27 de julho de 2017,
Constantemente nós usamos a memória de forma pobre e infantil. Sempre que Deus nos toca de alguma forma, ou fala palavras específicas conosco, ou faz algo de uma determinada maneira, nós tendemos a tender reproduzir aquilo, como se fosse um método.
Isso nos bloqueia das coisas novas que Deus tem preparado para nós. E mais: isso começa a matar o poder de uma memória.
Explico. Jesus é um cavalheiro, nos mais altos padrões. Quer dizer, no mais alto dos padrões. Então, Ele sabe como usar uma memória (de algo que Ele falou ou fez antes) para alcançar os nossos corações. Nós não precisamos - e nem devíamos - repetir essas coisas sempre que quisermos sentir alguma coisa. Inclusive, nem sempre devemos estar sentindo alguma coisa de fato, ou nossa fé correria o risco de ser baseada em sentimentos.
Nós nunca devemos esquecer o que Ele fez por nós, ou o que Ele falou conosco. Ele as trará de volta, se necessário, quando esquecermos, ou para dar um sentido novo e mais profundo. Amor é uma forma de arte. Nenhum processo criativo pode ser forçado sem acabar resultando em algum dano, ou em absolutamente nada.
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Contemplações
SpiritualEste livro é um registro de uma parte da minha jornada em busca de Deus. Os capítulos foram transcritos de um caderno, com o mínimo de edição possível, para mostrar o processo de aprendizagem - e de amadurecimento - e como ele evolui com o tempo.
