Olá vocês, como estão?
eu to bem, se acaso alguém perguntou haha.
Eu tenho um roteiro perfeito dessa fanfic na cabeça, mas eu tenho MUITA preguiça e tbm não tenho mt tempo disponível, então quando der eu atualizo.
obs: eu amo essa Lauren, mds
eventuais erros, corrige nois! eu digito mt rápido e as vezes nem vejo o que escrevo..
vejo vcs em breve.
-------------------------------------------------------------------------Lauren.
– A gente tá esperando o que exatamente Laur? – Liam me pergunta e pelas minhas contas fazem uns quinze minutos que estamos aqui. Estou do lado de fora do condomínio em que estava há pouco tempo e conhecendo essas crianças como eu conheço, não vão demorar muito.
– Eu estou esperando um mauricinho sair dai de dentro, relaxa aí Payne. E vocês aí maricas, fiquem atentos porque a qualquer momento a gente saí. – disse em direção aos idiotas que estavam se batendo um pouco mais atrás de nós. Uns idiotas, não disse?
– Espero que não seja nenhuma ideia estúpida Jauregay ou eu te mato – Verônica se aproximou de nós e eu gargalhei.
– Cala a boca Iglesias – retruquei e voltei minha atenção pra entrada principal do condomínio notando que estavam saindo o carro com aquele babaca e a patricinha folgada. Ótimo, assustaria dois em uma brincadeira só. – Vamos, lá estão eles.
Eles prontamente subiram em suas motos e após meu comando todos nós seguimos o carro a nossa frente. O plano era estúpido, jura? Eu só queria me divertir, já que aquele babaca ligou pra polícia eu poderia ao menos dar um susto nele, não? Estávamos em cinco motos. Louis e Liam iam na frente, eu no meio e atrás de mim Verônica e Troy.
– Acelerem! – gritei assim que abri a parte da frente do meu capacete. Não queria perdê-los de vista. Eles seguiram meu comando e aceleramos entrando dentro de um túnel. Acenei positivamente para o Louis, que já sabia o que deveria fazer e encostou do lado do motorista enquanto eu encostei do lado do passageiro.
– Sentiu minha falta, linda? – disse colocando a mão esquerda na porta do carro e me equilibrando com a direita no guidão da moto.
Louis imediatamente arranhou a lateral do carro com uma chave de fenda e eu sorri vitoriosa.
– O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO? ESSE CARRO É DO MEU PAI SEUS IDIOTAS – o garoto gritava com a cabeça pra fora da janela e eu fingi que escutava. Os três que estavam atrás se colocaram do nosso lado fazendo barulho e gritando como animais, essa era a intenção, assustar. Ninguém chama a polícia pra mim, queridinhos. O garoto começou a jogar o carro em cima dos meninos e eu comecei a ficar brava. Gritos desesperados de uma patricinha preenchiam todo o local. Aquilo sem dúvida era deveras engraçado. Louis estava na parte de trás do carro e já tinha quebrado o vidro com a mesma chave que arranhou a lateral anteriormente.
– Isso é pra você aprender que não se chama polícia pra ninguém, babaca – gritei chutando seu carro e acredito que se ele pudesse, socaria minha cara. Num ato rápido ele freou o carro e Louis voou pra frente do mesmo caindo no chão. O idiota manobrou o carro e saiu cantando pneu.
– Lou, tá tudo bem?
– Sim Laur, vai atrás dele por mim – piscou e eu sai acelerando. Se antes era só por brincadeira, agora a porra ficou séria.
Acelerei o máximo que eu pude e avistei o garoto com o carro parado no acostamento e as mãos na cabeça. Parei a moto um pouco longe de onde eles estavam pra que não percebessem minha presença e fui me aproximando.
– Eles podiam ter nos matado, você é louco? – a menor dizia pro garoto que estava com uma expressão de pânico no rosto.
– Ainda dá tempo! – eu disse atrás dos dois e ele se virou de frente pra mim. Agarrei na blusa dele e empurrei até a traseira do carro.
– Desculpa, me desculpa por favor. – implorava.
– Desculpa pelo que? Por chamar a polícia ou pelo atropelamento em fuga? – disse forçando mais ainda contra o carro e ele me olhava com um certo pânico, era bom ter essa pose de badgirl – Você está muito sexy – disse pra menor ao nosso lado e comecei a dar leves tapas no rosto do babaca. Seria cômico se não fosse trágico, pra ele né.
