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Anahí: Amor?


Alfonso olhou para ela: Cheri?



Anahí: Me coloque no chão.



Alfonso: Como? – ele perguntou confuso.



Anahí: Só me coloque no chão. Por favor. – Ele parou de andar e olhou para ela por alguns segundos, mas logo depois colocou-a no chão.



Alfonso: O que você pretende... – ele não teve tempo de completar a frase, Anahí beijou-o e acabaram encostando-se à parede.


Anahí aproveitou para retirar o paletó que ele ainda usava, jogando no chão.

Ela era esperta. Queria amostras pela casa.
Queria que Nina soubesse o que eles haviam feito. Deixando-a na duvida, já que havia roupas espalhadas.
Ela não se importava com as irmãs e muito menos com os cunhados. Ela queria apenas atingir Nina.
Annie desgrudou os lábios com os de Alfonso e logo buscou o feixe do vestido, sob o olhar atento de Alfonso é claro.


Alfonso: Vamos para o quarto, Cheri.



Anahí sorriu: Não! Fique quieto. – Ela ordenou assim que percebeu que ele avançaria nela;



Alfonso: Vita!



Anahí com muito custo conseguiu abrir o feixe do vestido e o deixou escorregar pelo corpo. Apenas os brilhantes agora faziam presentes. O espatilho também fora retirado.

Alfonso suspirou exasperado, queria tanto ela, toca-la, beija-la e ela lá intocável, já que não o deixava se aproximar.



Alfonso: Venha até aqui, Vita.



Anahí: Não!



Alfonso: Eu serei obrigado a te puxar para mim, Carinho?



Anahí sorriu: Acho que sim.



Alfonso sorriu extasiado: Anahí, você realmente é uma diabinha! A minha diabinha.



Alfonso puxou Anahí e ela logo parou nos braços dele. Seus olhos se encontraram, e o sorriso que ela deixou nos lábios fez com que Alfonso se apaixonasse ainda mais por ela. Se isso realmente fosse possível.

Seus olhos percorreram o rosto de Anahí e ela continuava a sorrir. Suas mãos apertavam com gentileza a cintura dela, e Annie precisou de um segundo para poder voltar a raciocinar.


Alfonso: Você é tão linda. – ele disse quase num sussurro inaudível, que fez Anahí suspirar. – E eu a amo tanto, tanto.



Anahí arrepiou-se, sabia que estava mais do que nas mãos daquele homem. Ele era detentor de seu coração, de sua vida!

Com os olhos fechados, ela o sentiu beijá-la devagar e carinhosamente. Sentiu os lábios dele descendo para seu colo, e ela buscava controle para poder não enlouquecer com aqueles toques.
E foi a vez dela de retirar a roupa dele, com pressa, sem jeito. E ele sorria feliz, por saber que não era o único sem controle por ali.
Assim que Anahí conseguiu retirar todas as peças de roupa de Alfonso, ele a pegou em seus braços e levou-a para o quarto.
O quarto estava completamente escuro, e lá fora fazia frio. Mas, ambos não sentiam nenhum pouco de frio, ou muito menos medo da escuridão. Os olhos brilhantes dos dois conseguia enxergar bem aquilo que era necessário- um ao outro.
Alfonso deitou Anahí na cama e voltou a distribuir os beijos pelo corpo dela. Ela estava extasiada, com o corpo em chamas. Como era possível?
Alfonso demorou mais os beijos ao passar pelo ventre dela. Ambos acreditavam que havia uma vida ali, e Anahí sorriu ainda mais por isso.
Seus dedos se entrelaçaram e eles voltaram a se beijar.


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