Laços de sangue.

Laços de Sangue. capitulo 07.

Continuação capitulo anterior.

Jonas._ Obvio que não. De onde você tirou isso? Só estava bebendo com uns amigos. Isso é motivo pra traição?

Cris. _Acontece, que te liguei milhares de vezes e você não me atendeu. Poxa, poderia pelo menos ter me avisado e que ia sair com os amigos!

Jonas. _Desculpa. Da próxima, eu te aviso tá? Pode ficar tranquila!

Cris. _Acho bom mesmo! – diz seria.

Jonas. _Bom, vou tomar um banho, depois agente se fala!

Cris. _Ok. Te espero. Quero jantar com você hoje! – diz o olhando.

Jonas. _Ok. – segue até seu banheiro.

Passagem de tempo um mês depois.

Raquel e Ivan, já engataram um namoro. Quem não gosta nada desse namoro, é seu irmão Inácio, que não concorda com esse namoro.

Alan, continua foragido da policia. O mesmo, sempre que pode esta em contato com o irmão via chamadas de vídeos.

André, não segue as ameaças de Bruno e continua próximo do mesmo e de Julia. Dessa vez, ambos estão na casa de Julia, comemorando o aniversário da mesma. André, a convite da mesma, resolvi comparecer na festa da amiga e Bruno, não gosta nada de vê-lo ali.

André._ Parabéns, amiga, felicidades! – diz ao abraça-la.

Julia._ Obrigada. Que bom que você veio. Achava, que não viria! – diz o olhando.

André. _Seu presente, espero que goste, é de coração!

Julia._ Ah, não precisava se incomodar, sua amizade pra mim, já é um presente amore! – diz sorrindo.

André._ Eu sei disso, também te amo! – diz sorridente.

Julia. _Vem, fica á vontade!

André._ conlicença! – diz ao entrar, cumprimentar todas as pessoas e se sentar no sofá.

Bruno. _O que esse cara esta fazendo aqui, Julia? – diz no pé do ouvido da mesma.

Julia._ Ele veio pro meu aniversario. Qual é o problema? Ele é meu melhor amigo, por que iria deixa-lo de fora disso? Me diz, Bruno!

Bruno._ Você sabe que eu não gosto dele! – dispara.

Julia. _Serio, eu não consigo entender essa tua implicância com ele. Cuidado, dizem que onde há ódio, há amor! – diz rindo.

Bruno._ Você bebeu?

Julia. _Não. Ah, só mais uma coisa, ver se não arranja confusão não viu? Por favor! – diz e após segue até a cozinha.

Bruno. Desculpa, mas não posso prometer! – diz pra si mesmo.

Bruno, ver André, seguindo até o banheiro e resolve ir atrás do mesmo. Lá, passa a implicar com o mesmo.

Bruno. _Cara, tu esta mesmo querendo me desfiar, né? Porra, já te falei que é pra ficar longe da Julia, não falei? O quê, que tu ainda está fazendo aqui, em? Me diz!

André. _E eu já te disse, que não vou ceder as suas ameaças! – o encara.

Bruno. É? Olha só, vou te falar pela ultima vez, fica longe de mim e da Julia, seu filho da puta! – diz o enforcando com suas mãos.

André. _Me solta! – tenta se soltar.

Bruno. _Esta doendo? É pra doer ainda mais, pra tu nunca mais me desfiar, sua bicha dos infernos. Nojento! – diz ao solta-lo e dá-lo uma cusparada na cara.
André, revida e o dá uma cusparada. Em seguida, sai dali e vai embora as pressas, sem ao menos se despedir de Julia.

Julia. _André, o que aconteceu? – diz ao vê-lo, porém não obtém resposta.

Bruno, lava seu rosto e segue atrás do mesmo. André, segue andando na rua, até que é parado por dois caras, que passa a insulta-lo ali mesmo na calçada.

Homem1_ E aí, veadinho, preparado pra apanhar? – diz o olhando serio.

André. Saiam da frente, que eu quero passar! – os encara.

