CAPÍTULO 15

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    Brenda entra em um corredor que tem uma bifurcação na direita, um corredor  com um elevador, e no corredor da esquerda uma porta de ferro

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    Brenda entra em um corredor que tem uma bifurcação na direita, um corredor  com um elevador, e no corredor da esquerda uma porta de ferro. Ela vai até a porta, a mesma está trancada, ela tenta forçar a fechadura mas não tem sucesso. Segue então para o elevador, aperta o botão para o mesmo descer, um pequeno visor na parede mostra que o elevador está no terceiro andar.

     Preocupada com o que poderia sair do elevador ela se encosta na parede e empunha uma faca, tudo isso lentamente porque havia mortos no corredor, cada movimento era calculado e feito com muito cuidado para não chamar a atenção dos cadáveres.

     O elevador chega no térrio e para a tranquilidade de Brenda ele estava vazio, lentamente ela entra no elevador e segue para o quinto andar.

     Dentro do elevador ela coloca dois pentes carregados na cintura e segura duas armas que já estão apontadas para frente caso haja muitos mortos vivos nos andares superiores.

     O elevador para no quinto andar e a porta se abre, ela se depara com um corredor com paredes brancas e pequenos lustres no alto com um metro de distância um do outro, parece que nada aconteceu ali, ela segue pelo corredor e tenta abrir as portas mas estão todas trancadas, ela desce para o quarto andar pela escada que está no fim do corredor, parece que tudo está tranquilo ali, ela percebe que não tinha nada para fazer nesse andar. Tudo estava trancado e o prédio está intacto ela percebe isso quando chega no terceiro andar e tudo está limpo como se nada  tivesse acontecido. Quando o elevador abre a porta no segundo andar, um corredor infestado de cadáveres, ela passa por alguns, e quanto mais anda, mais seu caminho se estreita entre os mortos que estão aglomerados. Ela decide então voltar para o elevador, não seria bom se juntar desta maneira a eles, a maquiagem pode não fazer efeito. Brenda entra no elevador e  dois cadáveres então com ela, ela discretamente aperta o botão para o térreo e a porta se fecha deixando ela nesse momento trancada por alguns segundos em uma caixa minúscula com dois mortos vivos.
Quando a porta se abre ela  volta ao corredor do térreo para esperar os outros na recepção onde haviam combinado de se encontrar. Pensa então " Me arrisquei a toa em um lugar que não me deu nenhuma resposta".

     Ela se tranquiliza ao ver que no local não havia muitos mortos. Então ela consegue relaxar por um instante, até que ela se assusta com a chegada de Breno com uma pessoa desconhecida.

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    Douglas entra em um corredor que dá acesso a um pequeno laboratório. Ele fecha a porta rapidamente e analisa o lugar para ver se existe algum morto vivo no local, tudo está quebrado existe sangue seco pelas paredes e pelo chão de todo o lugar.

     Ele olha pelo vidro de uma pequena sala, na verdade parece um pequeno quarto de hospital com uma maca e vários fios ligados em aparelhos.

     Ele entra e analisa alguns papéis que estão sobre uma mesa e acha uma agenda com o nome de Marta Suedy na capa. Ele começa a passar algumas páginas da agenda e encontra algo.

      "Me chama Marta Suedy, eu trabalho como cientista junior nesse pequeno laboratório, apenas fazendo pesquisas simples. Atuava na realidade na maior parte do tempo como médica. Há alguns dias algo estranho começou a acontecer, seguranças e cientistas que trabalhavam no laboratório central estavam sendo enviados para cá para ficarem em quarentena.

Recebemos a ordem de trancar o laboratório e só abrir quando fossemos para os nossos alojamentos, os dias foram passando e mais pessoas subiam para cá , só que eles estavam ficando diferentes.

O primeiro cientista que subiu ficou sobre minha supervisão, ele estava ficando diferente a cada dia que se passava, ele gritava de dor e agonizava durante a noite, o dia em todos os momentos, fui levanta-lo e sua pele ficou sobre a maca, estava a base de morfina.

No outro dia ele estava sem se mover ou agonizar como nos dias passados, seus batimentos cardíacos estavam acelerados ele respirava com dificuldade mas não a ponto de precisar de aparelhos para ajudá-lo.

No dia seguinte o chão estava lavado de sangue e ele tentou se levantar, eu não permiti. Ele quis me atacar fui obrigada a prende-lo na maca.

Deixei ele ali mais uma noite.

Quando retornei sua aparência já não era  humana, havia garras em suas mãos e presas substituíram seus dentes. Em poucos partes do seu corpo havia pele, o mínimo para eu ver uma tatuagem com o nome de Ana.

Ele estava sem batimento, parecia está morto.

Fui até meus superiores para saber o que estava acontecendo, e eles me disseram que algo estava fora de controle nos laboratórios da central e por isso mandaram alguns pacientes para cá, isso não foi a resposta que eu queria receber, eu queria saber o que acarretou tudo isso.

Logo veio um alerta dizendo que ninguém poderia deixar o complexo por motivo algum, sem saber o porquê meu marido que era um dos seguranças conseguiu escapar. Ele me prometeu que viria me buscar, eu e meu filho."

     Douglas fica atônito com as coisas que lê.

     —Mas que droga aconteceu nesse lugar? — Ele se pergunta.

    Ele contínua passando as folhas mas não existe mais nada escrito.

     Quando ele vai se virar alguém bate com força em sua cabeça e ele cai.

     Por um tempo ele fica sem consciência e acorda com um cheiro forte de álcool em seu nariz e uma voz falando bem baixo "Me desculpa pensei ser um cadáver."

    Ele está meio tonto mas diz para ela "—Tudo bem." ele tosse.

     —  Mas quem é você? — Douglas pergunta, se apoiando para levantar.

     — Me chamo Marta. — Diz a Mulher misteriosa.

     — Marta, marta, marta. Foi você quem escreveu essas coisas? — Pergunta ele.

     — Sim, eu mesma. — Ela responde se sentando na maca.

     — Quero mais explicações do que aconteceu aqui, mas agora não, nosso tempo aqui dentro está acabando. — Douglas Fala agora completamente de pé.

     — Mas como assim? Não posso sair daqui sem meu filho.  — Ela diz se levantando da maca.

     — Ele está aqui dentro? — Ele pergunta.

     — Sim, está no outro prédio. — Me responde angustiada.

     — Se ele ainda estiver vivo algum dos meus amigos provavelmente já deve ter o encontrado, fique calma. — Douglas a tranquiliza.

 — Douglas a tranquiliza

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