8> Laços

21 5 5
                                    

" Monstros não nascer sozinhos, são criados!"
- Mas não acabou? Ele questionar, com um semplate amargo, olho o relógio vendo que só passou vinte minutos desde a última vez, fico supresa numca imaginei que uma noite pudesse ser tão loga.
- Não senhor. Respondo voltando a olha lo, - Sabe existi um limite para todos nós e eu cheguei ao meu aquela noite, nada min faria desiste da morte, mas ele min puxou da escuridão quando eu já havia morrido por dentro. Eu entrei naquele lago mesmo não saberdo nadar, eu entrei até não tocar mas o chão, eu entrei até ser engolida pela águas, senti meu pulmão buscado ar, min debate mesmo não querendo vive, porque no final o instinto de sobrevivência nos faz lutar, mas não havia mas esperança! E quando meus olhos ser fecharam e o ar parou de fazer falta, quando estava a um segundo de morre ele min puxou! Lutou mas por minha própria vida do que eu! Ele ser tornou meu tudo. Sussurro baixo.
- Como seu irmão chegou até você? Uma vez que sua casa e tão bem vigiada? Ele questionar, com uma expressão cética.
- Vigiada senhor para quer ninguém entre ou sai da ceder, mas para nossos funcionários as portas estão sempre abertas. Sussurro apoiado as duas mãos no piso de cerâmica branca, vendo algumas gotas do meu sangue pingar nele o machado, reprimo uma náusea e encaro o detetive que conseguil torna minha noite pior do que já estava, sorrio de armagura por tem deixado nem que tenha sido por um momento a felicidade min domina por saber que meu pai não min machucaria mas, pois parecer que todos os pode fazer, e tão ruim sintor a sensação de revolta e desespero assola meu coração, tudo que eu queria era paz.
  - Como assim empregados? Ele questionar nervoso e claramente frustrado! Imagino que agora deve estar ser remuedo por não tem pesando nisso antes.
- Senhores as pessoas que trabalha na ceder dormi e vive lá, raramente sair. Isso é um fato mas as outras que realizar trabalhos menos importantes e fora da casa, somente vão no seu horário podendo volta para casa a noite, e apesar do meu numca tem permitido nossa aproximação eles tem livre acesso a toda a fazenda. Sussurro vendo o detetive abri e fecha a boca como ser tivesse acendido uma luz em sua, reprimo um riso ao velo fecha os punhos com força.
- Esta min dizendo que ele ser desfaçou de empregado para entra? Ele pergunta com uma voz estrangulada. Corfimo com a cabeça e vejo ele ser rertesa, encarando meus olhos com raiva.
- Como não fiquei saberdo disso! Ele grita com fúria, segurado meus cabelos, gemo pela dor encarado suas íris negras.
- Eu não tenho culpa da sua incompetência! Falo com raiva,  ele bate meu rosto contra o cano de sua arma fazendo o corte de antes abri mas e jorra sangue por todo o piso, meus olhos escurecem mas não grito pelo contrário eu rio da sua cara, cheguei ao meu limite até mesmo a dor parecer que foi tirada de min, tudo que sintor e um vazio enome por dentro, vejo seus olhos ser escureserem. Ele sorri de maneira macabra soltado minha cabeça.
- Evidente que uma pessoa como você não teme  a dor. Mas sei que teme outra coisa criança. Levanto as mãos do chão com ódio, ele não tem direito de min chama assim. Vejo ser levanta e começa a abri o zíper da calça, o encaro com ironia.
- Por quê o senhor realmente acha que isso min assustar, desculpe senhor mas estou acostumada com monstros de verdades e eles já ser encarregaram de torna todos os meus pesadelos em realidade.  Sussurro sem vida.
- Como assim? Ele pergunta só por um momento deixado a curiosidade domina a fúria.
- Eu já aguentei muitos abusos, senhor já fui estrupada espacanda,humilhada e rejeitada, mas saber com o tempo tudo isso toda essa dor não significa mas nada para min e quer saber por que?
Ele assenti a cabeça eu suspiro baixo e deixo as memórias da noite e quer conhecer a casa do meu noivo domina minha mente.
- Por quê na noite anterior ao do meu suidio eu realmente descobri o que é tortura, eu já estava apituada a relação dos meus pais de desigualdade e abuso, pensei que meu noivo seria do mesmo jeito, mas como estava enganada. Sussurro com lágrimas nos olhos cansada de toda minha vida, cansada principalmente de vive lá.
- O que mas aconteceu naquela noite? O dertetive exclama nervoso ser referido a noite que vi sua esposa.
