1. Prologue

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Meus pés não aguentavam mais, minhas lágrimas atrapalhavam minha visão que já estava escassa por conta da pouca luz daquela rua. Eu tentei, juro que tentei mas eu não consegui, eu não acreditava mais que eu poderia sobreviver.

Aqueles homens, com todas as vestes brancas e com máscaras pretas tapando todo o rosto, conseguiram me pegar, e tudo oque pude fazer foi gritar. Gritar por ter sido pego, gritar por terem pego meus amigos e principalmente, gritar pela dor dilacerante em minhas veias. Eu sequer sabia oque estava acontecendo, eu sequer sabia que eles estavam com uma agulha e que conseguiram furar minha pele com a mesma, mas eu sabia de uma coisa, eu poderia não sair vivo do lugar que estavam me levando.

Quando eu acordei estava num quarto branco, com apenas uma porta que me impedia de ver oque ocorria do lado de fora do quarto. Ao olhar para minha mão vejo que tem um fino tubo com um estranho liquido azul na mesma, olho para a outra mas em vez do estranho líquido eu vejo que estão tirando boa parte do sangue do meu corpo. E foi só então que a ficha pareceu cair, eu fui pego, e tudo estava prestes a começar.

Um homem e uma mulher desconhecidos para mim com vestes brancas entraram no quarto e me observaram com expressões extremamente frias.

“A ficha dele” disse o homem.

“Byun Baekhyun, ômega, 19 anos, sem conexão” disse a mulher.

“Você sabe onde está garoto?” perguntou o homem. Não respondi, estava fraco demais para até mesmo falar. “Já que não sabe eu irei lhe explicar. Você está neste laboratório para que executemos testes com você. Como sabe, e tenho certeza que sabe, ômegas e alfas se tornaram extremamente raros de forma global, e já que vocês são tão raros, porque não fazer testes colocando sua sanidade e força à prova para descobrir todos os seus limites, e assim, conseguirmos executar o mesmo com os outros e até mesmo melhorar vocês hum? Agora se me der licença, preciso testar seus amigos, aproveite a estadia Byun.”

Quando o tal homem saiu do quarto, deixando a mulher, foi que eu comecei a me desesperar, mas não tinha forças para me mover, para tentar fugir. A mulher se aproximou, colocando algo a mais no líquido azul.

Quando a nova substância teve contato com minha corrente sanguinea eu gritei, gritei como nunca gritei em toda a minha vida, gritei tão alto que eu não tinha ideia que alguém poderia gritar assim.

Queimava, ardia, parecia que estava me dilacerando aos poucos, de dentro pra fora. Fiquei assim por tempo indeterminado, talvez horas ou dias, não sei dizer ao certo.

Mas eu sabia de uma coisa, eu nunca achei que poderia desejar algo tão fortemente quanto eu estava desejando a morte naquele momento.

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Olá pessoas, eu sou a Lalá e essa é minha primeira fic, então tenham paciência comigo, por favor.

Gostaria de avisar que os capítulos serão mais ou menos desse tamanho, pois acho q será melhor para o desenvolvimento da história. Perdoem qualquer erro e até sábado. :)

Game of Survival †pcy+bbh†Onde histórias criam vida. Descubra agora