Homem1_ Ouviu? A donzela, quer passar! – diz para seu comparsa.

Homem. _É muito veado, mesmo! – segue até o mesmo e o dá um soco no estomago.

Homem1_ cadê a marra, agora?

André. _Socorro! – grita.

Bruno, se aproxima e ver os dois caras, agredindo André. O mesmo, contra gosto, resolve ajuda-lo. Ele se aproxima e espanta os dois homens.

Bruno. _Larga ele, agora, ou eu chamo a policia! – diz com seu celular em mãos.

Homem1_ Sujou, sujou.. hora de ir embora, parceiro!

Os dois homens, então, saem correndo dali e vão embora.

Bruno. _Poderia, ter deixado eles te quebrarem na porrada. Assim, tu aprenderia a não brincar comigo, sua bicha!

André._ Me faz um favor, Bruno. Ver se me erra, cara. Me esquece, me deixa em paz! – diz se virando para ir embora.

Bruno. _Não. Eu não vou te errar não. Eu vou, é acertar contas contigo, esse cuspe que tu deu na minha cara não me desceu. Se prepara que vai ter volta! – diz serio.

André. _É uma ameaça?

Bruno._ É uma ameaça sim e daí? Vai fazer o quê, em, seu gayzinho?

Rafael._ Algum problema aqui? – diz ao se aproximar de André.

André._ Rafael! – diz ao vê-lo.

Rafael. _Estava passando por aqui, daí, eu te vi e vim ver se precisa de ajuda! – diz serio.

Bruno. _ Você quem é? O namoradinho dele? – questiona.

Rafael. _Não, mas se fosse, qual o problema? – o encara.

Bruno. _Pra mim ia fazer diferença alguma. Quero mais que esses veados se explodam! Ah, mais uma coisa, o recado está dado, André! – diz o olhando e em seguida vai embora.

Rafael. _Esse é o cara, por quem tu é apaixonado? – questiona.

André._ É! – confirma.

Rafael._ Como tu aguenta esse cara? Já vi, que é um poço de preconceitos! Vem, vamos embora daqui, já esta tarde!

André. _Não precisa me acompanhar. Eu posso ir sozinho!

Rafael. _ André, por acaso, sou algum estranho pra você? Qual é, corta essa, pô. Entra no carro e fim de papo, ou esta afim de ficar sem o próximo salário!

André._ Mudei de ideia. Vou pra onde você quiser, meu caro! – diz sorrindo.

Rafael._ Mudou de ideia fácil né, safado! – diz o olhando.

Rafael, deixa o mesmo em sua casa e em seguida, vai embora.

Ivan, avisa a Inácio, que irá trazer Raquel, para jantar em casa e o mesmo, fica irritado.

Inácio. _Quê? Mal começou esse namoro, já quer trazer essa biscate pra cá? Não, corta essa!

Ivan. _Essa casa aqui, também é minha, não se esqueça disso! E já está combinado, amanhã ela janta aqui em casa!

Inácio._ Você quer o quê? Que eu saia de casa, é isso? Porque se for, fala logo e deixa de enrolação, porra!

Ivan. _É. Um jantar romântico, não é a três e sim a dois. Quê, que é vai querer segurar vela, é isso? – questiona.

Inácio._ Ha, ha, ha, palhaço! Eu não vou sair não. Amanhã, não tenho clientes, logo irei passar a noite em casa! Quer jantar com sua namorada? Vai pra um restaurante! Ah, e é bom que eu a conheço não é mesmo? – diz sorrindo.

Ivan. _Idiota! – dispara.

Inácio._ Idiota, é minha rola! – segue até seu quarto.

Ivan. _Nojento!

No outro dia, logo cedo, Julia, tem um surpresa ao ir atender a campainha que estava tocando. Ao abrir a porta, dá de cara com seu irmão, Felipe, que vivia em Lisboa/PT, trabalhando na PJ ( policia judiciaria.) de lá.

Julia. _Não acredito. Felipe! – pula nos braços do mesmo.

