Lisa
Cheguei no apartamento de uma velha amiga, concerteza ela iria me acolher temporariamente até eu encontrar um trabalho. Toquei a campahia. Ela abriu a porta e ao me olhar seus olhos brilharam e o meu também.
– LISA! – ela praticamente voou encima de mim para me dar um abraço. Eu realmente estou feliz em vê-la, já faz um tempo desde que ela teve que abandonar os estudos.
– E aí? Eu senti muito sua falta, lá era proibido o uso de celular. Infelizmente não pude falar com você esse tempo. – falei retribuindo o abraço um pouco sufocada.
– E então? O que está fazendo aqui? – disse me soltando.
– Eu preciso da sua ajuda. – falei.
[…]
Rosé me convidou para entrar e eu contei o que havia acontecido à ela. A mesma ficou pasma com a notícia de minha mãe e a falsidade de minha tia.
– E, bem, eu estou sem moradia, foi por isso que eu vim pedir sua ajuda, porque você é a única pessoa que eu confio. – disse para Rosé.
– Não há problema algum, você pode sim ficar aqui em casa. Te devo todas as estrelas do céu por ter me ajudado no passado! – falou sorrindo.
– Obrigada Chae! – a abracei.
– Você arranjou alguém? – Rosé me perguntou se jogando no sofá.
– Não, eu não podia sair do colégio e lá não havia ninguém que ne chamasse atenção, e você? – perguntei de volta.
– Eu não estou com ninguém, faz um tempo que eu estou gostando de uma pessoa mas eu acho que o meu amor não vai ser correspondido. – Disse Rosé olhando para o nada e sorrindo feito uma boba.
– Me conta! –
– Não! –
– Ah mais você vai me contar sim! – pulei encima dela enchendo-a de cócegas.
[…]
No outro dia, lá estava eu andando pelas ruas a procura de alguma placa escrita "precisamos de funcionários". Qualquer trabalho seria de grande ajuda para mim.
Parei para sentar em uma praça pois estava muito cansada, eu já havera andado por todos os cantos e nada. Talvez eu deva começar fazendo pequenas coisas como vender doces ou aparar grama. Sinceramente, está muito difícil.
Isso! Ao invés de procurar o trabalho assim, vou tentar falar com minhas amigas para ver se elas sabem de alguém que precisa de um serviço.
Corri para o metrô afim de chegar rápido em casa para poder saber alguma coisa. Em questão de alguns minutos consegui pegar o metrô e fui correndo para casa.
Quando cheguei, Rosé estava na cozinha preparando algo para o almoço. Fechei a porra e ela percebeu minha presença.
– E aí? Achou alguma coisa? – perguntou vindo da cozinha.
– Não, mas eu tive uma idéia. Talvez funcione. – peguei meu celular e abri a rede social em que eu tinha mais popularidade, o twitter.
"Alguém está precisando de algum serviço por esta região? Se sim ligue para ** (**) ****-****
(Localização) "
Pronto, twitei, agora eu vou compartilhar também nas minhas outras redes sociais.
[…]
Já faz cinco dias da publicação. Até lá já ne vieram vários pedidos de serviços pequenos. Esses serviços me renderam um bom dinheiro, era o suficiente para ajudar eu e Rosé com as coisas da casa, mas ainda sim não era o suficiente para comprar minha própria moradia.
E agora, estou indo cortar a grama de um grande casarão. Toquei a campanhia e um homem veio me atender. Deve ser o segurança.
– Pois não? – perguntou o homem.
– Boa tarde, eu vim cortar a grama. – disse amigável.
– Oh sim! A senhorita Jung está esperando-a em seu escritório. – falou abrindo o portão.
Eu entrei e me dirigi a grande casa. Entrando, não deixo de olhar de cima a baixo, a casa era bem moderna e luxuosa, cheguei em frente a uma grande porta onde há uma placa escrita "escritório" bati na porta e a abri. Lá estava a velha senhora que havera me convocado para cortar sua grama.
– Olá, entre! Deve ser a Lalisa Manoban. Muito prazer eu sou a senhora Jung Hyemin. – estendeu sua mão e eu a apertei.
– Muito prazer Sra. Jung. – sentei-me na cadeira em frente a sua mesa.
– Além de cortar a grama, eu gostaria de outro favor. –
– Pois não, estou a seu dispor. – disse sorrindo.
– A senhorita está comprometida? –
– N-não... – gaguejei um pouco por causa da pergunta. O que será que ela quer dizer?
– Meu filho, Jung Hae In está a procura de uma bela moça, e você é muito bonita como posso notar. O que acha de um encontro às cegas? – disse a senhora com um sorriso amarelo.
Eu fiquei um pouco pensativa, eu não me estabilizei ainda, talvez eu não estivesse preparada.
continua...
Notas da autora
Olá, estão gostando? Espero que sim! Desculpem qualquer erro e não se esqueçam de votar. Até mais e continuem lendo! :3
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[Chaelisa] O conto da vida real.
FanfictionLisa é uma pequena jovem que acabou sendo expulsa do ensino médio por espancar uma colega de sala. Ela abandonou o colégio por dois anos, onde teve que viver na casa de sua amiga Rosé até conseguir um trabalho. Rosé foi expulsa da casa de seus pais...