capitulo2 Eu beijei meu amigo

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Levantei da cama nervoso e olhei incrédulo pra ele. Não podia acreditar que ele tinha me beijado. Mas que porra é essa?! Ele levantou e foi se aproximando, sério.

- To louco sim Biel...eu só posso tá, mas hoje.. só por hoje eu não quero me importar com nada que não seja eu e você. Eu precisava fazer isso antes de ir embora...ver qual é...

- Ver o que?! Ta doido? Eu gosto de mulher, e você até onde eu saiba também. Isso ta errado, cara!

- Vai dizer que não sentiu nada? Que não quer? Biel, vamos nos permitir..esquecer da realidade que nos prende.

Ele se aproximou mais quase me encostando na parede.

- Bernardo..cara..isso é efeito do álcool..a gente não pode..

- Shiii..não fala mais nada...

Ele me encostou na parede, passou a mão no meu rosto, o dedo deslizou na minha boca, pra logo em seguida seus lábios tomarem os meus novamente. Primeiro uma sugada de leve, experimentando, aproveitando o momento. Meus olhos se fecharam e institivamente o abracei. Minha cabeça girava pelo efeito da vodka, mas muito mais por causa do turbilhão de sentimentos que estava sentindo naquele momento. Como dizem, só preciso de uma fagulha pro fogo se alastrar e com isso o beijo foi aumentando a intensidade. Logo era eu que o estava imprensando na parede, nossas bocas se devorando famintas, num beijo mais gostoso que eu já tinha provado. A língua dele explorava o interior da minha boca com suavidade, se enroscando na minha, enquanto as mãos deslizavam soltas pelo corpo de cada um. Eu apertava sua cintura, trazendo-o pra mais perto de mim fazendo com que nossos quadris se espremessem. Confesso que foi estranho pra mim sentir o pau duro do meu melhor amigo pressionar o meu, mas só serviu pra nos incendiar ainda mais. Suas mãos entraram por dentro da minha blusa e arranhavam minhas costas, me provocando arrepios. Puxei seu cabelo pra trás e mordi seu queixo, descendo pelo seu pescoço, arrancando gemidos baixos dele. Ele tirou a minha blusa e começou a beijar todo meu peitoral, demorando-se nos meus mamilos. Passava a língua, puxava com os dentes de leve me deixando louco. Foi descendo pela barriga, mordendo, dando pequenos chupões e quando chegou na minha bermuda, me olhou com uma cara safada e a desabotoou. Senti meus músculos do ombro se enrijecerem de tensão, a medida que ele abaixava a peça de roupa, me deixando somente de cueca. Passou a mão e apertou o meu pau por cima do tecido, que estava duro que nem uma rocha. Ele foi abaixando devagar, até que minha rola pulou pra fora, batendo forte na minha barriga. Ele aproximou o rosto.

- Be, o que você vai fazer?

- Foda-se Biel...

Ele disse rindo, pegando a garrafa de vodka e despejando o liquido em cima do meu pau. Em seguida passou a língua da base até a cabeça, fazendo eu revirar os olhos. Colocou a cabeça na boca e sugou com força, me fazendo gemer segurando seus cabelos. Chupava desajeitado, às vezes encostando os dentes, mas fazia com tanta vontade que eu poderia ir a lua com aquela sensação. Meu quadril mexia devagar, fodendo a boca dele de leve enquanto ele apertava minha bunda. Comecei a sentir o gozo se aproximar e o puxei pra cima, beijando a sua boca e com isso sentindo o gosto da minha própria rola ali. Que surreal isso. Engolia a boca dele, enquanto ele mesmo se livrava das suas peças roupas. Senti sua pele quente contra minha, causando arrepios em mim e nele.

Ele deitou na cama e colocou as mãos atrás da cabeça e ficou me olhando. Seus olhos percorriam meu corpo da cabeça aos pés, enquanto eu em pé o olhava, nu naquela cama, sem acreditar no que estava acontecendo. Ele sorriu e falou:

- Não pensa Biel...não agora. Vem.

E eu fui, levado por movimentos que não tinha controle algum. Me deitei por cima dele, entre suas pernas que abriram naturalmente para que eu me encaixasse melhor. Puxou o meu rosto e me beijou, com a boca cheia de vodka passando o liquido pra minha boca, fazendo com que eu bebesse com ele. As caricias aconteciam sem que pudéssemos controlar. Eram fortes e com certeza deixariam marcas em nossos corpos, mas quem estava se importando naquela altura do campeonato? Meu pau babava tanto que o liquido escorria pelo mesmo. Ele segurou meu pau e começou a pincelar o seu buraquinho com ele. Mordeu os lábios com os olhos fechados.

Eu nao sou gayOnde histórias criam vida. Descubra agora