6>Verdade

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  " E quando as vozes gritarem ordens em sua cabeça, as obedeça!"

Olho de seus olhos para a arma automaticamente, sem dúvida de sua ameaça, sorrio pra ele de forma simples.
- E intram nossas máscaras sempre caem não é mesmo senhor? Questiono sentido ele aperta meu braço.
- Eu não tenho máscara senhorita, conheci minha esposa a quinze anos, na escola nos casamos depois de terminar e arrumamos nosso primeiro emprego, tivermos um filho depois de dois anos de casados que foi brutalmente atropelado por um motorista bêbedo! Quando ele tinha apenas cinco anos! Minha vida ser tornou um inferno, ela entrou em depressão, e passados três anos as  coisas finalmente começam a entra nos trilho, conseguimos sair da depressão nosso casamento estava bem, pensávamos e tem outro filho, e ela acho um emprego, tudo estava perfeita eu recebi uma ligação dela do dia do sumiço, dizendo que iria para a entrevista e mim amava, eu lhe desejei boa sorte e desliguei com um sorriso no rosto, a noite comprei cervejas para comemorar com ela, pois tinha certeza que o emprego  seria dela, mas nossa casa estava vazia a procurei por dias, meses até para nesse buraco de cidade e lhe garanto não vou para agora! Ele exclama olhado em meus olhos, não demostro emoção ao ser jogada na parede pesada por seu corpo e arma.
- A morte da minha família nada tem haver com o senhor é sua esposa! Exclamo com dor.
- Claro que tem, todos vocês estão envolvidos  no desaparecimento dela, sabe que os matou e descobri a verdade de quer realmente é sua família! Ele grita comigo apertando mas meu corpo.
- Eu não fiz nada a ela! Grito com raiva.
- Claro que fez ser omitiu enquato sabia tudo que eles faziam!? Ele vocifera em meu ouvindo.
- E o que eu poderia fazer? Não sou nada comparada a eles, ao poder que seus nomes tem nessa cidade! Grito com lágrimas nos olhos, ele solta meu braço batedo em meu rosto, minha cabeça vira com o impacto sintor gosto de sangue em meus lábios, viro o olhado meu cabelo ser solta, ficado em volta do meu rosto, meu queixo bate sentido o gosto salgado do sangue em minha boca.
- Vocês tem o mesmo nome, o mesmo poder! Ele min acusa, voltando a segura meu braço com força, batedo meu corpo com violência no vidro da parede, minha visão turva e toda minha mete nubla, perco a força nos pés, sendo prezada pelo corpo do dertetive, gemo pelo dor.
- Eu numca tiver chance contra a crueldade deles. Murmuro com dor.
- Claro que teve , só o que faltou foi coragem, preferiu ficar parada enquanto era violentada e espancada! Do quê lutar pela sua liberdade!
Ele grita colocado a arma de frente para meus olhos, fecho os olhos com força para contém as lágrimas.
- O quê eu poderia fazer contra o homem mas rico dessa cidade e seu genro milionário. Exclamo com raiva.
- Poderia arruma provas e atrás de promotores direitos e destruído os dois! Ele grita com raiva.
- Não poderia, pois nem sair de casa podia! Exclamo exausta de ser julgada.
- Você poderia tem saindo enquato seu pai estivesse ocupado com sua mãe! Mas não preferiu ficar chorado suas dores, fijindo não sente nada! Ele grita mas alto fazendo minha cabeça bate no vidro pela força que empurra a arma em minha testa, gemo com dor, saindo mas sangue por meus lábios, o olhar com armagura.
- Você não é ninguém para mim julgar! Cuspo as palavras neles, recebedor outro tapa.
- Sou só a droga do homem que perdeu sua esposa por culpa da sua covardia! Ele murmura, olhado nos fundos do meus olhos.
- Talvez ser o senhor tivesse cuidado menhor dela, nos não estaríamos nessa situação. Sussurro com sarcasmo, recebedor um olha de puro ódio dele.
- Ser sua família não fosse monstros eu não estaria aqui e culpa sua por não te los parados não minha! Grita batedo a mão que estava em meu braço no espelho em punho, tremo pelo golpe tão perto de min, saberdo que ser tivesse sido em meu rosto eu desmaiaria.