– Larga ele sua idiota, larga ele. – e garota repetia e ao querer se desvencilhar do meu aperto o garoto caí no chão e eu rapidamente subo em cima dele – Você é uma estúpida, ridícula, larga ele imbecil! – gritava com toda força e eu continuava com os tapas na cara do garoto.
– Repete comigo "não voltarei a estragar a festa de pessoas que sabem se divertir" – falava pausadamente segurando em sua orelha – Vai garoto: não voltarei...
– Nã-ao vol-ta-ta-rei – gaguejava sem parar.
– Larga ele sua inútil, qual o seu problema garota? – começou a gritar e desferir socos em mim logo em seguida subindo nas minhas costas. – larga ele!
– Tá bom, tá bom, eu larguei já. – levantei com ela ainda nas minhas costas enquanto o menino se levantava do chão – Pronto, pode sair de cima de mim. – ela desce e antes mesmo de qualquer reação dela, o menino entra dentro do carro, o ligando e saindo rapidamente dali.
– Que? Tá feliz idiota? – me empurra pelos ombros e saca o celular da jaqueta que ela está usando, maior que ela, diga-se de passagem. – Droga, sem sinal.
– Uh, que má sorte, não? – respondo e vou até minha moto subindo e a ligando. – Seu amiguinho já foi, então acho que vou também – digo quando chego perto e ela me olha assustada.
– Deixa eu subir na moto? – pede, me surpreendendo. No mínimo ela está com medo de apanhar dos pais ou algo assim.
– Eu não sou uma: idiota, estúpida e ridícula? – repeti suas palavras de antes no seu mesmo tom de voz irritante – Eu não posso permitir que você vá pra casa com uma pessoa assim.
Ela bufa desistindo e dá sinal para o primeiro carro que passa na rua em busca de carona e o motorista a ignora completamente.
– Que caralho de vida, Austin eu te odeio! – grita e continua acenando para os carros e um conversível diminui a velocidade até estar do lado dela. – Me dá uma carona por favor?
– Entra no carro gatinha – um psicopata diz no banco do motorista e eu tenho vontade de vomitar.
– Vai embora cara. – ela me olha em confusão e ele não se move – VAI EMBORA SEU IDIOTA! – ele acelera o carro sumindo do nosso campo de visão. – Sobe na moto. – determino pra menor na minha frente e ela me olha com o cenho franzido – você já me deu muito trabalho pra uma única noite, sobe na moto.
Ela nada diz, apenas sobe na moto e eu a ligo novamente.
– Se você ficar me apertando assim eu não vou conseguir conduzir a moto – digo e levanto minha jaqueta pra que ela possa envolver os braços só por cima da regata branca que eu usava, ela prontamente faz. – bem melhor.
[...]Após alguns comandos eu cheguei ao nosso destino com a garota ainda agarrada em minhas costas. Por conta da roupa estar molhada a regata que eu usava estava colada em meu corpo e mesmo assim ela não havia me soltado ainda, afinal de contas já estávamos paradas em frente sua casa.
– Quer ficar assim a noite toda ou quer mudar de posição? – pergunto pra ela, que mantém a cabeça repousada em minhas costas e um aperto um tanto quanto desnecessário. Ela rapidamente me larga e desce da moto.
– Porra, estou fodida! – ela diz olhando pra frente onde um carro está parado e uma senhora esta descendo do mesmo.
– Karla Camila, me diga que você não desceu dessa moto! – a senhora diz assim que se aproxima da gente. Karla Camila, que raio de nome é esse?!
– Boa noite senhora – eu inicio – sua filha não teve escolhas a não ser subir na minha moto e vir comigo. O acompanhante dela infelizmente foi embora e deixou ela no meio da rua – disse tranquilamente e a mulher pareceu pensar.
– É verdade isso Karla?
– Sim mamãe. – a menor diz de cabeça baixa.
– Sendo assim, obrigada então. Vamos, entra no carro. – a mais velha ordena e a latina balança a cabeça positivamente. Me aproximo dela pra sussurrar
– Você é igualzinha sua mãe. Rabugenta! – ela nada diz, apenas ignora e cumpre as ordens de sua mãe, entrando no carro e partindo logo em seguida.
Karla Camila, nome ruim para uma garota ruim. Os pais dela acertaram em cheio.
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Sob o mesmo céu
FanficQuando tudo estava perdido, Lauren encontra refúgio em uma menina simples e que era completamente apaixonada pela vida. A menina de lacinhos no cabelo conquista a jovem por completa e ela se vê feliz novamente. Mas a questão é, por quanto tempo?