3> Insanidade

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" O mundo é crúel, é as pessoas que abitam nele o tornam o pior!".

- Como isso aconteceu? Ele pergunta com olhos arregalados.
- Ela cansou de ser estuprada, traída e humilhada pelo marido. E num momento de total loucura ela ser tornou um monstro pior que ele! E uma noite de verão nos formos a fax, da cidade assiste um show, no meio da noite meu pai nos deixou no camarim e foi até o banheiro, minha mãe estranhado a demora foi atrás, e encrotou sem marido fudedo sua antiga namorada na parede atrás do banheiro, ela o confrotou ele bateu nela deixou seu corpo caído no chão até termina a foda, aí na frente dela! Quando terminou a levou pro carro e voltou para mim busca e a babá, ao entra no carro os olhos de minha mãe estava escuro como a morte foi como ser algum detro dela tivesse ser quebrado, ela nunca o amou so estava com ele pelas ameaças, mas para qualquer mulher passa por uma situação dessa e degradate! meu pai numca deixava marcas quando a batia mas aquela noite quando ela mim prós pra domi eu vi seu rosto roxo, perguntei o que era, só ganhei um beijo na testa como resposta e tudo vai passa minha vida, no seu olha era claro que sabia o meu pai fazia comigo. Suspiro cansada para contem as lágrimas, o detetive estende um lenço mas eu o recuso.
- Ela esperou meu pai dormi, foi até a cozinha pegado a faça tirou a mangueira do bujão saiu deixado a chama do fogo ligada, deitou sobre a cama dele colocou a faça em seu pescoço e começou a cota lo, infelizmente ele tinha mas força que ela conseguil revida, subindo em cima do seu corpo começou a estarbiala, cheguei ao quarto deles nessa hora, gritei vendo a cena com a porta ser fechado atrás de min. Com uma explosão vindo da cozinha, vamos jogados contra a parede do quarto pelo impacto, mas graças aos tempo de traficantes de meu pai a porta e as paredes era revestidas de metal, por medo de um tiroteio. Sobrevivemos infelizmente a babá não! Um peão nos ajudou a sair do fogo, chamado a polícia, meu pai pagou para que no laudo do incêndio e na morte da minha baba, desse acidental seus cortes foi só dizer que ser feriu na hora da explosão e assim mas uma fez ele saiu ileso. Olho seus olhos vendo o quanto é difícil pra ele crê e tudo isso.
- O caso do incêndio em minha casa está aqui na delegacia, e só o senhor da uma olhada nos arquivos. Murmuro pra ele. Ciente de que muitos que estão do lado de fora saíram prejudicados por isso.
- Sua mãe numca tentou denúncia seu pai? Ele pergunta baixo, olhado minhas lágrimas, balanço a cabeça para os lados como não.
- Senhor minha mãe aos olhos de todos não passava de uma interesseira, ninguém numca acreditaria em nada que saísse da sua boca, ainda  mas depois das internações. Respondo com calma.
- Seu pai a internou depois do incêndio?
- Não senhor, depois que ela jogou nossa carro na represa três messes depois do incêndio, quando voltávamos pra casa.  Olho minhas mãos com cuidado toco nas queimaduras, gemo pela dor vendo que são queimaduras de segundo grau.
- Ela tentou te mata também? Ele questionar preocupado.
- Claro senhor, eu também fazia parte da vida destruída que ela tinha, min deixa viva depois de tudo seria um crime. Sussurro
- Por quê senhorita? Seu olha em firme, sua postura tensa, olho o relógio vendo que já são quarto da manhã, mim sento melhor na cadeira arrependida de tem jogado o café na parede, pois continuo com frio.
- Minha mãe, era uma pessoa boa, cresceu no interior do nordeste em uma vila pequena sem oportunidades. Tudo que ela conhecia era miséria e fome, morava com minha bisavó, sua mãe não passava de uma vagabunda que dava até prós cachorros, engravidou aos treze sem saber que era o pai, foi morta aos quinze quando ser envolveu com o dono da fazenda onde meu bisavô tinha trabalhado antes de morre, a mulher dele descobriu e mandou mata ela, pagou som quinhentos reis para um peão, acredita quinhentos reais por uma vida, ele como todos os homens a estrupou antes aí na frente da casa, depois deu dezessete facadas nela, e foi gasta o dinheiro no bar, minha bisavó e minha mãe viram tudo é mesmo assim o crime não resultou em nada, a mulher do dono da fazenda numca foi presa só o miserável do peão, porque senhor nesse país só que pagar pelos crimes são os pobres. Exclamo
