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Acordei cedo, mexi na cama e não senti o Renan. Lembrei da maravilhosa noite de ontem, e não sei se fiz certo, mas me entreguei pra ele, sem pensar no hoje. Não sei como vai ser daqui pra frente, pode ser que ele volte, ou pode ser que ele não volte nunca mais. Não devia estar pensando essas coisas, pois foi só uma transa, mas não quero perder o contato com Renan, porque ele faz bem pra mim é pro Bryan.

Fui no banheiro, fiz minhas higienes e amarrei o cabelo em rabo de cavalo. Voltei no quarto, coloquei uma jardineira escura com regata branca.
Peguei meu celular e fui em direção ao quarto de Bryan, ele ainda dormia feito um anjo.
Aproveitei pra ir tomar café e lavar o banheiro, quando fui abrir a geladeira, havia um bilhetinho escrito:
" Tive que sair cedo pra resolver uns negócios. Tu tava tão linda que resolvi não te acordar. Bjo Renan"

Sorri ao ler e fui preparar o café pra mim e Bryan.
Fiz Sucrilhos pra ele e salada de frutas e um misto quente e suco pra mim.

_ Mamãe - Ele chegou na cozinha esfregando os olhos.
_ Oi meu amor, já escovou os dentes ? - Sentei ele na cadeira.
_ Já, te não bichinho pega ele - Tampo a boca.
_ Pega mesmo e você fica sem pra sempre - Gargalhei.
_ Ninguém querer mamoa comigo né? - Abriu os bracinhos.
_ É, quem vai querer namorado banguelo? Eu não - Falei me sentando ao lado dele.

Tomamos café conversando sobre o show da Luna, que segundo ele luna é prima dele.
Bryan foi brincar no quintal, eu lavei a louça e fui mexer no whatsapp.

Abri o mesmo e tinha um trilhão de mensagens, apaguei algumas correntes e fui ler o resto.

Pablo Narrando:

É, tá osso pra ladrão. Cada dia um problema diferente, cada dia uma preocupação a mais. Já tô perdendo as esperanças de que um dia tudo vai dar certo.

Nunca pensei que fosse dizer isso, mas Valesca tá fazendo uma falta da porra, ela segurava várias barras aqui pra mim, sem falar no meu filho, mó saudades dele. Tento falar com eles, mas ela não atende.

_ Fala Pom. - Menor interrompeu meus pensamentos
_ Solta voz nego - Acendi um baseado.
_ Tu vai chegar na social lá em casa hoje?
_ Vou ue, tu sabe que não falha . - Ri e passei o baseado pra ele
_ Vai levar a troapa? - Ele sentou num banco lá.
_ Que nada, tá forjano já, batendo altas neuroses - Virei os olhos.

                                🕗
Tava descendo pra casa do Menor, daquele pique né, no traje fino, perfume exalando, sapão rebaixado, xénon azul e um funk no último volume.

Cortei pela rua do Zequinha que era mais perto e avistei a Ana passando, gostosinha a verá, só o cabelo que tava maiado, porque Valesca cortou na faca. Mas ela era gostosinha, maior rabão. Fui passando devagar olhando ela e ela maior vagabunda, que não nega fogo também me encarou, viu que a amiguinha dela não estava comigo e fixou os olhos em mim. Estacionei do lado dela e ela parou.

_ Fala Ana - Dei um sorrisinho de lado.
_ E aí Pom - Colocou uma das mãos na cintura.
_ Tá de bobeira ? - Abaixei o volume do som.
_ To sim, tava voltando pra casa. - Apontou.
_ Partiu dá uma rolê aí então, fumar um baseado - Cocei a nuca.
_ Am, Demorô - Deu um sorriso e entrou no carro.
_ Tá gostosinha demais em Ana. - Deslizei a mão n coxa dela.
_ A tendência é só melhorar né ? -  Colocou a mão sobre a minha.
_ Tá ligada né. - acelerei e fui cortando morro acima. - Isso tem que morrer aqui, se não tua amiga fica doida.

_ É claro né, quem me viu mentiu. - Balançou a cabeça negativamente.
Estacionei no pico do morro, coloquei um podcast pesado, passamos pro  banco de traz, acendi um baseado e começamos fazer a mente.

Ana era cachorrassa, de cara já colocou meu pau pra fora e começou pagar um Boquete, ela tinha mó boquinha de veludo, engolia até o talo, eu suspirava fundo, e ela chupava cada vez mais rápido, joguei o baseado pela janela. Tirei a roupa nela na pressa, ela tinha um peitão, durinho, cintura fina e quadril largo, enfiei um dedo no grelo dela e ela contorceu, tava molhadinha.

Peguei a camisinha no porta luvas, coloquei, mandei ela ficar de quatro, e eu tive uma visão daquelas, pincelei a entrada da sua bct e entrei rasgando, ele deu um gemido alto e eu comecei a socar com força, a cada investida ela gemia e chamava meu nome, soquei mais uns minutos, me sentei no banco e ela veio por cima, de costa e começou a rebolar no ritimo da música.

_ Cachorra, eu vou gozar. - Falei entre dentes e comecei a bombar por baixo.
Não demorou muito e gozamos juntos. Me joguei de um lado e ela do outro.

_ Deliciosa, se ficar caladinha tem todo dia - Sussurrei.
_ Já quero. - Ela segurou meu pau e iniciamos mais um sessão.

A fiel mandou avisar 2 🎶Onde histórias criam vida. Descubra agora