Capítulo 2

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Que Deus Me Ajude!

– Vão bora garota, já chegamo

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– Vão bora garota, já chegamo.

Desço do carro e pego a minha bolsa, além de mal educado é analfabeto.
Carrego a bolsa com dificuldade até a porta da casa dele.
Puta merda! Que casa linda e enorme, caberia dez casas da minha aí dentro de boa.
Pera aí já falei que é linda? Estou sem palavras, passada, nunca vi essa casa.
Normal, até porque eu nunca vim pra esse lado do morro, afinal mal saiu de casa e da padaria, como eu disse antes, eu só vou de casa pra escola e vice versa.

Agora eu vou morar nessa casa imensa. Parece até aquelas casas, que passa nos filmes americanos, que eu vivo assistindo.

Entramos na casa e vejo o que já esperava, por dentro é tudo ainda mais bonito, nem parece casa de um traficante, sem ofensas.

– Vai ficar ai parada igual uma estátua garota?
Fala o Patrão agarrando meu braço em seguida.
– Me solta tá machucando, me solta seu ogro.
– REPETE SUA VADIA. REPETE!
– Você é um OGRO.
Grito na cara dele, me arrependendo logo em seguida.

Ele me dá um tapa no rosto e sai me puxando pelos cabelos.
– ME SOLTA!
Me carrega escada a cima, me debato nos seus braços, mas em vão.
Abre uma porta e me joga dentro.
Vai me deixar aqui presa? É isso?
Já era de se esperar.

É um quartinho, com cheiro de mofo. Uma cama de solteiro e uma cômoda são os únicos móveis do cômodo, o chão é de cimento e as paredes também e é bem frio aqui, pelas paredes não terem revestimento, só embolso.

– TIRA A ROUPA SUA VADIA.
Ele grita me fazendo pular de susto.
– Quê?
– Isso mesmo piranha, TIRA A PORRA DA ROUPA.
– Ma...
Patrão tira a arma da cintura e aponta pra mim.
– Tá bom, tá bom.
Digo colocando as mãos na frente, na intenção de me proteger, como se isso fosse me proteger de uma bala.

Resolvo obedecer, já que não tenho outra escolha.
Começo tirando meu moletom, cubro meus seios com os braços, me abaixo e tiro meus tênis e a calça, fico só de calcinha e sutiã.
Meu Deus que vergonha.
Nunca fiquei nua na frente de ninguém, muito menos de um homem, tremo de medo pensando no que vai acontecer aqui.
Tento me cobrir com os braços, mas não tenho tempo, Patrão me pega pelos braços e  me joga na cama, subindo em cima de mim.

– Agora você vai vê o ogro sua puta.

Primeiro defere um tapa no meu rosto, dói tanto, que uma lágrima cai no mesmo instante.
Ele lambe meu pescoço, dá chupões, que doem pra caramba, como se o fato de mim não querer nada disso, não fizesse a mínima diferença pra ele, um ogro realmente.

Tira a própria roupa em menos de um minuto.
Eu não consigo nem abrir os meus olhos com tamanha vergonha e nojo que estou sentindo, eu só queria que o colchão me sugasse pra dentro dele agora e isso acabasse.

Ele sai de cima de mim e um momento achando que ele tinha desistido dessa loucura, abro meus olhos e vejo o pênis dele enorme na minha frente.
Patrão sobe em cima de mim novamente e rasga minha calcinha com um puxão.
Ele vai mesmo me estuprar.

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