Concluindo...

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Como vão todos?

Vocês não adoram?

O que me dizem...

Vocês não adoram quando terminam um conto e ele fica exatamente como você queria?

Pois é, foi isso que eu senti ao concluir agora há pouco esse conto que chamei de Quase Amor...

No fim poderia dizer que o amor não ficou no Quase, ultrapassou esse limite e se tornou pleno, ao menos para mim...

De setembro para cá, enquanto escrevia esse conto, dava também umas rabiscadas em outro conto em andamento para o concurso do RealezaBR, que se chama Sob a Máscara, num trabalho totalmente diferente deste aqui, além de dar umas rabiscadas também na Encenação Mortal, é claro...

Contudo, cheguei num momento em que precisava me concentrar somente numa obra e vim a descobrir que eu estava certo em agir assim ao ler junto com a amiga A-leeh o excelente livro Sobre a Escrita, do mestre Stephen King.

Onde lemos? Através de um desafio no programa Thirth, baixe, teste e nos diga por lá...

O professor King, com sua experiência de anos de escritor de suspense, nos ensina que para que a nossa obra fique perfeita ou alcance a perfeição que desejamos para ela, necessitamos trabalhar nela todos os dias, nos envolver no seu roteiro, nos deixar levar pela imaginação e deixar que o trabalho praticamente se conduza sozinho até o seu final, sem esquemas mirabolantes, previsão de roteiros, nada disso...

É lógico que este conto, por ser minha terceira participação no concurso do SuspenseLP (que até agora não investiguei para saber de onde veio esse LP) possui suas próprias regras para criação e portanto não poderia ser uma viagem literária, como nos propõe o mestre King.

Como eu disse, fiquei muito satisfeito com o resultado e espero que os amigos o apreciem também, apesar que alguns podem o achar confuso, o que pode até acontecer facilmente, uma vez que resolvi escrever de uma forma diferente e que apreciei muito...

Me utilizei de dois tipos de narrativas em primeira pessoa, cada qual num capítulo na pele de uma das duas personagens principais, mas aí não reside nada que confunda ninguém...

O segredo, como literalmente "matou a pau" a minha inteligente amiga RoZaneMartha está no relógio, nos ponteiros do tempo. Se você não se atentar a ele, ficará mais perdido do que cego em tiroteio, meu amigo.

Enfim eu quero novamente e novamente agradecer todo o carinho recebido dos amigos que estão acompanhando esta e outras histórias, vocês não imaginam o prazer que me dá receber os seus votos e os seus comentários, suas críticas que me muito me ajudam neste meu eterno aprendizado no mundo da escrita.

Peço que caso encontrem qualquer tipo de erro que comentem no capítulo mesmo, para que eu possa com satisfação corrigir.

Aprendi algo mais com o mestre King neste seu livro que citei, o qual recomendo para todos, pois lá encontrarão um cara sincero, humilde e humano, cheio de falhas como muitos de vocês possuem também! Eu não, sou perfeito! 😂

Mas deixando meu humor de lado, o mestre ensina em seu livro algo que já sabemos, que muitas vezes fazemos e nem nos damos conta: fazer tudo em nossa vida por amor!

Sim! Um ensinamento simples, mas muito valioso!

Segundo escreveu, ele nunca compôs um livro pensando no dinheiro que isso traria para sua carteira, por mais que ele precisasse desesperadamente dele.

Segundo escreveu também, ele sempre fez seu trabalho com amor, pelo amor que sentia (e sente) pela apaixonante arte da escrita. Todo o prestígio e dinheiro que recebeu foram em consequência do seu amor empregado no trabalho realizado.

Nesse quesito eu já me sinto formado!

Procuro aplicar esta fórmula em todos os trabalhos que realizo e me sinto satisfeito por isso, pois esta felicidade que me envolve toda vez que concluo um projeto é o maior pagamento que eu poderia receber.

E assim, eis que encerro esta minha participação em mais um concurso do SuspenseBr, onde aproveito novamente para lhes agradecer pela ideia, formidável, que me inspirou a chegar até aqui.

Abraços renovados para todos!

Quase AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora