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CAPITULO UM LIBERADO AAAAAAAAAA

Enjoy 🌸🌸

Vou estabelecer dias de postagem de capítulos para conseguir manter a regularidade na atualização. Perdão pelo sumiço.

O cap não está revisado; logo, pode haver erros de escrita.

obs.: os capítulos desse livro serão meio longos e isso pode ser um porre para alguns, mas precisei fazer dessa forma porque detesto escrever muitos capítulos para um único livro.

xoxo

~*~

21 anos antes

Portland, Oregon
09 de janeiro de 2013

- KRISTY?

Kristy abriu os olhos.

- Estava flutuando - disse.

Vivyanne aquiesceu silenciosamente, oferecendo um pouco de seu sorvete a Rachel, que decidira se sentar ao seu lado.

- O novo cara do staff é uma droga - resmungou Vivyanne.

- Ele é um saco - concordou Kristy.

Nesse momento, Josh se colocou de braços cruzados no meio das duas.

- Um dólar para o pote do palavrão.

A ruiva se inclinou na direção dele e tirou cinco dólares do bolso da calça.

- Tome. Tenho direito a mais quatro palavrões, ainda que o que eu tenha dito não seja considerado um.

- Vai por mim, não discute com ele sobre isso - Kristy balançou a cabeça. - Ele consegue facilmente tirar cem dólares de você.

- Filho de bruxa, bruxo é.

Ela revirou os olhos para aquilo.

Mas só porque era totalmente verdade.

- Precisamos voltar - Vivyanne se levantou do banco onde estava sentada e jogou o pote de sorvete na lixeira na saída.

Ela se sentia tão aliviada naquele ano que era quase impossível de acreditar. Kristy não tinha dúvida alguma do motivo, ainda que Vivyanne não tivesse dito em voz alta.

Na verdade, ela berrou.

Na festa de Ano-Novo, no topo da mansão Watherson.

Foi algo como:

- Eu estou no meu último ano de residência, otários - Kristy ergueu as sobrancelhas, relembrando-a da principal vergonha do dia 31.

As bochechas de Vivyanne coraram.

- Eu estava bêbada.

- Bêbada e em seu último ano.

Vivyanne havia optado pelo mundo sem graça, sangrento e de pernas abertas - segundo Kristy - que era a ginecologia e a obstetrícia.

Sim, elas estiveram na faculdade de medicina e em hospitais nos últimos nove anos.

Enquanto a ruiva seguia pelo caminho de mulheres grávidas e adolescentes tendo a primeira menstruação, a de olhos azuis corria na direção de cabeças abertas, gliomas e hemorragias cerebrais.

Sombria [HIATUS P/ CONTA DA OUTRA OBRA]Onde histórias criam vida. Descubra agora