Um presente

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No dia seguinte, acordei pela manhã, eram 08:30, o dia estava ensolarado, quando abri meus olhos vi que Thomas não estava na cama.

Senti um vazio no apartamento, me levantei e fui direto pro banheiro fazer minhas higienes e em seguida, me banhar, peguei minha toalha, e a pendurei sobre o box e fui direto para o chuveiro.

Após um banho demorado, desligo o mesmo e pego minha toalha e começo a me enxugar. Após eu me secar, vou pro quarto e visto uma cueca box preta e fui direto pra cozinha tomar café.

Na mesa havia um bilhete de Thomas, estava escrito.

"Fui ao centro, volto a tarde. Tem comida na geladeira".

Fiquei mais aliviado, pelo menos não fez merda, fui até a geladeira e peguei dois pedaços de bolo, um pedaço de pudim, e peguei o leite, e coloquei os pedaços de bolo em um prato e o pudim junto, coloquei o leite em uma xicara comi os dois pedaços de bolo e o pudim e bebi o leite.

Liguei o som e deixei tocando a minha play list. Enquanto tocava as musicas, eu ja ia limpando o apartamento e após tudo estar limpo e brilhando, fui mudando os moveis de lugar, o dia passou rapido, já eram quase duas da tarde e Thomas ainda não havia voltado, liguei a tv e o video game, e comecei a jogar Mortal Kombat, não demorou muito e escutei a porta ser aberta, logo vi Thomas sentando no sofa e lembrei que tinha que conversar com ele sobre a ligação estranha daquele numero desconhecido. Desliguei o video game e ele então falou.

— Eu tenho um presente pra você, fecha o olho.Falou ele sorrindo, e eu obedeci, logo senti ele colocar algo em meu pescoço e em seguida ele falou. Pronto, pode abrir os olhos. Assim o fiz e vi que ele havia comprado um colar com o pingente de uma lua minguante e ele usava o colar com o sol.

Logo, eu então sorri e agradeci pelo presente, até resolvi deixar o que eu ia falar pra depois.

Ficamos o dia todo no apartamento, eu queria sair, curtir um pouco. Sentia falta da minha casa, da minha familia.

Thomas estava tomando banho, ja se passavam das cinco da tarde. Eu fui usar o banheiro e vi Thomas atraves do box, um sorriso malicioso se formou em meus labios.

Eu peguei minha toalha e pendurei sobre o box do chuveiro, meu penis ja dava sinal de vida, só de olhar para Thomas.

Abri o vidro do box e Thomas havia se assustado, mas quando viu que era eu, ele sorriu e então me puxou pra de baixo do chuveiro junto dele, logo em seguida ele me beijou, um beijo calmo, mas com desejo, ele pegou em minha bunda e eu senti seu membro pulsar em minha barriga eu sorri.

Ele me colocou em seu colo e me penetrou dando estocadas violentas, eu gemia e puxava seus cabelos, e arranhava suas costas, sentia prazer, enquanto gemia, nao demoramos muito embaixo do chuveiro. Desligamos o mesmo e nem nos secamos, Thomas me levou pro quarto em seu colo mesmo e me jogou na cama, e ele veio por cima de mim, me deixando com as pernas pra cima, ele se agachou ficando de frente ao meu cu que ja piscava, eu fiquei encarando ele, até que por fim, Thomas se aproximou e começou a lamber meu anus com vontade, eu me contorcia, revirava os olhos.

Meu membro pulsava, e eu batia uma, mas Thomas não deixava, ele continuava a fazer linguadas com vontade por mais uns 20 minutos, depois ele me fez ficar em cima dele e eu cavalgava em seu pau, Thomas urrava de prazer, sentia tesão, seu pau pulsava dentro de mim, eu gemia alto.

O Príncipe e o PlebeuOnde histórias criam vida. Descubra agora