2> Aparências

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  " Na guerra da hostilidade, entre demônios e anjos. O vencedor da crueldade e o ser humano!."

- O que agora vai mim conta que seu pai era um traficante e sua mãe uma prostituta? Ele indago com humor, com uma leve pintada de desconfiança como ser começasse a acredita em mim.
- Não verdade senhor meu avô que era, ele conseguil fale pouco depois da morte dos pais e para ser recupera começou a fazer o transporte das drogas através da fronteira do Brasil entre Venezuela, Bolívia e Argentina através dos sacos de café, ser escondendo através da pose de fazendeiro tirando proveito da admiração do povo daqui, ser reerguel muito mas rico, essa história que crime não compensa só vale prós pobres que traficam em busca de oportunidades, pois os poderosos lucram as sua custas, enquanto os laranjas do meu avo eram mortos e presos,sua conta bancária cresceu sem precedentes e como todo investido inteligente caiu fora de tudo na hora certa, passado todo o negócio para os pobres miseráveis que foram destruídos pouco depois de três messes de sua saída, houve uma investigação feita sobre o assunto que só precisou de um pouco de dinheiro dos Sanchez para ser encerrada. O detetive mim olho de boca, ele precenbe que eu o estou olhado e reassumir sua postura neutra.
  - Senhorita tem noção da gravidade desse depoimento. Ele mim pergunta nervoso, olho através do vidro com calma. 
- Claro que tenho senhor, mas o senhor sabe menhor que eu, o país onde moramos este e o Brasil desigualdade e injustiça devia ser as palavras pintadas na bandeira não ordem e progresso. Sussurro voltando a olha seus olhos que mim encaro, com dúvida.
- A senhora teria como prova tudo isso? Ele pergunta passado os dedos de forma contida na cabeça.
- Claro que tenho senhor, mas ser vivo meu avô não foi condenado, depois de morto não adiantará! Eu o aconselho.
- E o que seu pai tem haver com tudo isso? Ele pergunta mim fitado volto a senta sendo acompanhada por ele, ficamos novamente de frente seus olhos negro transmite uma calma ensaiada, mim pergunto quantas vezes ele já deve tem passado pelo mesmo processo? e com quantos assasinos já cruzaram seu caminho? suspiro frustrada saberdo que numca descobrerei.
- Meu pai não é o príncipe da história de romance, como parecer no conto anterior, muito pelo contrário ele era um monstro! Cresceu no meio do crime, aprendeu o que tinha de pior do mundo, virou um homem frio, calculista e acima de tudo ganancioso,  e verdade o que dizem quanto mas dinheiro ser tem, mas ser quer! Suspiro cansada o detetive vai até a porta e pede mas dois cafés voltando a ser senta.
- Seu pai estava envolvido em tráfico assim como seu avô? Ele questionar sério.
- Não senhor ele conheceu essa vida apenas enquanto meu avô ainda estava vivo, após sua morte não teve mas contrato depois. Afirmo calma.
- E como seu pai pretendia ganha mas dinheiro? Ele murmura sem o mesmo humor de antes.
- Mim vendedor para o maior traficante do estado do Norte e Nordeste. Sussurro baixo perdidas em memórias de meu noivo, alguém bate a porta ele vai até ela com fúria contida, abre as portas e pega dois cafés com uma pasta amarela, a olha rápida volta se para mim
- Como assim? Ele questionar irritando, min olhado com raiva.
- Meu noivo. Concluo com calma ele bate com força na mesa.
- Senhora já cansei de suas mentiras ! Ele grita comigo.
- Eu e que cansei senhor! De todas essas mentiras todos e tudo que min cercou a vida foi pessoas perversas com atos cruéis. Grito também batedo as mãos na mesa levantado, ele fica do outro lado da mesa composto a minha frente voltando a olha a pasta.
- Miranda Sanchez, idade 20 anos, altura 1.60, internada sete vezes desde os 14, suicida perigosa, alta chance de tem adquirido psicose, afirma ouve a voz o...
- Para! Peço o interropedo. Ele mim olha com desgosto colocado o relatório e um café sobre a mesa, sentando ser de forma despojada bêbedo o outro copo de café.
- Você não passa de uma louca de pedra, não sei como perdi tanto tempo nesta sala ouvindo tantas besteiras. Ele rir ao termina de fala estendedo o outro café para mim.
- Eu não sou louca! Grito com  ele batendo a mão no café o jogando contra a parede que tem o vidro na sala, o espelho fica enbassado com o liquido que macha a parede.
- Não ser preocupe juiz nenhum condenaria uma pessoa sem controle de suas faculdades mentais . Ele diz com uma voz calma, de que fala com criança teimosa, sem muda sua postura.
- Por favor! Eu te imploro que pare de fala assim comigo, ser o senhor olha com cautela minha ficha verá que o médico que cuidava do meu caso, está passado por investigações de portuários falsificados desde 2000.
  Seus olhos volta para relatório ele vai até a porta e perde alguém os presendetes do médico. Ela para diante a porta colado sua cabeça na porta todo seus músculos estão tensos, o que faz ele parecer maior diante ao volta de frente para mim, apoiado suas mãos na mesa.
- O que tá acontecedo aqui? Ele questionar confuso.
