Após o término da faculdade de psicologia, doze jovens partem para uma viagem.
Decidiram ir para um lugar isolado, pensaram então que alí conseguiriam colocar em prática alguma das coisas que aprenderam nos longos períodos da faculdade.
Eles só não...
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Direita, esquerda ou retornar e encontrar os outros. Quanto mais se aprofundam no laboratório, mais coisas estranhas acontecem e aparecem. Ou elas seguem com a procura pela moça bonita, ou vão de encontro com seus amigos. Mas Brenda está decidida e quer encontrar aquela que os tirou do quarto escuro, parece ser uma ideia nada segura.
Elas seguem pela direita e logo encontram uma sala de pesquisa. Pode se perceber que Marta não está totalmente certa de entrar.
- Marta, não sei se você percebeu mas no fim do corredor a nossa esquerda tem algo nos observando. - Diz Brenda que agora está com uma das mãos na maçaneta da porta.
- Não percebi nada, aquela parte do corredor está escura, parece que as lâmpadas foram queimas, ou pode ser um problema elétrico. - Marta fala e ao mesmo tempo olha atentamente para o corredor.
- Vamos entrar, não acredito que seja uma pessoa, se fosse qual a necessidade de se esconder. As criaturas aqui só saem no escuro. - Brenda abre a porta lentamente e observa o interior da sala antes de abri-lá por completo. - Não sabemos ao certo em que momento as luzes irão se apagar, então melhor ficarmos aqui por um tempo.
Ao entrar na sala elas colocam uma cadeira entre a fechadura da porta, para que ninguém que esteja fora consiga abrir a porta. No interior da sala existem dois computadores em uma mesa larga de mogno bem lustrado. Uma vidraça que tinha a medida de uma das paredes da sala fica na frente desses computadores. Em um quarto confinado uma mesa cirúrgica, um painel com ferramentas usadas em operações como bisturis e outros. Uma cena de filme de terror.
- As pessoas que ficam nessa sala observam de primeira mão o que acontece ali dentro não? - Marta fala.
- Será que conseguimos ter acesso a esses computadores? - Pergunta Brenda que liga um deles.
- Não custa tentar não é mesmo. - Diz Marta.
O computador liga e pede uma senha de acesso, é claro que elas não conseguiriam assim tão fácil. Brenda analisa a página inicial e vê na tela a opção de escolher usuário.
- Marta, será que o acesso não é o mesmo dos computadores do laboratório onde você trabalhou? - Pergunta Brenda.
- Parece muito. Mas não acredito que meu acesso funcione aqui. Eles não deixavam nem que eu me aproximasse do laboratório central. - Fala Marta enquanto procura seu nome na lista de doutores e cientistas. - Como disse, não está aqui.
Rolando o mouse para retornar ao topo da lista Brenda vê o nome de Marcus. Ele tinha acesso a esse laboratório e certamente tem acesso ao sistema.
- Se estivéssemos com o código de acesso do Marcus conseguiríamos acessar o sistema. - Fala Brenda frustrada.
