Sei que esperava que John escrevesse essa parte, mas devido ao assunto ser delicado e impossível de se imaginar como seria que assumo daqui parte da história. Meu nome é Sherlock Holmes e bem...recentemente descobri que sou pai de alguém e isso está me assustando de formas que não acontecia deste que Mary deu sua vida no meu lugar.
John e eu ficamos no parque por alguma horas a mais no parque para ver se achamos a menina. Não sei como ela é, mas se tiver algo de mim nela ela precisa de alguma ajuda sentimental mesmo que seu grande cérebro não deixe espaço para isso. Meus tempos com os Watsons tem me ajudado em consultar esses meus dois lados mesmo que ainda prefira agir pela razão às vezes. Irene morreu baleada para salvar alguém e agora tenho um palpite de quem seja.
Não sei se comecei a agir pelo sentimento, mas não achei rastro nenhum dela. Chegado em casa o toque de Adler me tirou de meus devaneios "Gostou do presente papai? Ainda não acabou-AJAH" aquela mensagem me fez me lembrar do meus casos com o Moriarty então corri para meu blog e vi que tinha alguns comentários novos nesse caso específico "Como diz meu pai: não há nada novo debaixo do sol. Tudo já foi feito" dizia um dos comentários e aquilo me chamou a atenção o user que fez esse comentário tinha sido feito por uma tal de Fionah Pletrof. Me distanciei um pouco e me sentei em minha poltrona taquirelando minhas hipóteses a John que houvia calado todas as minhas informações então me permito mergulhar em me Palacio da Mental
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Entre a ciencia da dedução e a arte da sedução
Hayran KurguForjada pela ciência da dedução e a arte da sedução, Aghata Joan Adler Holmes viveu até seus 13 anos com sua mãe, Irene Adler, quando ela encontrou seu fim trágico por uma bala perdida em seu coração. Órfã, a jovem foi contatada por seu tio Mycroft...