- Senhor sei que o senhor não esperava ouvi tudo isso de mim, sei que é difícil eu mesmo não acreditaria ser estivesse em seu lugar, o senhor veio somente pegar o depoimento de uma assasina e não desvenda uma organização criminal. Mas por favor não mim chame de louca sem houve antes toda a história.
- Você realmente matou seus pais? Ele pergunta sem rodeios.
- O senhor acreditaria ser eu dizesse que não? Pergunto sem esperança ele acena com a cabeça afirmado que não, volta a senta exausta de mas para fica em pé.
- A quanto tempo sabe de tudo isso? Ele indaga nervoso.
- Desde sempre eu acho, não era preciso ser um gênio para repara nas confessas estranhas e armas pela casa, só minha mãe vigia não ver, ou vigia que não vê a. Seu olha vai para  minhas mãos vendo que ser queimaram pelo café, ele tenta pegar para examina nas a puxo antes.
- Senhorita seu pai a tocava? Ele sussurra com olhos desconfiados.
Olho novamente minhas mãos.
- Sim senhor, respondo baixo como lágrimas nos olhos.
- Por quê não o denunciou? Olha para a parede do fundo, engolido em seco.
- Senhor eu só sou uma garota filha de um homem poderoso não passo de uma louca internada por tenta min matá. Murmuro.
- Ele te internou para incombri isso? Sussurra.
- Sim. Respondo simples
- Quando tudo isso começou? Como? Ele pergunta sério, vejo pelo canto do olho suas mãos em punho sobre a mesa.
- Desde sempre eu acho. Engulo as lágrimas e o olho sei olha e contate cheio de uma fúria mal contida. Min lembro vagamente de meus cinco anos, da sensação de tem alguém min tocado em partes que não devia a noite, do medo de ficar com ele, das babás despisdidas sempre sem motivo   aparente depois de questionarem marcas em meu corpo, mas senhor creia em mim existe coisas piores do que ser abusada do pão, como por exemplo quando eu tinha nove anos, estávamos todos na casa dos fundos, eu brincava de bola com as crianças  da casa, meu pai mim pegou mim jogador para o alto, todos riram com a brincadeira ele continuou até min levanta pra perto do curral no escuro onde não havia luz, nem ninguém ele min jogou no capim perto das estacas e começou a tira minha roupa, para outros depois que conseguil e saiu min deixado ali, no escuro com medo eu lembro de implora pra ele não ir, mas não adiantou ele ser foi! Fiquei no chão chorado até de madrugada, quando ele voltou, mim levou pra dentro onde mim batel com o arreio do cavalo e dizer que numca mas queria mim ver, misturada no meio de gente sem sobrenome. Voltamos cedo na manhã seguinte, com a desculpa para todos que eu havia o desobedecido saindo sem sua permissão na madrugada e que fui castigada pela preocupação do meu pai, todos inclusive minha mãe não questionará nada, naquela época era normal ser puni os filhos com surras, depois disso numca mas sair para brinca meu pai queria uma boneca sem reações e eu mim tornei ela, lamentando pelas empregadas da casa mas eu não pode mas fala com ninguém a não ser os amigos importantes dele.
  - Seu pai não queria seu infovimento com os seus funcionários ?
- Não só os funcionários, como qualquer um fora do nosso ciclo, acho que ele tinha medo que eu contasse como era tocada e as surras que eu ganhava as noites. Sussurro olhado para o nada.
- Numca tentou perdi ajuda? Ele questionar.
- Senhor a coisas bem piores nesse mundo do que apanha e ser quase estuprada. Murmuro.
- Que coisas? Ele questiona sem cre.
Olho para ele seus olhos estão em fúria, seus músculos tensos, suas mãos ainda em punho.
- Ser chicoteada aos dezesseis anos, por tem desconberto a verdade sobre meu irmão foi uma dessas coisas. Falo ele mim olha sem acredita levanto da candeira e sorrio de forma triste.
- Eu sei que para vocês deve ser difícil acreditar, O nome mas importante dessa cidade era esse monstro! E muito mas fácil crê na loucura da filha ingrata, que sempre teve tudo na vida, criada chega de mimos tratanda como uma boneca de porcelana. As aparências sempre enganam. Digo alto tirado o camisete do detetive, e minha regata mostrando minhas costas com cicatrizes retas desde a base até pouco antes do pescoço, o detetive abre e veja a boca sem sabe o que fala , visto novamente as roupas min sentando ciente que os que nos ver através do espelho também estão em choque.
- Qual foi a verdade que descobril? Ele pergunta atônito.
- A verdade sobre a história romântica que todos da cidade conhecem, descobri que ela foi contada ao contrário meu pai não foi o cavalheiro banco que salvou minha mãe e sim o babaca possessivo, ele a fez larga o ex, ele a obrigou a casar, ele a estrupou no beco onde os viu juntos e descobriu sua traição, matou o amor dela e em seguida seu filho.
  - A pior coisa que meu pai mim vez não foi destruí minha infância, foi tira meu irmão, gêmeos mesmo de parcetas separadas são ligadas pela alma, ao machuca lo ele min destruiu!
   - Sua mãe não vez nada? O olho com humor.
- Como eu lhe disse senhor, acho que ela meio vigia não ver nada. Meu pai era um homem cruel comigo, mas pior com ela, ainda mas depois dos meus seis anos.
- O que aconteceu quando você tinha seis anos?
- Minha mãe tentou matar todos de nossa casa.

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