Ser pai. Isso era apavorante e assustador de formas que nunca imaginei serem possíveis...não para mim. Aos longos desses 11 anos ajudei Jonh a criar Rosemund, mas ao contrário de muitos tablóides sensacionalistas e revistas de fofocas que a Sra Hudson assinava, nunca fui um pai. Está certo que as vezes eu parecia um pai convencional que mais estragava e mimava o filho ou filha, mas nunca cheguei a me preocupar muito, a passar noites em claro ou coisas que só verdadeiros pais fazem...deste que Ag chegou fico pensando como seria se eu tivesse seguido o conselho do John e ido atrás de The Woman quando tive orpotunidade, mas me lembro que naquele tempo minhas pupilas não dilatavam mais por ela...eu a admirava e como eu a admirava, mas não tinha outro sentimento...não como antes, não mais. Por mais que ela ainda habitasse meu Palácio Mental, este que pareceu se abalar com a chegada de nossa filha. No dia em que ela fez uma dedução que adiantou meu trabalho em dias desnecessários para serem gastos, nesse dia caiu minha ficha. Eu tive uma filha, eu e Irene produzimos um exemplar de ser humano fantástico. Nossa saída permitiu que eu a ensinasse a observar tudo ao seu redor para ajudar em suas próprias a deduções que fossem mais úteis que as de meu cunhado e seus amiguinhos da Scolant Yard.
-Pai?-ela chamou
-minha criança-ela sorri e nem se preocupou em disfasar. Estávamos no parque onde ela se revelou como, literalmente, nossa última prova
-Não estou reclamando...não mesmo, mas porque me trouxe aqui e está me ensinando todas essas coisas? Mesmo que algumas eu já saiba
_Porque sou seu pai-toquei sua cabeça de leve e finjo dar um sorriso forçado, mas que foi verdadeiro_vem vamos visitar seu tio Graham. Você me fez observar coisas que vão me poupar tempo. Terá um ótimo futuro se quiser ser uma detetive consultora.
Chegando na Yard fui para a sala de Gru, estava quase no fim do espetiende dele da manhã, mas não me importei. No caminho pessoas cochichavam e apontavam para nós é só de desaforo torço para Ágatha ter no máximo três anos para que eu pudesse a pegar no colo e mostrar para aqueles babacas que eu podia ser um ótimo pai...eu fiz isso com a Rosie uma vez...só serviu para alimentar esperanças para alguns de meus "fãs", mas eu nem me importei já que mesmo que eu tivesse descobrindo o sentido figurado de ter um coração era eu que mandava nele...as vezes. Bati na porta só para anunciar que eu trazia uma criança comigo e caso Myc estivesse lá era para se comportarem, esperei um pouco e abri a porta e como esperado meu querido irmão estava sentado numa cadeira tentando se fazer de inocente
-Olá Ag/Sherlock junior-disseram os dois ao mesmo tempo. Já esperava isso já que meu irmãozinho querido sabia todos esses anos que eu tinha uma filha e esconter esse fato de mim...mas não importa ele já tinha escondido uma irmã e um cunhado de mim uma filha seria coisa simples...isso se chama sarcasmo o John que me ensinou
-Tio Myc, Tio Greg-ela disse sorrindo-papai está me ajudando a melhorar as minhas deduçōes e obrigada por manterem seus momentos íntimos assim...meu pai ainda acha que sou criança-ela disse fazendo Sherlock prenter o riso é o casal ficar vermelho
-Deuses, Sherlock! Você e a Domitrix fabricaram uma monstrinha -disse Graham me fazendo sorrir involuntariamente e colocar a mão no ombro de minha filha.
-Bem...eu vim aqui para autualizar das últimas deduçōes e creio que até mesmo você possa assumir o resto...bem se não conseguir pode me procurar denovo, mas tenho 13 anos para compensar então...-contei tudo o que precisavam saber sobre o caso e sai com Ágatha do escritório
-Pai...porque você sempre erra o nome do tio Greg?
-É minha forma de dizer "Eu sei que você gosta do meu irmão então bem vindo a família"disse e dei de ombros, ela continuou com um olhar de dúvida
_Mas pelo que me contaram tu erra o nome dele muito antes de eles namorarem
_Minha filha, relacionamentos são pedras brutas feitas com o tempo...eu sempre soube que iram dar certo até antes deles...e tandos anos errando o nome dele eu esqueço as vezes- sorri de canto e ela se deu por satisfeita então saímos de lá e fomos caminhando até o Angelos e no caminho sempre a ensinava a observar tudo a sua volta e apresentei ela a alguns mendigos da rede de mendigos como eu disse eu posso ser um bom pai
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Entre a ciencia da dedução e a arte da sedução
FanfictionForjada pela ciência da dedução e a arte da sedução, Aghata Joan Adler Holmes viveu até seus 13 anos com sua mãe, Irene Adler, quando ela encontrou seu fim trágico por uma bala perdida em seu coração. Órfã, a jovem foi contatada por seu tio Mycroft...