Capítulo 100 - O plano

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- Você é tão deliciosa love … - ele sussurrou de forma manhosa.
Suas mãos voltaram para os seios dela que respirou fundo tentando se controlar.
Ele lhe beijou o pescoço, alternando entre mordidas e chupões.

- Pare! - ela mandou quando ele lhe beijou atras da orelha.

- Porque? - ele disse com a voz divertida enquanto continuava com a caricia.

- Sabe que tenho cocegas, aí. - ela disse soltando algumas risadinha.
Ele passou a ponta da língua no local, e então ela explodiu em uma gargalhada, fazendo-o rir junto.

- Pare! - ela disse o empurrando e tentando se recuperar do ataque de riso – Estamos quebrando todo o clima... - ela reclamou fazendo um bico exagerado.

- Não se preocupe... podemos criar outro. - ele disse de forma sedutora, voltando a beijá-la na boca.
Ele não sabia o porque, mas tinha certeza de que em toda a sua vida nunca havia gostado tanto de beijar uma garota. Ele necessitava beijá-la, assim como precisava de ar e água. De alguma forma que ele não sabia explicar a boca dela era uma fonte de vida... A fonte da sua vida.

- Klaus … - ela gemeu quando ele pressionou a ereção em sua feminilidade.

- Quero que o diga Caroline. - ele disse ofegante – Quero que o peça...
Ela não exitou um segundo sequer:
- Não me faça esperar mais Klaus! - ela pediu fechando as pernas com mais força em volta dele

- Não vou querida. - ele garantiu abrindo o próprio roupão com o ego masculina inflado.
A partir dai foi tudo muito rápido, em um momento gemidos baixos e investidas lentas e no outro, gemidos altos e investidas rápidas... frenéticas.

- Olhe para mim Caroline. - ele pediu sentindo que ela estava chegando no seu limite.
Ela o fez com grande esforço e então lhe veio o orgasmo como um raio, em uma onda de prazer, fazendo seu corpo se desintegrar e ela gritar, apoiando-se nos próprios cotovelos em cima da mesa.
Klaus gemeu sentindo a feminilidade se contrair ao redor do seu membro, e sem deixar de olhar para Caroline. Ele a penetrou mais algumas vezes, e então, caiu em queda livre, sentindo a explosão em resposta por todo o seu corpo.
O silencio ficou preenchido apenas com a respiração ofegante dos dois que em nenhum momento haviam deixado de se olhar.
Naquela mesma madrugada, após a respiração de ambos ter normalizado e os corpos se acalmarem, não foi difícil carregar Caroline para o quarto de Klaus onde se satisfizeram mais uma vez. Afinal, levá-la era fácil, difícil era mantê-la lá.
Porem, desta vez seria diferente, Klaus prometeu a si mesmo enquanto subia as escadas com ela nos braços gemendo seu nome.
Desta vez, ele tinha um plano.





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