- Sou tão culpada nessa história, quanto o senhor. Falo de forma firme, ele levanta a arma batedo com ele na minha cabeça com seu cano, caio de lado no chão pela força do seu golpe, vendo toda a sala roda, ele ser abaixa segurado com firmeza meus cabelos fazendo eu o encara, e tudo que consigo ver e loucura em seus olhos.
- Talvez eu não seja a única louca aqui! Sussurro pra ele.
- Talvez deva confessa o crime ates que eu realmente lhe ensine o significado de dor! Ele exclama puxado meu rosto para perto do seu, ficamos centímetros de distância, ele agachado nos pés, meio sentado nas pernas e eu caída de lado, com as mãos apoiadas no chão para tenta manter meu corpo mas alta,e diminui a força com que ele puxa meu cabelo.
- Pensei que tortura fosse contra a lei. Murmuro sentido um líquido viscoso desce por meu rosto, pingado no chão olho contratado ser sangue, ele também olha e sorri.
- Não á ninguém aqui para min para , ser realmente foi sincera sobre como sua família era encropeta pelos polícias, eles serão os primeiros a querer te ver morta, para encrobi sua falhas! Ele sussurra em meu ouvindo, fazendo todo meu corpo treme de medo.
- Por favor não mim machucar mais! Imploro sem consegui contêm as lágrimas, exausta de sentir tanta dor e medo!
- Seja uma boa garota, e eu serei um bom policial. Ele diz simples, olho pra ele desconcertada pelas suas mundaças de humor tão rápidas.
- O quê que sabe? Pergunto com um fio de voz estrangulada.
- Começe pro que matou seus pais e termine com a localização exata da minha esposa. Ele fala baixo soltado meu cabelo, tento senta e toda a sala gira, coloco os dedos na minha testa os machado de sangue, olho a cor com medo da profundidade do corte, pois todo meu estômago ser contorce, tenho ânsia de vômito, parece que um caminhão min atropelou.
- Agora. O dertetive exclama com minha demora. Tento novamente senta, conseguido com um longo gemido de dor, apoio às mãos no chão  ao senti o vômito vê para minha boca, engulo supresa, colocado as mãos na barriga.
- Por quê eu tenho a impressão que o senhor planejou tudo isso? Questiono sem firmeza, ao volta a encara seus olhos frios.
- Devo admiti que você tem vindo para, vou a menhor coisa que min aconteceu. Ele confessa com um sorriso de lado.
- Por quê? Pergunto supresa.
- Porquê eu não estava conseguido min aproxima da sua família para colher informações sobre seu noivo ou minha esposa, por isso quando soube da morte dele, e que você era a suspeita número um, senão a já considerada culpada, arrumei um jeito de a interrogá e prolonga o assunto ouvindo todas suas tolices, até estamos a sós! Ele confessa, com calma, engulo em seco sentido todo o meu corpo estremece.
- Você e louco! Acuso chocanda.
- Não estou louco! E sim desesperado! Eu amo minha esposa e farei qualquer coisa para salvar lá, até mata. Ele sussurra aprotando sua arma para minha cabeça, engulo em seco, olhado em volta ele traz minha cabeça para sua frente puxado meu cabelo, colando o cano da arma no corte em minha testa, gemo pela dor apoiado minhas mãos no chão, para não curva o corpo em desespero.
- Agora quer matou sua família? Ele rosna puxado mas forte meu cabelo, encaro seus olhos escuros, min perdedor um instante em seus músculos tensos, em baixo da camisa, lembro que estou com sua camiseta e desejo esta livre para tira seu cheiro do meu corpo, olho para baixo sentido mas sangue desce por meu rosto, meu corpo doi o frio gela meu sangue, tudo o que eu mas quero é está livre! Ele aperta puxa pra frente a arma machucado mas meu corte grito pela dor!
- Agora! Foi você? Ele Vocifera com raiva.
- Não! Grito também por causa da dor, seus olhos ser arregalam, e os meus enche de água.
- Quer foi? O dertetive questionar, afrouxando o aperto em volta do meu rosto.
- Meu irmão!

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