- Nós ficamos um tempo no porão, conversado e derrepete umas das garotas ser levantou num salto e correu em direção a porta passado por min, eu vir no exato momento é que ele tirou a vida dela, deu um tiro que passou tão perto de min que sentir o vento da bala levanta meus cabelos, acertando a garota na cabeça, sangue jorou por todos os lados e ser espalhou no chão onde seu corpo caiu sem vida, seus olhos escureceram e ele caminhou em direção as outras que ser juntaram no canto chorado alto. Eu paro por um momento ser consegui fala, as lembranças são forte ainda consigo senti o cheiro de sangue ouvi o som da bala misturado com gritos, abraço meu corpo sendo balançada com violência pelo dertetive, olho em seus olhos saindo do transe.
- O quê aconteceu com minha esposa?! Ele grita comigo.
- O mesmo que com as outras. Sussurro baixo. Vejo sentar no piso de maneira lagarda lágrimas desce de seus olhos, sua respiração esta irregular, seu corpo treme o observo e apesar de tudo que ele mim fez, que ele não passa de um homem desesperado que ser perdeu na busca da mulher que amar. Suspiro com persa, sentido por todos nós porque vivemos em um mundo onde não é possível ser feliz.
- Ele a matou?! Sussurra em um fio de voz, sem realmente pergunta. Olho para baixo e em seguida para ele
- Meu noivo foi em direção as mulheres com um olha de pura crueldade, ele puxou uma por uma até ser, contando as garotas do início do braço até o fim da perna esquerda lagandoas no chão, os gritos eram altos havia sangue e toda parte e uma tentava segura a outra, o que foi inútil, pois mesmo assim ele as feriu e deixou as amontoadas no chão sagrando, Senhor eu pensei que conhecia a natureza do homen bem, pensei que eles sempre fosse regidos por seus instintos capazes de fazer monstruosidades só por sexo, assim como meu pai! Mas ele não senhor, Era como ser tudo ali fosse normal, para ele aquela tortura não passava de uma forma de punição, não era seus ínstintos apenas maldade, uma frieza que era todo seu ser, naquela noite eu realmente aprendi o significado da palavra crúel, pois conheci o monstro que nos seres, e tudo que consigue fazer foi fica ali parada olhado sem força nem para respira, até uma das mulheres a do colar vim ser afastando até min com sangue por todo seu corpo implorado ajuda, eu fiquei em choque e antes de consegui fazer qualquer coisa meu noivo veio em nossa direção, chutou a munher para longe de min e sorriu de forma medalha puxado meu corpo para ser enviada min beijado, mas medo aquela noite que na vida inteira, e quando ele min arrastou para fora e pude ver mesma mulher grita por ajuda, só consegui pensar porque ela não desistir logo e aceita morre! Antes que eu pudesse desvia o dertetive levanta meu corpo pelo braço e min joga na parede da direita com força, tudo escureserem gemo de dor sentido todo meu interior quebra.
- Como pode ir embora deixado as lá?! Ele gritou comigo agora batedo as mãos no vidro acima da minha cabeça, riu sem humor recebedor um olha mortal.
- O que eu poderia fazer, estava na mesma situação que elas! Talvez até em uma pior! Exclamo - Ele min levou pra cima e sussurrou" isto é o que acontecer com minha criança quando sou contrariado e ser atreve a ir lá ou fazer qualquer coisa por qualquer uma delas, vou mata las queima das na sua frente e depois le fazer esfaquealas para acabar com sua dor, interdeu" foi com esta frase senhor que ele min levou para seu carro e em seguida minha casa, e com apenas isso eu decidi que havia chegado minha hora, eu numca tiver a coragem para mim  matar, mas o abraço ouvi ele min chama daquele forma ao pensar naquelas mulheres eu criei a força que elas não tinha para min liberta.
O dertetive ser abaixa de forma busca puxado meu cabelo, colocado nossos rostos a centímetros de distância, sair sangue do meu nariz e eu reprimo um vômito ao ser puxada com força, para olha em seus olhos.
- Não, isso não foi tem força e ser corvadia! Você foi um monstro pior que ele ao deixa elas lá! Ele exclama min olhado com raiva, o encaro com rancor.
- Claro que o senhor acha isso afinal de contas numca poderá sentir ou passa pelo que eu passei! Exclamo com raiva.
- Elas ainda estão vivas? Ele sussurra com medo. Viro a cabeça para abaca a dor vendo que já está na hora da toca de turno.
- Isso só vendo para saber senhor.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Dec 12, 2018 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

 PsicoseOnde histórias criam vida. Descubra agora