Capítulo 110 - Maratona : 1

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Caroline gritou em meios as gargalhadas enquanto Klaus a jogava sobre a cama e lhe fazia cocegas.
- Chega! - ela gritava enquanto ria – Para!
Klaus, que também ria, afastou-se um pouco dela e foi pego de surpresa quando a loira esticava as mãos e começava a lhe cutucar as costelas fazendo-o se esquivar:

- Hey! - ele disse em forma de repreensão e lhe agarrou os pulsos, pressionando-os logo em seguida no colchão acima da cabeça dela.
Eles ainda sorriam quando o olhar de ambos se encontrou:
- Sua monstrinha. - ele brincou.
Ambos riram.

- Como você sabia que eu estava debaixo da cama? - o sorriso dele alargou

- Intuição. - ele respondeu – Suspeitava desde o principio que você estava debaixo da cama.
Ela lhe deu um tapa no braço e fingiu indignação:

- Isso foi injusto. - ela protestou - Você sabia onde eu iria me esconder antes de eu ter me escondido.
Ele lhe revidou com um beijo estalado na ponta do nariz:

- Da próxima vez encontre um esconderijo melhor. - ele provocou.
Ela riu e o empurrou com força com as pernas para longe. Ele cambaleou e retrocedeu alguns passos quase caindo, mas foi o suficiente para que ela levanta-se da cama com um pulo e fosse em direção a porta do banheiro.

- Vou tomar banho. Ela anunciou – Toda essa correria com você além de exausta me deixou... suada demais. - ela disse enrugando o nariz de maneira engraçada.
Ele sorriu malicioso e logo tratou de também anunciar:

- Oh sim claro. Me sinto igualmente assim, vou lhe acompanhar no banho.
Ela lhe mostrou a língua e lhe disse animada:

- Negativo. Eu quero realmente tomar banho, por isso se quiser tomar banho também procure outro banheiro da casa.
Ele arregalou os olhos e abriu a boca como se estivesse bastante ofendido:

- Hey, você esta no banheiro do meu quarto.
Ela riu e lhe respondeu já dentro do banheiro

- Foi você que insistiu para que eu dormisse aqui querido, então o quarto também é meu. - um sorriso brincava em seus lábios e a porta bateu-se com força.
Ele pode ouvir quando ela deu duas voltas com a chave na fechadura da porta.

- Sua terrível monstrinha! - ele gritou divertido enquanto dizia a si mesmo que na primeira oportunidade, iria se livrar daquela maldita chave.



Continua....

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