Felipe. _E aí, maninha, sentiu saudades minhas?

Julia. _Muitas. Nossa, como você está gato. Vem, entra! – o puxa pelo braço.

Felipe. _Obrigado, mana! – diz ao entrar.

Julia. _E por que tu não me avisou que esta vindo?

Felipe._ Oras, porque eu queria te fazer uma surpresa! – diz sorrindo ao se sentar no sofá.

Julia._ E me diz, veio de passeio ou pra ficar? Espero que seja pra ficar. Nossa, como é bom te ver, irmãozinho! – diz sentando-se ao seu lado no sofá.

Felipe. _Fico com a segundo opção! Vim de vez mesmo e vou morar aqui, contigo. Tem um quarto aí, pra mim!

Julia. _Claro, que tem! Vem, trás sua mala, vou te levar até o quarto! – o conduz até o quarto.

Julia. _Este será seu quarto. Espero que goste! – diz ao entrar no quarto e o apresenta-lo ao mesmo.

Felipe._ Esta ótimo. Melhor que nada! – rir.

Julia. _Bom, fica à vontade, toma um banho, que vou ali preparar algo pra você comer tá?

Felipe._ Tá, né! – diz a olhando.

Julia. _Ok. Já venho te chamar! -diz ao sair do quarto.

Felipe, tira toda sua roupa e segue até o banheiro e toma seu banho. Após o banho, ele veste um shorts e segue rumo a cozinha. Lá, encontra Julia, preparando um sanduiche para o mesmo.

Felipe. _E aí, sai ou não sai, esse lanche? – diz a olhando.

Julia. _Calma, já estou saindo, relaxa!

Felipe._ Estou te zoando, maninha, te acalma! – diz rindo.

Julia. Palhaço!- dispara.

Após preparar os lanches, os dois vão até a mesa, sentam-se nas cadeiras e começam a lanchar. Enquanto lancham, vão jogando conversa fora.

Enfim, chega à noite e Raquel, segue até o apartamento de Ivan. Ao chegar, ela é recebida pelo mesmo, que a convida pra entrar.

Raquel. _Olá. Boa noite! – diz sorrindo para o mesmo.

Ivan. _Boa noite. Entre, por favor, fique a vontade! – retribui o sorriso.

Raquel. _Conlicença! – diz ao entrar.

Ivan. _Bom, senta aí, no sofá. Eu vou ali na cozinha terminar de preparar o jantar!

Raquel. _Quer ajuda? – se oferece.

Ivan. _Não, obrigado! Já estou quase no fim! – sorri e agradece.

Raquel. _Ok. Mas se precisar, é só me chamar, não precisa ter cerimonias. Por favor! – diz o olhando.

Ivan. _Ok. Já volto tá? – segue até a cozinha.

Raquel._ Certo! – sorrir.

Sem querer, Inácio, acaba vindo de seu quarto, para a cozinha apenas de cueca preta. O mesmo, ao perceber a presença da moça ali, resolve se desculpar.

Inácio. _Quem é você? -diz ao vê-la.

Raquel. _Sou namorada do Ivan. E você quem é? – diz constrangida.

Inácio._ Me desculpa! Bom, sou irmão do Ivan, não sabia que ele estava com visitas. Conlicença, fica a vontade aí, já volto! – segue até seu quarto.

Raquel._ Sem problemas!

Inácio, entra em seu quarto e veste uma roupa. Enquanto se vestia, falava consigo mesmo.

Inácio. _Só o que me faltava, o Ivan, namorando uma preta! – diz pra si mesmo.

Já com a mesa posta, Ivan, convida Raquel, a vir até a cozinha. Lá, ambos se juntam a mesa e passam a jantar. Inácio, adentra a cozinha e janta com os dois.

Inácio._ Boa noite! Eita, que essa comida esta é cheirosa, em? – diz ao entrar na cozinha.

Ivan. _Raquel, esse meu irmão, Inácio!

