" Monstros sempre atraem mas monstros em sua direção!"
- Que irmão? O detetive questiona confuso.
- O quê todos acreditam tem sido morto no vente da minha mãe. Exclamo sem forças para nega mas.
- Você está mentido!? Ele grita voltado a puxa meu cabelo, gemo alto sentido meus olhos pesarem, luto contra a escuridão deixado os aberto.
- E tão difícil assim de acredita nisso depois de tudo que lhe contei? Questiono num sussurro, encarado seus olhos seus músculos relaxam soltado meu cabelo.
- Para ser franco não! Admiti contrário, buscando em meu rosto respostas.
- A história que todos ficaram saberdo foi aqui lhe contei, mas a verdade é que não havia como matar apenas um, minha mãe vez um acordo com meu pai, ser ele deixasse seus filhos vivos, ela numca o denunciará, ele concordou e depois do nosso nascimento meu irmão foi mandado para o conselho tutela, onde ficaria sem saber de nossa existência, a história do aborto foi espalhada apenas para meu pai não fica com fama de corno. Riu sem humor, seus olhos ser arregalam.
- Como seu irmão ficou saberdo de vocês? O detetive questiona, sentado no chão em posição de índio, com a arma entre seus dedos.
- Pela internt, ele viu um antigo sobre minha família falando sobre meu noivado, a nossa semelhança dele e assustadora, ele ficou em dúvida sobre nós, pesquisou mas descobriu a história do aborto num boletim polícia que uma aluna do ensino fundamental, havia divulgado como trabalho de escola, comparou as datas da sua chegada num conselho e as das notícias, depois foi só é até o consultório médico onde nascemos e dar dinheiro para o doutor. Sussurro como meus olhos muito pesados.
- Por quê ele mataria seus pais? Ele questionar com olhos arregalados.
Sorrio com sarcasmo, recebedor dele um rosna.
- Por quê ele não os mataria senhor, seria uma pergunta mas lógica! Exclamo com raiva, olhado seus olhos ele trinca os dentes com raiva da minha resposta.
- Por quê acha minha pergunta tão irracional? Todos pensam a vida da família, mesmo vocês e claro! Ele desdém, com fúria.
- Ser todos tivesse a minha família, não preservariã! Grito de volta, recebedor um tapa, meu rosto viro pelo impacto, cuspo sangue! Tudo a minha volta parece rodar.
- O que realmente aconteceu nessa noite? O detetive questiona, com sua arma aprotanda na minha frente, ele a engartinha e mim olha de maneira fria.
- Fale?! Ele sussurra encostado o cano da arma em minha testa.
- Pouco depois de volta da casa do meu noivo, na mesma noite sentei no chão do quarto e chorei para a dor pará! Mas ela não parou, eu já estava tão cansada de tudo, minha mente tava nublada e chovia muito forte, eu nem tinha mim tornado que já era noite, até as janelas paterna. E foi naquele momento em meio ao todo o caos que a chuva fazia lá fora, que eu decede morre. Sussurro de maneira firme olhado em seus olhos.
- O quê? O dertetive questionar atônito, afrouxando o aperto da arma em minha testa.
- Isso mesmo senhor, sei que min considera franca intram isso não é supresa, não é mesmo a garota ferida numca tem força para lutar, só para desiste! Não é isso mesmo que achar? Questiono com raiva, lágrimas desce de meus olhos sem controle. O dertetive min olha com olhos arregalados mas não diz nada.
- Eu sei que o suicídio e a pior crime que eu poderia cometer, e também sei que acha que a decisão mas fácil, mas posso lhe assegura que numca precisei de mas coragem, do que no dia que decide morre! Suspirei sentido uma ânsia de vômito, minha cabeça lateja e as memórias ser misturam.
- Não teve tanta nem? Uma vez que ainda está aqui! O dertetive fala de forma dura, com um olhar gélido para min, passo a mão no meu cabelo para o tira da frente do meu rosto, encarado a figura a minha frente, e quase surreal acredita que este é mesmo homem, que chegou nessa sala com palavras bandas e café, sorrio amargurada eu já devia esse tipo de pessoa, que mas são monstros do que humanos parecer realmente min persegui.
- Sim senhor eu estou, mas não porque não pude o faze e sim porque ele min salvou. Respondo olhando para o chão desejado com todas as minhas forças que essa noite acabei.
- Quer a salvou? Ele questionar com rancor.
- Meu irmão. Sussurro
- Como?! Ele esbraveja levatando meu rosto com o cano da arma.
- Eu pulei a janela do meu quarto aquele dia, mesmo sendo no terceiro andar, e corre para a mata os cães de guarda do meu pai min perseguiro mas pelo barulho da chuva ninguém ouviu seus latidos, pude chegar na mata e subir numa árvore os despistando, quando os cães finalmente foram embora a chuva já havia passado eu desce saberdo que meu tempo era pouco, pois logo alguém daria pela minha faltar, eu precisava chega ao rio antes.
- Porquê queria tanto chegar lá? O dertetive mim interope com sua pergunta o olho vendo que está mas calmo.
- Por quê senhor, quando ser decidi morre o lugar onde o fará deve ser importante. Sussurro pedindo em devaneios.
- E o que a de tão importante lá? Ele questionar sem humor, sentando menhor colado suas duas mãos em cima de seus joelhos com a esquerda segurando a arma em minha direção.
- Por quê foi lá onde meu inferno ser iniciou, foi lá que meu pai abusou de min pela primeira vez! Foi lá onde eu aprende o significado dor! Sussurro casada de tantas metiras cercando minha vida.
- Como foi isso? Ele questiona ser crê que estou falando a verdade.
- Foi da mesma maneira que acontece com várias garotas todos os dias! E o senhor é nem a justiça fazer nada! Por que eles tem poder e nos só dor! Esbravejo com raiva da sua ironia.
- Eu querro detalhes senhorita! Ele exclama com raiva, fazendo meu sangue ferve.
- Não você que fatos, para tem certeza que não estou mentindo! Falo com ódio.
- Ser eu querro e querro agora! Ele dita firme puxado meu cabelo, segurando minha cabeça a centímetros da sua.
- Meu pai nos levou até lá num dia de domingo, para passamos juntos em família, lembro de tem ficado tão feliz por finalmente estamos agindo como uma família normal, mas tudo mudou quando chegamos na beira do rio, meu pai dobrou minha mãe a deixado no chão e veio em minha direção, eu fiquei paralisada sem interde a situação, ele então ser aproximou e num puxou mandado eu fica calada.
Lembro nítida dos olhos da minha mãe, naquele dia foi nele que eu min consertei enquanto meu pai, min rasgava por dentro, infelizmente para uma garota de sete anos, não é possível interde a real natureza do que meu pai fez, depois de tudo ele simplesmente nos levou de volta e mandou eu fica calda pois eu tinha sindo uma boa garota e meu pai min amava, por isso havia feito aquilo, mas ninguém podia saber pós sentiram inveja, e eu fiquei calada! Mesmo min sentido tão suja por dentro, só fui min da conta da monstruosidade do seu ato aos dos doze anos, e quando isso aconteceu tentei pedi ajuda mas tudo que ganhei foi um rótulo de louca, e punições físicas além do abuso. Olho em seus olhos com frieza, deixado o topo turva minha mente.
- Por isso senhor tinha que ser lá onde tudo deveria acabar!
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Psicose
Misteri / ThrillerUma onda de medo e terror ser espanha em uma pequena cidade, quando a filha de um dos seus fundadores e pensar, acusada de matar todo a sua família!mas em seu interrogatório ela mostrará mas do que o crime, revelado que nem sempre o que parece é!