Dinah Máfia Vermelha

Capítulo 3

Normani POV

Não sei o que Dinah pensou que iria acontecer me contando que foi a idiota que tirou a minha virgindade e depois me abandonou, mas o que ela não previu era que eu não quero mais saber dela. Ela pode ter me dado o maior presente que eu tive mas não vamos ter nada.

Deixar ela no quarto do meu filho foi uma coisa boa, vi que ela ficou abalada em saber da morte dele e sinceramente eu rezo pra que ela encontre o lixo humano que causou toda essa merda. Se a polícia desistiu eu que não vou deixar passar mais.

Eu entro no meu banheiro e limpo meu rosto, minha maquiagem está um caos e eu preciso me sentir fresca espero que ajude a aplacar a dor que estou sentindo. Não entendo como não percebi o quanto ela e meu filho eram parecidos.

Eu tiro minha roupa e entro no chuveiro, a água fria vai me fazer relaxar um pouco. Fico lá distraída que nem escuto o barulho da porta ser aberta e Dinah ficar parada  me olhando. Quando vejo ela dou um pulo e desligo o chuveiro para esconder o meu estado.

- O que está fazendo aqui ? - Pergunto.

- Eu preciso falar com você, surgiu um imprevisto e tenho que viajar. - Ela se desculpa.

- Dinah, não se sinta presa aqui por que descobriu que tivemos um filho juntas, não sou nada sua e nosso único vínculo se foi. Pode pegar uma foto de Izack se quiser, tenho cópias de todas elas. - Falo e passo por ela.

- Eu e você precisamos ter uma conversa muito séria quando eu voltar e isso vai ser logo. Agora eu preciso mesmo ir. - Ela diz e para a minha surpresa me dá um beijo.

E de todos os tipos de beijos que eu esperava, um de molhar a calcinha e me deixar sem chão não estava na lista. Qual é o meu problema com essa mulher ? Será que é o corpo ? Só pode, ela deve ter algum tipo de super poder.

Minhas mãos vão para sua nuca, onde puxo seu cabelo e a atraio para perto de mim, ela desliza a mão devagar pelo meu corpo e para na minha coxa, erguendo  a toalha para cima e apertando a minha bunda. A próxima coisa que eu sei é que minha toalha se foi e estou nua, sentindo a ereção dela pelo tecido fino da calça. Eu estou louca de desejo e só piora quando ela me ergue e me faz passar as pernas em volta da sua cintura.

Seu pênis encostando no meu clitóris de forma provocante, ela me leva até a cama e me deposita lá, seu olhar corre por todo o meu corpo. Ela solta o sinto e abaixa a calça devagar, posso ver o volume na cueca dela.

- Eu vou te foder bem devagar e você vai implorar por mais. Vou foder tanto você que não vai conseguir nem andar amanhã e toda vez que você se mexer vai lembrar que eu estive ai. Dentro de você te fazendo gozar como uma putinha. - Suas palavras provocantes tem o efeito desejado em mim.

- Me foda, eu quero você me foda como uma puta. - Imploro.

- Eu vou te foder. - Ela promete. - E vai ter que ser rápido, tenho que ir logo.

Ela abaixa a cueca revelando uma ereção enorme, mas ela não me penetra imediatamente. Antes disso ela ergue meu quadril para ficar na altura do seu rosto e mete a cara na minha intimidade. Ela chupa meu clitóris e então mete a língua  dentro de mim. Essa mulher definitivamente sabe como lamber uma vagina.

Ela prende meu clitóris em sua boca e isso envia vibrações pelo meu corpo, e mantem seus movimento da língua até que me vejo gozando em sua boca.

- Seu gosto é fodidamente delicioso. - Ela fala e mete um dedo dentro de mim, em seguida tira e leva a boca, novamente ela coloca o dedo dentro de mim e dessa vez, quando tira ela traz até a minha boca e me faz chupar.

O gosto do meu prazer é adocicado e me faz ficar mais excitada, o que essa mulher pode fazer comigo. Chupo o dedo dela como se fosse o pênis dela, meu olhar cola no dela e ficamos assim, nos encarando desejosas uma pela outra.