O Meu Amor

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O meu amor tem um jeito manso que é só seu
De me fazer rodeios, de me beijar os seios
Me beijar o ventre e me deixar em brasa
Desfruta do meu corpo como se o meu corpo
Fosse a sua casa 
 

Naquela busca pelo poder, dando e recebendo, ela quer sempre mais.

Entre tentar manter o controle e desejar se perder, ele quer ser tudo quanto ela precisa.

A suavidade e delicadeza dos seios arredondados, o fascinam. Tamanha beleza, na forma mais encantadora. Viciante e instigante. Os lábios ávidos percorrem cada pedaço de pele exposta, entre a necessidade de avançar, e a sensação torturante, mas excitante, da espera. 

Em algum momento a boca masculina alcança um mamilo pequeno. Seus dedos deslizam pela auréola arredondada, enquanto com a outra mão, a provoca acariciando o seio livre. Entre um suspiro e puxões de cabelo, ele desliza os lábios dos seios para a barriga, aproveitando o caminho e mordiscando pouco a pouco sua pele.

Enterrar o rosto entre as coxas dela é praticamente uma vitória, mas ainda por tê-la ansiosa e desejosa. Cada vez é única, cada encontro é diferente. Seu corpo suplica e ela se contorce, erguendo-se mais e mais, apertando-o e gemendo enquanto morde a própria mão.

Apertar as coxas, beijar o sexo molhado dela, sentir seu gosto e provocar seu ápice, é um desafio e um prêmio. Entre idas e vindas, o clímax vem com brutalidade, num estrondo, sem delicadeza, sem pudores, puramente visceral. Ela tem sua libertação, ele lambe os lábios.

O Meu AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora