CAPÍTULO 6

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Agora no prédio central todos estão no alojamento, a adrenalina está a mil e estão todos agitados

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Agora no prédio central todos estão no alojamento, a adrenalina está a mil e estão todos agitados. Pegaram no galpão o que eles conseguiram, lá só tinha armas de pequeno porto, não era lá grande coisa, mas algo eles tinham para se proteger. Pegaram algumas mochilas que antes carregava os suprimentos dos saudados é colocaram as munições que pegaram no galpão, dividiram por igual as munições. Tinham vários modelos de pistolas, cada um ficou com duas, e algumas facas que também estavam no galpão.

Tudo o que eles conseguiram para comer foi as bananas mas já se passaram dois dias e com a correria quase não comeram, mas as bananas estavam acabando, com perigo ou não teram que ir atrás de comida e água.

Todos são inexperientes com armas, então sair em grupo seria arriscado, se caso apareça algum morto vivo, correria o risco de um balear o outro. Então querendo ou não os grupos vão voltar a se dividir, mas agora, duas pessoas apenas.

- Pessoal! -Todos olham.

Diz Breno. - Quem se oferece para buscar água e comida?

Por um minuto ninguém fala nada. Brenda levanta a mão e diz. - Eu Busco a água. E em seguida Douglas levanta a mão e diz. - Eu vou junto.

- E comida? - Pergunta Breno.

- Eu vou. - Diz Raquel. - Logo Silva diz. - Vou junto.

Com as duplas formadas seguem os quatro para o salão principal, com as duas armas na cintura, a mochila com algumas munições caso eles precisem, uma faca no bolso da frente da calça.

Brenda e Douglas carregam nas mãos garrafas para encher no rio, Raquel e Silva seguem sem nada nas mãos.

Chegou a hora das duplas seguirem lados opostos, até agora tudo tranquilo, sem movimentação alguma.

Brenda e Douglas seguem para o rio, eles estão observando o céu e o clima não está bom, parece que vai chover e não vai demorar, começam a andar mas rápido, não querem pegar chuva.

Brenda/Douglas

- Parece que Vai chover, e não vai demorar. - Diz Douglas.

-Melhor a gente correr, pegar chuva não é legal, não podemos nem pensar em ficar doentes aqui neste lugar. - Diz Brenda.

- Nós não podemos demorar muito, logo logo vai anoitecer é se durante o dia já está perigoso, imagina se estiver chovendo e a noite cair. - Diz Douglas apertando o passo.

- Nós já derrubamos dez mortos, parece que saíram quinze do galpão onde estava as armas. Sabe que ainda tem alguns por ai.

- Sei! - Diz Douglas falando uma simples palavra. - Vamos focar agora na água caso apareça algum estamos bem armados.

Como se eles fossem profissionais no uso de armas de fogo.

Estão agora no lugar onde os soldados treinavam. Um grande espaço com vários equipamentos enferrujados, pneus com grama brotando entre o meio deles, muita terra e areia.

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