" E quando a insanidade bate em sua porta deixe a entra!"
- Ele a feriu? O detetive pergunta de forma parda, enxugo com força as lágrimas de meus olhos o olhado.
- Sim. Respondo de forma simples, seus olhos ser arregalaram em sei que ele pensa que impossível uma pessoa tem sofrido tanto na vida, riu com armagura.
- De que forma? Ele pergunta temeroso buscado a verdade em meus olhos.
- De todas! Falo vendo seus lábios abrirem e fecharem sem consegui falar.
- Nosso noivado começou em abril depois do jantar e após mas alguns com meu pai, ele mim levou para sua fazenda naquele dia minha mãe estava tão doparda que não conseguia ser levanta, meu pai sorrio de forma sombria para nós ao deixa claro que min queira de volta intacta, eu sabia que os dois eram ruins mas min surpreende ao ouvi meu noivo para ele ser divertir em casa, fiquei parasita ao ver olha para o quarto deles, interde que ele a estrupariam como antes, meu noivo mim levou pelo braço até sua picape em seguida sua fazenda. Suspiro com calma parado de chora com dificuldade.
- O quê aconteceu nessa casa? O detetive questiona, com curiosidade aproximando seu corpo do meu.
- Ele mim monstrou como as drogas era fabricadas. Respondo simples, puxado o ar para dentro.
- Só isso? Ele pergunta desconfiado.
- Não, não foi só isso.
- O que mas? Ele exclama sem calma com minha demora, viro de frente para seu rosto, encarando seus olhos.
- O senhor realmente que saber tudo? Pergunto olhado seus olhos castanhos.
- Sim. Ele fala sem dúvidas.
- Ok, senhor. Sussurro, fecho os olhos por um segundo, organizado as memórias.
- Nosso janta aquela noite, foi calmo e selicioso, ao terminamos ele mim chamou até o porão da sua casa, descedo as escadas ele segurou minha mão, sussurrado que eu não deveria mim intrometer em seus assuntos, só saberia o que acontecia, o porão era escuro ele ligou um interruptor dando luz a um lugar parecido com uma estufa, cheio de plantas exóticas ao continua formos até uma grande porta de ferro a abrido revelado, um quarto com várias camas, ao ligar a luz do cômodo ver corpos na cama, elas ser remexeram ser levantado olhado de forma assustada para meu noivo, implorado misericórdia. Passo
as mãos no cabelo, controlado minha respiração. Olho pra ele e sei que seus olhos ser encontram em um dilema entre acredita ou não em minhas palavras, suspiro derrota sei que na guerra da sanidade eu já perdi!
- Eu o olhei sem interde, ele sentou em uma das camas mandado que tava nela para o quarto da sala, explicou que retomaria os negócios na segunda, e elas serviam para fazer a colheita da droga e mistura com outros produtos para rende, perguntei ser as plantas na frente era drogas e ele confirmou, depois o questionei sobre a polícia, ele dizer que ele só tinha poder sobre os pobres. Riu armagura.
- Onde ele arrumava essas mulheres? O detetive questiona, pela primeira vez na noite dando alguma crededilidade, as minhas palavras.
- Ele disse que as oferecia serviços, no site de emprego e quando elas ia no prédio da empresa, era sequestradas e trazidas para cá a força. Olho para ele, não interdo sua postura fica tensa.
- Você sabi o nome delas? Ele pergunta com dificuldade para controla o tom da sua voz.
- Não, só de uma aqui estava na cama onde ele ser sentou, eu a olhei no canto seu nome era Tabita, estava escrito em um colar no seu pescoço, ela era bonita, statura média, longos cabelos negros olhos da mesma cor, pele parda e um corpo bonito. Min espanto ao ver o dertetive, levanta da mesa apoiado seus braços na mesa, com fúria.
- V- Você sabe o sobrenome dela? Pergunta com uma voz estrangulada.
- Não, mas perguntei a ele onde a tinha encrotando, ele sorrio com sarcasmo dizendo que eu não devia min preocupa com isso, mas que ela tinha sindo da última leva, morava num bairro de classe média, sem filhos cansada com um dertetive, formanda em econonia estava desepregada a três meses quando respondeu seu anúncio, ele só a pegou por ser um desafio, estava ali simplesmente por causa do marido
Sussurro sem interde sua atitude, de fura.
- Qual era o nome do marido dela?! Ele grita.
- Eu não ...
