Obscuros Destinos (Livro Fisico)

Prólogo

Prólogo

__Não me mate por favor! __Ele pedia igual a uma criança chorona, odeio esses humanos, eles pedem por misericórdia o tempo todo, são tão frágeis, tão idiotas.

Sentia ódio, meus nervos tremiam. meu ser estava acelerado por inteiro, naquele momento chutei varias vezes a barriga do desgraçado ate que o mesmo cuspiu sangue, aquele sangue quente me fez rir alto, senti minhas pupilas dilatarem, afinal elas dilatam quando olhamos que o que gostamos ne mesmo?

__Não me mata, por favor! __Ele gritava feito um louco, seus gritos soavam de uma forma linda aos meus ouvidos. __Eu prometo que nunca mais vou fazer isso, só me deixa viver por favor! __Naquele exato momento senti que a voz do chorão ja estava fraca, o que me deixava irritado, porque nenhum consegui durar mais tempo antes de morrer? isso sempre acontece quando a brincadeira esta ficando boa.

__Você realmente nunca mais vai fazer isso. __Falei dando um sorriso, um sorriso frio e maléfico, foi quando peguei meu machado e cortei a sua cabeça fazendo seu sangue se espalhar deixando toda minha roupas e meu rosto com seu sangue quentinho, fui para meu carro e tirei aquela roupa pois estava com outra por baixo, tirei também a máscara, foi quando senti algo em mim, esse algo estava me deixando triste, aflito, era como se tivesse algo errado.

__Emma! __Gritei seu nome quando olhei para a palma da minha mão e vi seu rosto nela, minha Emma estava chorando, liguei o carro e fui em alta velocidade atrás da minha pequena, naquele momento não queria saber de nada além dela, precisava chegar a tempo não importa o que acontecesse.

Entrei no porão correndo e desesperado, quando à vejo está caída no chão desacordada, senti algo dentro de mim congelar, minhas mãos esfriaram, senti algo dentro de mim bater tão forte que era quase incapaz de respirar.

__Emma! __Seu nome soava vindo direto do meu coração. __Emmaaa! Fala comigo Emmaaaaa! __Gritava dando leves tapas em seu rosto, naquele segundo pego em seu pulso e vejo que está fraco, olho para o seu rosto o qual estava ficando roxo, te peguei em meus braços, seu corpo estava totalmente frio. __Emmaaaaaa! Acorda por favor! Emmaaaaaaaa! __Gritava seu nome enquanto te levava para o banheiro, lá tinha uma banheira, te coloquei dentro com muito cuidado enquanto sentia minha respiração ofegante e entrei também, sentei, te coloquei sentada, liguei o chuveiro, então te abracei com todas minhas forças, lágrimas percorriam em meus olhos, a água se misturava com minhas lágrimas, lágrimas essas que eram impossíveis de serem derramadas mas, por você Emma Wilson chorei sim.

__Emmaaaaaaaa! Acordaaaaaaaaaa! __Era a primeira vez que sentia tantas coisas diferentes, minhas mãos estavam tremulas, meu ser só pedia para que você abrisse os olhos e me dissesse que tudo iria ficar bem. __ Acorda por favor, por favor! eu te imploro... __Naquele momento minhas forças estavam acabando, pedia, implorava para você acordar, porém, continuava na mesma, talvez até pior, então coloquei minha mão em sua boca para tentar fazer vomitar tudo aquilo que bebeu, precisava te salvar, precisava salvar pelo menos a sua vida minha pequena luz. __Vamos Emma! Acorda! Acorda!

Coloco mais três vezes os dedos em sua garganta, mas, não consigo fazer a mesma vomitar então tento outra vez, ate que você vomitou porém, mesmo assim continuou desacordada e com seu pulso ficando cada vez mais fraco então há abracei forte deixando minhas lágrimas rolarem sem parar.