Por quê não. Respondo com a mesma firmeza, seus olhos ser arregalaram de surpresa pela minha resposta.
- Realmente senhorita você é um enigma, o que uma garota de boa família com recursos financeiros ótimos, um futuro brilhante ganharia fazendo tudo isso? Seria apenas pela herança?! Ele questionar balançado a cabeça e uma clara confusão.
- Embora esse parece ser um motivo franco para mata minha familia parecer ser o único uma vez que eu aparentemente ja tinha tudo! Sorrio de ironia ao confrota lo.
- Intram foi só pelo dinheiro? Ele questionar ser crê.
- Não é sempre pelo dinheiro senhor?. Digo baixo, apertando a pele da minha coixa sobre a calça.
- Isso não encaixa com seu perfil senhorita, as pessoas que comete crimes por dinheiro pesam acima de tudo a descrição, você não os fez matou as pessoas da sede sem ser preocupa com os caseiros e vizinhos próximos, não tentou fugir quando a polícia foi avisada, e claro que não foi planejado, não imagino aonde conseguil tanta acrueldade para matar. Ele mim olha de uma maneira estranha, olho para cima tentando contem meu nervosismo, ao abaixa novamente a cabeça o olho com um sorriso de escárnio.
- Eu arrumei aonde todos arrumar senhor no meu passado. Digo
- Você e de uma família tradicional aqui senhorita, seus bisavós conseguiram grande riqueza através do plantio do café, sua família fundou essa cidade, seu nome aqui tem perso e poder assim como seu noivo que também é de família tradicional, com pães de moral e respeito aqui e na capital inteira, era dono de uma rede de venda para o exterior de gando nelore, conhecido pela excelência e qualidade, o que toda garota pode deseja você já tinha, intram por que? Ele pergunta com um ar de indignação. Sorrio para ele levantado da cadeira casada de tudo!
- As vezes senhor as aparências enganam. Sussurro para ele que rir.
- Intram agora vai dar uma de garota revoltada, vai dizer que seus pais não te deram atenção por trabalharem muito, que seu noivo a traia e que ninguém no mundo te amam, por favor senhorita só ser considera isso motivos para aqueles que não conhece a fome e miséria que a e todo o mundo. Não passa de uma garota minada que não dar valor pra nada! Ele esbraveja também ser levantado da candeira indo com passos firmes a porta.
  - Desculpe senhor mas meus motivos nada tem haver com isso. Falo quando sua mão encosta na maçaneta. Ele para olhado em minha direção sem ser aproxima.
- Intram qual foi ? Eu olho meu reflexão no vindo ciente de que dia vários inspetores nos observado através dele ser questionado o mesmo, mim culpado apesar de diversas vezes terem sido gentis, agora não passa de uma assasina.
- Por vingança. Falo com ele ser aproximado.
- Pelo o o que? Ele questionar bravo.
- O senhor é novo aqui intram não conhece, deixe min conta a história de como meus pais mim tiveram, eles ser conheceram no ensino médio da escola o meu pai o herdeiro da família  Sanchez, minha mãe uma moça humilde do sertão que veio para cá morar com uma tia por passa fome  sua terra, eles ser conhece e é paixão pela primeira vista, o que depois do kiche de comentários maldosos e dificuldades de moça pobre e rapaz rico,  ficam juntos resolve ser casar logo após a formatura tudo ia perfeito, eles tiveram sua primeira vez um dia antes em baixo das estrelas no campo de futebol, e na manhã ser formaram na festa a noite de todos eles ser separam por talvez uns quinze minutos, tempo suficiente para o ex da minha mãe a sequestra e estupra, atrás das grandes do prédio da escola, ele não ser conformava com o término e ao termina de abusa dela tenta matar ela, felizmente meu pai chegou na hora como naqueles filmes de romance salvou minha mãe e na briga o seu ex morreu com um tiro da sua própria arma, a cidade ficou em alvoroço deve imagina o que esse tipo de coisa causa numa cidade dessas. Suspiro exausta ele agora está ao meu diante de min, enconstro no vidro de lado sentido muito frio.
- Eles ser recuperaram do trauma ser casarão, mas após três meses descobrirá que minha estava grávida, foi um choque! minha foi ao médico e descobriram que era gêmeos, sabe senhor é possível uma mulher em grávida de gêmeos com duas relações diferentes cada bebê com um pai nesse caso, em embriões separados minha mãe ficou arrasada era demais pra ela lembra das agressões, e impossível pro meu pai  esconde a revolta pro não te protegido ela, esse bebê sempre os lembraria dela num beco,humilhada, nua, sagrando por culpa de um babaca possisivo, pela lei o aborto é um crime  a não ser neste caso, intram eles esperam ele completa sete messes, fizeram o exame de dna no frento abotaram o filho do estuprado e tiveram prematuro o deles. Treme de frio tricando os dentes, o detetive min olha encolhida tirado seu camisete xadrez o colocando em meus ombros, nossa diferença de altura fica envidete com sua aproximação, agradeço sua bondade puxado o tecido por meus braços sentido seu perfume másculo.
- Intram que vingança pelo seu irmão? Não acha que seus pais tinha razão? Eles não tinha direito de querer apaga as lembranças do abuso? Ele mim confrota com um olha calma.
- Claro que tinha senhor ser essa fosse realmente a verdade. Falo encarado seu rosto.
- Mas como assim? Ele pergunta totalmente atônito.
- Eu lhe dizer senhor que iria conta a história que todos na cidade conhece, não a verdadeira história. O detetive min encara com uma expressão que questiona minha sanidade metal.
- Intram qual é a verdadeira história? Ele questionar frustrado pela dúvida.
- Espero que não goste tanto da sua idéia perfeita de família que tem da minha família pois ela iram ruim agora!

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