Capítulo 31

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Dinah POV

Eu não sabia que uma simples viagem faria Mani e Izack tão felizes, acho que a onda de tensão e problema que estava nos rondando, não fez bem para nenhum de nós. E esse lugar aqui é mágico, Mani sempre disse que queria passar nossa lua de mel em lugar assim e eu quis fazer a vontade dela. Sem muitos luxos estamos tendo um dos melhores dias e olha que eu não mostrei tudo para ela.

- Eu não sei o que você está tramando, mas se todas as suas surpresa envolvem algo como essa vista e os passeios de hoje, eu super aceito. - Ela diz e eu dou risada do tom e da forma como ela fala, parecendo mais uma adolescente do que uma mulher casada.

- Pode deixar, todos vão se no mesmo nível. - Falo em tom de brincadeira. Feliz de ver o jeito dela.

Normani é o tipo de mulher que ama luxo, mas ela ama por te sido criada nele, mas também ela ama coisa simples e passeios ao ar livre, uma mulher que pode lutar se gentil e generosa. Uma mulher completa e tudo o que eu precisava.

Depois de pegar ela e a beijar com tudo de mim mostrando que eu a desejo e tenho certeza que esse desejo nunca vai acabar, Por que em todo esse tempo que estamos juntas meu desejo por ela só aumenta assim como meu amor.

- Venha. - Puxo ela com carinho e a levo para o jeep. A ilha é grande eu quero mostrar para ela o máximo hoje a noite, todos os lugares que Izack acharia chato mas que ela adoraria, ela é boa no trabalho dela e tem muita criatividade, aposto que ela vai amar tudo isso. - Você está muito cansada? - Pergunto, ela não pode se cansar de mais e nem se estressar por causa do bebê.

- Eu estou bem, curiosa mais tudo bem. - Diz. - Fique tranquila se eu me sentir mal eu te falo. - Sei que posso confiar nela, Mani sempre foi muito sincera.

Depois disso eu a levo para um restaurante, passamos em frente há igreja, que fica na vila dos remédios. O lugar é fantástico.

- Eu amo isso. - Fala Normani quando entramos em um bar, o nome dele é Bar do cachorro e tem um tipo de banda de forro tocando.

Vejo os casais dançando agarradinhos e tem um homem olhando para Mani, que está em pé tirando fotos do lugar. Sem ter paciência para isso eu me levanto e vou até ela, passo a mão em volta da cintura dela e puxo para perto de mim.

- Que tal você parar de tirar fotos e vir dançar comigo? - Peço.

- Eu acho uma ótima ideia. - Fala e se vira de frente para mim.

Nós duas tentamos ao máximo dança como os outro casais, mas essa coisa de ficar coladinho me deixa com muito tesão e eu me vejo pagando a conta e levando Mani para o canto da rua em um beco escuro.

- O que você tem em mente? - Pergunta ela, sabendo exatamente o que eu quero e abrindo os botões da minha camisa, passando as unhas e me deixando marcada.

- Você sabe exatamente o que eu tenho em mente. - Falo e puxo o vestido dela para cima, ficando com mais tesão com as unhas dela cravada na minha pele.

Ela puxa meu cabelo e me beija, com necessidade e desejo. Eu coloco a minha mão na bunda dela e a aperto.

- Coloque suas pernas em volta da minha cintura. - Mando, ela me obedece tomada pela luxuria.

Com as pernas dela ao redor da minha cintura e meu amiguinho já duro de tanto tesão eu meto nela com tudo e a tomo contra a parede. Por mais que eu esteja preocupada com as pessoas que passam na rua, eu tenho certeza que ninguém pode nos ver no beco escuro.

Meu pênis está deslizando dentro da intimidade encharcada de Mani, é tanto desejo e luxúria que mesmo depois de gozar eu não consigo sair de dentro dela e contínuo a mete nela com tudo e ela abafa os gritos de prazer mordendo meu ombro e suas mãos puxando mais forte meu cabelo enquanto eu tomo a boca dela em um beijo. Eu não me sinto completa se não estou com ela e sexo é uma das poucas vezes que eu me sinto perto o suficiente, eu fico sem controle e desesperada por ela.

Dinah Máfia VermelhaOnde histórias criam vida. Descubra agora