- Qual era o nome? Ele grita mas alto, derrubado a mesa interropedo minha frase, levanto da candeira min afastando dele, com medo da sua reação.
- Qual era o nome? Ele exclama segurando meus ombros, meus olhos quase saem da órbita, gemo pela dor olhado a porta, sem interde porque ninguém o parou ainda.
- E eeera César alguma coisa. Gaguejando com medo.
- Qual era o nome completo? Ele grita nervosa apertando meus ombros.
- Eu não sei. Grito também com ele - Só sei que ele trabalhava na divisão de homicídios a dez anos, e ela tinha uma cicatriz estranha no peito que apersa dos hematomas er.
- Ela tava ferida? O detetive pergunta com desespero soltando meus ombros.
- Sim. Falo vendo ele min larga, e senta no chão começado a chora muito, ele encolhe os pés colocado sua cabeça entre as pernas soluçado, olho toda a cena completamente perdida.
- Eu perdi transferência a quarto messes, depois que descobri pista do sumiço da minha esposa aqui nesta cidade, ouve relato de pessoas alegando tem visto uma mulher parecida na fazenda Fernandez, mas como seu noivo tem muito poder tudo que consegui aqui, foi nada além de um mandato que não deu e nada, eu fui até a casa dele e não vi nenhum porão!? Ele exclama comigo, mim desafiado como ser tudo que eu tivesse dito fosse loucura, sorrio com calma, abaixado até ele sentado, seus olhos parecer esta em um dilema entre a realidade e a loucura.
- Não poderia mesmo a sede de entrada da fazenda não é sua casa, ela fica a dez quilômetros dentro da mata, e só seguir por uma estrada de terra depois das árvores atrás da sede, ao ver eu não estranhei por que como meu vô tinha um galpão, para seu trabalho, ele também teria um lugar separado para mexe com isso. Respondo calma, com dor dele.
- Eeeeeu não vi nada. Ele gagueja confuso.
- Eu posso lhe monstra o caminho. Sussurro.
- Não você só que sai daqui! Ele mim acusa levatando em fúria, caio sentada com o susto. Olho o relógio suspirado ao ver que agora que é cinco da manhã.
- Quer não gostaria de sair da situação onde estou? Questiono levantado com cuidado, puxo meu cabelo fazendo um nó no alto da cabeça, para sair do meu rosto, olho a sala vendo o caos, a mesa esta caindo de frente para a parede, onde a café no chão e vidro, as cadeiras estão jogadas no meio da sala, o detetive anda de um lado paro o outro nervoso.
- Você realmente matou sua família?! Ele pergunta de forma fria, mim olhado de maneira fria, engulo em seco com sua mundaça de humor.
-Matou?! Ele grita vindo em minha direção, olho o vidro mim perguntado por que ninguém o interropeu ainda. Ele acompanhar meu olha e sorri de forma sinica.
- Os guardas saem normalmente as quarto em meia,mesmo seu horário sendo até as seis, uma vez que os outros entro as sete, mas como essa cidade e muito calma, eles estende essa uma hora de vaga para mas.
Ele fala lendo meus pesanemtos.
- E que fica aqui nesse tempo? Pergunto com a voz estrangulada.
- Só o delegado, o recepcionista e dois detetive e sendo eu um deles e claro, sempre aproveito esse tempo para buscar pistas sobre seu noivo, ou você é sua família e numca achei nada disso que alega ser verdade! Ele exclama a minha frente.
- E o rapaz que foi fazer a pesquisa sobre meu médico? Pergunto num sussurro, ele olha a porta e sorri.
- Só volta amanhã depois do almoço. Ele diz calmo, olho o alarmada.
- Agora min conte o que de toda essa história e verdade é onde está minha esposa ou eu a mato! Ele sussurra em meu ouvindo, colado ser em meu corpo, ao puxa a arma e apontar para meu peito entre nós, arregalo os olhos em espanto.
- Eeeeeu oquuue?! Gaguejou sem nexo, com medo.
- Senhorita vou pergunta apenas mas uma vez você matou sua família? Ele murmura engartinhado sua arma!
VOCÊ ESTÁ LENDO
Psicose
Mystère / ThrillerUma onda de medo e terror ser espanha em uma pequena cidade, quando a filha de um dos seus fundadores e pensar, acusada de matar todo a sua família!mas em seu interrogatório ela mostrará mas do que o crime, revelado que nem sempre o que parece é!