Capítulo 6

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Normani POV

Minha querida prima está saindo do apartamento e eu como a boa prima estou sentada sob o balcão da cozinha comendo uma maçã. Se alguém entrar aqui vai ser uma coisa tão Adão e Eva, principalmente se a pessoa for gostosa. Dou mais uma mordida na minha maçã quando alguém bate na porta, eu me levanto e vou atender com a certeza que e a minha querida prima que esqueceu alguma coisa. Mas quando eu abro a porta fico congelada com quem está parada em frente a ela.

- Como você me achou ? - Perguntei surpresa.

- Conheço você como a palma da minha mão, no momento em que eu te comi Normani eu passei a ter direitos sobre você e um deles me permite colocar um segurança atrás de você. - Ela me dá um sorriso de canto e se apóia no canto da porta.

- Você não tem direitos sobre mim Dinah. Se uma foda te dá direitos sob mim então deve dar direito para muitos outros caras é mulheres também. - A lembro que não sou a virgem que fodeu com ela há um tempo.

- Sabe o que me admira em você ? Você não toma a minha merda Normani e isso faz com que eu me vicie em você cada vez mais. - Ela provoca e tenta passar por mim na porta.

- Então talvez eu deva conseguir uma ordem judicial contra você. - Digo. - Se quiser posso começar chamando a polícia. - Ameaço.

- Não vamos ser tão radicais, você sabe que vai gostar das coisas que tenho planejadas para você, pro seu corpo. Sua vagina não fica encharcada só de me ver ? -Fala.

- Você chama aquilo que aconteceu no meu apartamento de foda ? Eu já estive com vibradores que fizeram mais por mim do que seu pênis. - Minto.

- Não minta pra mim, garanto que anda se masturbando pensando em tudo o que eu posso fazer com você. Não é ? Fica molhada e não consegue tirar da sua cabeça a fantasia de ter meu pênis dentro da sua boca, de ser submissa a mim. De me deixar te foder de todas as formas possíveis.

- Na...Não. - Gaguejo por um momento.

Ela sabe que é verdade, estou pingando agora com essa palavras ridículas dela.

- Você é uma péssima mentirosa, no entanto não posso provar o contrário nesse momento, temos que ir para Rússia. - Fala ela.

- Temos que ir ? - Questiono surpresa. - Não Dinah, você tem que ir eu não vou ir á lugar algum.

- Eu pensei que diria isso, mas eu posso te convencer em dois minutos, se você me deixar entrar e me convidar para tomarmos alguma bebida. - Eu fico pensativa por um tempo, então eu a permito entrar.

- O que você quer beber ? Água, suco de laranja ou refrigerante ? . - Ofereço.

- Um suco de laranja. - Ela fala assistindo eu pegar um só copo e diz . - Não vai ser mal educada e me deixar beber sozinha ? Por favor me acompanhe.

Sem alternativas eu pego um copo também e me sirvo um pouco. Não sei aonde ela quer chegar com tudo isso, mas vou dar a ela essa pequena chance. Duvido que ela vá conseguir me convencer, não mudo de opinião. Coloco os nossos copos no balção mas antes que ela possa começar a falar meu celular toca a interrompendo.

- Pode ir atender a sua ligação. - Ela me dá um sorriso.

Penso por um momento, mas pode ser algo importante, por isso decido que é melhor ir atender.

LIGAÇÃO ON

- Alô ? - Falo, não reconhecendo o nome na tela do meu celular. - Alô. - Repito e nada. Seja quem for é um filho da puta penso e desligo o telefone voltando pra cozinha.

Dinah Máfia VermelhaOnde histórias criam vida. Descubra agora