Inácio. _Agente já se conhece, irmão. Acabei encontrando com ela ali, na sala. Foi um pouco constrangedor, porque eu estava de cueca, mas eu já me desculpei com ela e esta tudo bem!

Ivan, nada diz, apenas o fuzila com os olhos.

Raquel. _Hum; você cozinha muito bem viu? Esta de parabéns!

Inácio._ Fica tranquila, que ele não cozinha nada não. Isso aí, é comida pronta que ele comprou! – dispara.

Ivan. _Inácio! – o chama a atenção.

Inácio. _Que foi? Mas não é verdade, pô? Pra quê ficar enganando a moça! – diz o olhando.

Raquel._ Se foi comprada ou não, não importa. Só sei que está ótima! – diz olhando para Ivan.

O jantar, transcorre normalmente e alguns momentos, Inácio, soltava algumas perolas, porém era repreendido pelo irmão.

Após o jantar, Raquel, se despede de Ivan e segue até sua casa.

Raquel. _Adorei o jantar. Espero que me chame mais vezes. Estou brincando! – diz sorrindo.

Ivan. _Pode deixar, que eu chamo sim, vai ser uma honra! E obrigado, por ter vindo!

Raquel._ Que isso, não foi nada!

Ivan. _E desculpa, pelo meu irmão, ele é assim mesmo, um chato!

Raquel._ Sem problemas! Bom, vou indo, boa noite! – diz o dando um selinho.

Ivan._ Boa noite!

Raquel. _Tchau! – diz ao ir embora.

Ivan. _Tchau!

Após a saída  da mesma, Ivan, segue até o quarto de Inácio.

Ivan. _Seu filho da puta! – diz indo pra cima do mesmo, porém é segurado por ele.

Inácio._ Para com isso. Ficou louco, caralho? – diz o segurando.

Ivan._ Tu fez de propósito tudo isso, não foi? – diz serio e o encarando.

Inácio. _O quê? Não estou te entendendo! – se faz de desentendido.

Ivan._ Deixa de ser hipócrita! Sei que tu ficou de cueca na frente dela e ficou jogando aquelas indiretas de propósito, pra cima de mim. Vem cá, qual que é a tua em, cara? – o questiona.

Inácio._ Calma, cara, foi sem querer. Eu entrei na sala e nem a vi ali, sentada no sofá. Eu ia apenas na cozinha beber um copo d’água!

Ivan. _Se eu não te conhecesse Inácio, até acreditaria nesse teu papo. Só que tu não me engana não. Vai fala, por que tu fez aquilo?

Inácio._ Quer saber mesmo? Então, eu vou te contar!

Ivan._ Estou ouvindo! – diz serio.

Inácio._ Eu não gostei dela. Ela é preta, tu devia namorar uma pessoa melhor do que aquilo! – dispara.

Ivan._ Espera. Deixa eu entender direito. É isso mesmo que estou ouvindo? – diz sem acreditar no que acabara de ouvir.

Inácio._ É. Eu não gosto dela. Ela é preta, você merece coisa melhor e eu não apoio esse namoro. Nessa casa, essa preta, não entra!

Ivan. _Para, para, para, isso que tu esta falando, me dá nojo. Isso é racismo sabia? E racismo é crime!

Inácio._ Eu não sou racista, só não gosto desse tipo de gente. Irmão meu, não namora com esse tipo. Eu não gostei dela e ponto!

Ivan. _Quem tem que gostar dela, sou eu, não você. E eu fico com quem eu quiser. Ah, ver se pega esse teu preconceito e engole ele, estúpido! – diz ao sair do quarto.

Inácio._ Ah, eu não vou perder você pra essa negra, mas não vou mesmo! – diz pra si mesmo.

Inácio, pega seu celular e liga para Vivi, que estava em um quarto de motel, com Jonas.

Jonas. _Quem é?

Vivi. _Desculpa. Tenho que atender, é meu patrão! Já volto lindo! – o dá um selinho e segue com seu celular em mãos.

Jonas. _Volta logo, vagabunda! – grita para a mesma.

