Capítulo 7

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Normani POV

Dinah é definitivamente uma filha da puta de marca maior. Não acredito que ela me dopou e me fez viajar com ela na marra, típico de mulher que não aceita um não como resposta!

No momento em que eu acordei em um quarto que não é o meu e que aparentemente pertence a um avião, eu surto. Levanto da cama em um pulo e começo a minha busca pela saída. Talvez tenha escondido por aqui um paraquedas ou até mesmo um daqueles tênis com asas.

QUARTO DO AVIÃO.

Aquela filha de uma cadela no cio, não tem o que fazer a não ser sequestrar garotas inocentes e ingênuas ? Tá eu não sou nenhum dos dois, mas puta merda, eu mereço isso ? até onde saiba eu devo ter colado chiclete, feito poli dance imitando a Riha...

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Aquela filha de uma cadela no cio, não tem o que fazer a não ser sequestrar garotas inocentes e ingênuas ? Tá eu não sou nenhum dos dois, mas puta merda, eu mereço isso ? até onde saiba eu devo ter colado chiclete, feito poli dance imitando a Rihanna na música Pour It Up em frente á cruz.

Depois de uns cinco minutos, tempo o suficiente pra fazer a minha raiva triplicar de tamanho eu decido que está na hora de atrair Dinah até aqui. Eu esperei que a minha raiva estivesse lá no alto, assim eu não teria o risco de querer brincar de elevado no pênis dela!

- Dinah. - Grito, acho que estamos acompanhadas nesse avião pelas vozes que eu ouvi.

- Me chamou madame ? - A desgraçada aparece com o maior sorriso do mundo.

- Chamei você ? Sim eu chamei de filha da puta, filha de uma cadela no cio, praga do Egito, super merda e muitos outros nomes que existem e que inventei. - Pego um tipo de sabonete em forma de pedra que fica em uma mesinha ao lado da cama e atiro nela. Não sei se foi sorte ou se eu que sou uma puta ninja, mas a pedra acertou o olho dela. Não exatamente o olho mas um pouco a baixo.

- Você bebeu ? Sua maluca poderia ter me deixado cega! - Ela está nervosa, ótimo eu prefiro lidar com a raiva dela.

- Eu bebi ? Sua idiota nível 1000, eu posso te processar e por toda a maldita polícia do mundo atrás dessa sua bunda psicopata e dopadora de pessoas. - Aponto o meu dedo para ela e digo furiosa.

- Dopadora ? Essa palavra existe ? - Ela me pergunta.

- Se não existe agora passou a existir e não tente mudar de assunto. Eu quero ir pra minha casa, e fingir que você não existe. - Me sento na cama, em algum momento de toda a minha ira e raiva que se foi e o desespero ficou. - Eu só quero minha casa, Minha cama.

- Não vai ter a sua casa porque a partir de hoje, sua casa é onde eu estou e a sua cama é a minha cama. - Ela diz, agora não demonstrando nenhuma emoção.

- Eu não vou dormir com você, eu não vou falar com você e eu não vou olhar na sua cara. A primeira coisa que eu vou fazer quando esse avião pousar vai ser pegar um vôo de volta pra minha casa e toma medidas protetoras contra você! - Afirmo, com a raiva voltando.

- Você não vai voltar pra sua casa, não se você quiser informações sobre as buscas que eu estou fazendo atrás do homem que matou nosso filho e muito menos sobre os rumos que tudo pode tomar. - Ela ameaça.

Dinah Máfia VermelhaOnde histórias criam vida. Descubra agora