Epílogo

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_ Amor... acorda. - Falou a Elena ao me acorda.

_ O que foi bebê? Está com desejo? - eu pergunto procurando ela no quanto. Só que não a encontro. Dou um pulo da cama e vou atrás dela no banheiro.

_ Não Gustavo - ela diz suspirando. As maiorias dos desejos dela aconteciam a noite e eram todos extremamente difícil de encontra.

_ Então o que foi, bebê? Você não pode fazer muito esforço. Nossos bebês logo vão nascer - eu digo ao entra no banheiro e ir ao seu lado.

_ Gustavo... - resmunga olhando para o chão e o que eu vejo não deixa me preocupado.

_ Não tem importância que você não chegou a tempo de fazer xixi no vaso, bebê - eu digo beijando o seu rosto.

_ Gustavo a bolsa estourou - ela falou sorrindo para mim.

_ Eu já falei para você não leva muito peso em sua bolsa. Você está grávida! - eu digo irritado com a teimosia dela em ir para faculdade com essa grande barriga.

_ Gustavo os bebês vão nascer - ela falou apetando o meu braço quando gemeu meu nome.

_ Então por que não disse logo bebê. - eu digo ajudando ela a volta para o quarto.

_ Eu tentei Gustavo! Mas você não me escutou - ela falou trincando os dentes por causa da dor. Eu queria sofre no lugar dela, minha esposa não merece sentir nada.

_ Elena você só falou na sua bolsa que você destruiu - eu resmungo pegando a bolsa dos bebês.

_ Não Gustavo foi você deduziu isso - ela falou ao quando eu cheguei a seu lado para ajudá-la se levanta.

_ Meu bebê, isso não é hora de discutir. Você precisa está no hospital - eu digo abrindo a porta do apartamento e dando de cara com meus irmãos na mesma situação que a minha.

_ Não estou... Você que foi burro - ela diz irritada.

_ Isso não é novidade - falou Daniel segurando sua esposa que estava fazendo careta.

_ Vamos logo com isso que ver meus netinhos - falou minha mãe dentro do elevado.

_ Carlos nunca mais vou deixa você colocar bebês dentro de mim. - gritou Lídia irritada.

_ Você não estava reclamando - falou Carlos sorrindo para sua esposa que dar um tapa nele.

_ Dói - resmungou Lia mordendo o ombro do Daniel.

_ Não vai demora, bebê - eu digo a Elena que estar calada sem reclamar da dor. Mais eu sei que ela não falou nada por que não quer me preocupar.

_ Está demorando demais - eu digo aos meus irmãos que estão ao meu lado. Os médicos não permitirão a nossa entrada com nossas esposas.

_ A espera estar me mantando -Falou Daniel sério.

_ Não vou demora para fazer algo que vai dar cadeia - falou o Carlos friamente.

_ Qual é vocês é Gustavo? - perguntou uma das três enfermeiras que estava saindo do Centro cirúrgico.

_ Sou eu. Como está minha mulher e meus bebés? - eu pergunto sentindo minhas mãos suarem.

_ Estão bem. Sua mulher que vê-la e seus bebês estão sendo cuidados e logo vai estar com quarto com vocês. -Falou a enfermeira. As outras duas estão falando com meus irmãos, sobre suas mulheres e filhos que estão bem.

Graças aos deuses.

_ Vocês três podem me acompanha - falou a outra enfermeira. Nós concordamos e não falamos nada.

Ela nos levou para o quarto onde estava nossas mulheres. Minha Elena estava tão linda e ao mesmo tempo cansada. Eu não podia amar mais do que já amo. Mais estava enganado, eu a mão muito mais agora.

_ Olha amor nossos bebês - falou Elena apontando ao onde estava nossos bebês dormindo. Tão pequenos e fofinhos e eu sabia que ia protege-los por toda a minha vida.

_ Já escolheu qual vai ser seus nomes? - Eu pergunto beijando a testa e cada bebezinho que já estar tomando o meu coração por inteiro.

_ Pensei que você podia escolher da nossa menina e eu do nosso menino - ela diz tocando a minha bochecha.

_ É uma boa ideia. - eu digo beijando sua boca rapidamente. Nos ainda não tinha pensado nós seus nomes. Nunca parecia acha um certo. - Ela vai ser chamar Hannah.

_ Ele vai ser chama Thomas - falou Elena emocionada.

_ São perfeitos para nossos bebês - eu digo beijando a bochecha da Hannah que estar dormindo. O Thomas já estava com os olhinhos abertos e lindo, igual a mãe. Eu pego no coloco quando ele começa a chora.

_ Esse vai ser igual ao pai - eu comentei beijando a sua testa.

_ Perfeito - falou Elena sorrindo. Eu entrego o nosso bebê para ela e pego, a minha princesinha.

_ Quem nasceu primeiros? - perguntou nossa mãe quando estava olhando para os bebês que estava no quarto.

_ Os bebês da Elena e Gustavo - falou Lia pegando uma das suas filhas e Daniel a outra. - os meus foram logo depois.

_ Nossos filhos foram os últimos - falou a Lídia orgulhosa olhando para o Carlos que estar sorrindo.

_ Ótimo, a festa de um ano é por minha conta para nossos bebês. E a de dois é de Lia e Daniel e assim sucessivamente. - eu digo vendo meus irmãos sorrirem.

_ Você e suas ideias filho - falou minha mãe limpando seus olhos.

_ Que são perfeitas como a nossa família - eu digo beijando a boca da minha mulher como um filme.

Eu sou o cara mais sortudo do mundo. Não pediria mais nada, por que eu já tenho tudo para ser feliz. A minha família.

Uma Noite SombriaOnde histórias criam vida. Descubra agora