- Por quê seria um crime lhe deixa viva senhorita? O detetive voltar a pergunta com firmeza.
- Minha mãe veio para cá, com dezesseis anos, depois que minha bisavô morreu por que a micharia da aposentadoria atrasou, conheceu o namorado e meu pai e sua vida virou todo esse inferno! Alguém pode realmente culpa lá por enlouquecer? Pergunto com ironia, vendo seus músculos tensos.
- Por quê seria um crime lhe deixa viva senhorita? O detetive exclama com raiva.
- Depois de tem sido internada, voltou pra casa fria, distante ela ser quebrou e em todas as oportunidades tentou matar meu pai e eu, infelizmente não conseguil, meu pai começou a dopar ela quando eu tinha dez anos, casando de interna lá e não dar certo,  não pense que foi amor, era só a obsessão dele, ele não aceitou perde lá nem mesmo pra insanidade, embora tenham parado de toca lá, ela passou a ser um zumbi e eu fiquei sem mãe, mas não a culpo, a sua vida foi tão destruída que tocou sua alma e mente! Falo com firmeza o detetive bate com força na mesa, olho seus olhos com calma.
- Por quê seria um crime lhe deixa viva senhorita? Ele grita.
- Porquê eu sou um monstro pior que meu pai! Grito também, levantando ficamos de frente, seus olhos ser perdem entre a loucura e raiva.
- O quê? Ele questionar confuso.
- Senhor ser você só monstra crueldade para uma criança, ela vai aprender a ser crúel. Falo de maneira fria.
- Você os matou ? Ele grita.
- Minha mãe não tinha como saber que tudo isso ia acontecer. O relembro, ele ser perde confuso tentando contém sua raiva.
- E intram porque ela tertava te mata? Ele pergunta mas calmo.
- Até meus cinco anos antes da noite no capim eu era uma criança normal, mas depois daquela noite eu mudei! Foi inevitável, comecei a feri as crianças que não podia brinca, a corta as babás por elas min deixarem e por último pouco antes do incêndio, eu matei os donos da casa onde meu pai mim puniu! Grito com ele, lágrimas desce dos meus olhos seu corpo caí na candeira, sua boca ser abre mas nenhum som sair, abraço meu corpo com medo do que ele vai pensar ao sabe que matei com seis anos.
- Co-com-como ? Ele gagueja sem nitidez.
- Não chamei ajuda quando os ver morre! Num acidente de carro. só minha mãe viu o que eu mim tornei...
- Voce causou o acindete de carro? O detetive grita comigo, min enconlo na candeira, chorando.
- Não senhor, eles derapara com o carro num buraco perto da sede, eu não fiz nada! Só isso foi o suficiente para eles morrerem! Falo em meio a soluços.
- Por quê não pediu ajuda? Ele mim olha de cima, com revolta.
- Porquê eu deveria? Quando eu presenciei eles não mim ajudaram! Sussurro com frieza.
- Você e louca! Ele exclama tricando os dentes.
- Por favor não min chama assim senhor. Imploro.
- Senhorita você precisa de ajuda especializada, aqui na delegacia termos uma ótima psicóloga, gostaria de vela? Ele questionar como ser eu fosse uma criança tola.
- Eu não sou louca! Grito com ele, mim levantado da candeira.
- Loucos são vocês por não verem o que acontecia diante de seus. Exclamo frustrada, mas uma vez olhado o relógio o detetive segue meu olha, eu desvio a cabeça olhado seus com firmeza.
- Esta esperado algum ? Ele pergunta desconfiado. O olho com desprezo secado as lágrimas dos meus olhos.
- Deveria esta senhor? Questiono com rudeza. Ele balança a cabeça, não assimilado minha mundaça de humor.
- O que esta diante de nós, que não vemos? Ele sussurra desafiado.
- O assasino. Respondo de forma simples vendo seu rosto fica pálido.

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