Vivi. _Fala, Inácio! – diz ao atender.

Inácio._ Tenho um trabalho, pra ti amanhã. Quero me encontre na agência logo cedo. Preciso de sua ajuda!

Vivi. _Ok. Mais alguma coisa?

Inácio._ Não é só isso mesmo. Nos vemos amanhã na agência e eu te conto, o que é pra fazer!

Vivi. Ok. Até amanhã, então!

Inácio. Até! – diz ao desligar.

Vivi, segue de volta para o quarto e se junta a Jonas, na cama.


Jonas. E aí, o que ele queria? – questiona.

Vivi. Nada de mais. Onde nós paramos mesmo? – diz o olhando.

Jonas. Safada! – diz ao beija-la com vontade.

Ambos os dois, tranzam e acabam por passar a noite no motel juntos. Cris, estava na casa de uns tios, em Porto alegre.

Renato, descobre quem esta ajudando Alan, e o mesmo resolve agir. O vilão, liga para a policia com um número confidência e avisa aos policiais que Rafael, está ajudando um foragido da policia. Após isso ele entra em contato com Caio, e o passa o endereço de onde Alan, esta pra ele.

Caio. _E aí, o que tenho que fazer?

Renato. _Vai lá, e dá um susto nele! Mas olha só, é só um susto e nem tente fazer nenhuma gracinha, que eu acabo contigo!

Caio._ Ok. Como o senhor quiser!

Renato._ Ótimo. Agora vou desligar! Um beijo, meu gostoso!

Caio. _Outro, safado! – diz ao desligar.

Jaca. _Qual é a missão da vez, chefia? – questiona.

Caio._ Esta vendo esse papel aqui?

Romildo. _Sim. Estamos!

Caio. _Pois é, aqui esta o endereço do Alan. Agente, vai lá dar um sustinho nele!

Jaca. _Cê conseguiu é?

Caio. _Sim. A chefia acabou descobrindo!

Romildo. _Essa chefia é perigosa, em?

Caio. _Muito. Vocês não tem ideia do quanto! – diz os olhando.

Felipe, sai para procurar emprego. O mesmo seguia andando na rua distraído, até que sem querer acaba esbarrando em André, que estava super com pressa para chegar na agência. Com o impacto, André, acaba caindo no chão. Felipe o estende a mão e o ajuda a levantar.

Felipe._ Desculpa, cara, nem te vi! – estende a mão para o mesmo.

André._ Sem problemas, obrigado!

Felipe. _Se machucou?

André._ Não. Está tudo certo! – diz o olhando.

Felipe. _Desculpa, qual seu nome?

André. _André!

Felipe._ Prazer, André. Eu sou o Felipe! – o cumprimenta com um aperto de mãos.

André._ Então, Felipe, Cê vai ter que me desculpar, mas eu tenho que ir. Estou super atrasado no meu trabalho. Depois nos vemos! – sai correndo.

Felipe._ Tchau! – segue seu caminho.

A policia, chega até a agência de Rafael e lá pergunta sobre o mesmo.

Policial._ O sr. Rafael Gutieres, está! – diz para André.

André._ Está sim, algum problema? – questiona.

Policial. _Queremos falar com ele!

André._ Ok. Me acompanhem, por favor! – os leva até a sala de Rafael.

Rafael._ O que você quer, André? -diz ao vê-lo entrar em sua sala.

André. _Esse policiais, querem falar com o senhor! Entrem, por favor! – diz para os policiais, que entram na sala.

Policia._ Bom dia, sr. Gutieres!

Rafael._ Bom dia! O que desejam ?

Policia. _Recebemos um denúncia, de que o senhor, esta ajudando a esconder um foragido da policia. Estamos aqui, pra fazer uma busca aqui, na sua agência e também em sua casa.

Rafael._ Sinto muito, mas essa denúncia, não procede. Sr. Policial! – diz o olhando.

Policial. _Aqui esta o mandado de busca aqui e em sua casa! – o entrega o documento.

Rafael e André, se entreolham.

Fim de capitulo