Entre a ciencia da dedução e a arte da sedução

Parecidos...não o mesmo

Já se passou uns dias que foi a público que Sherlock Holmes, o grande detetive de toda a Inglaterra e orgulho da rainha, a máquina de dedução e o homem de lata sem coração...é pai. A notícia já tinha se esfriado, porém não para o alvo das notícias. ele ainda estava aprendendo a ser reconhecido por aquele adjetivo tão...mundano e sentimental que chegava a ser engraçado. Certa vez ele estava em um caso importante e completamente não-endetiande analisando alguns dados na parede de seu flat quando sua filha chegou por de trás dele
-o que são isso nos braços deles?-ela disse surpreendendo o detetive que havia dado pouca confiança no assunto-eles parecem querer dizer algo....como esse cara que representa o norte veja os braços...aquela tatuagem conserteza não estava ali a aproximadamente uma hora atrás-sherlock sem perceber sorria orgulhoso mesmo que tentasse desfarçar, mas ao perceber se recompôs
-isso foi...uma ótima dedução, criança-aquela simples fala ganhou o dia de Ag que apenas foi para cozinha fazer algum chá para ela.
Passado algum tempo, Sherlock surpreendeu até ele mesmo indo atrás da filha
-Err...criança?-mau deu tempo de ele acabar sua sentença e Ágatha disse
-onde vamos?-ela possuía uma alegria visível, mas que a todo custo era enterrada pela figura fria e dismulada que usava como máscara, prescisou aprender a fazer isso...ser a filha de domitrix não era extremamente fácil.
Eles saíram de casa por volta das 9:30 da manhã, não tomaram táxi, Sherlock aproveitou para ensinar a filha todos os cantos possíveis de Londres a caminho do parque...o detetive de certa forma queria ser pai de verdade, cumprir todos os requisitos que aquela palavra significava e isso nenhum livro ensinaria é muito menos os conselhos de Sra Hudson